A empresa americana SpaceX tentará pôr em órbita, não antes de quarta-feira, sua primeira cápsula espacial e trazê-la de volta, em uma prova chave para o futuro dos voos comerciais espaciais.
A nave Dragon, que não irá tripulada, tem assentos para sete pessoas e um amplo compartimento de carga. Na viagem, terá como objetivo alcançar a órbita terrestre, retornar e pousar no oceano Pacífico cinco horas depois, informou a companhia.
O lançamento estava oficialmente previsto para esta terça-feira, mas problemas técnicos com o foguete Falcon 9 forçaram a empresa a adiar a decolagem de teste, segundo o presidente da SpaceX, Gwynne Shotwell.
"Parece que a primeira tentativa deste voo não acontecerá antes da quinta-feira", disse Shotwell em entrevista coletiva.
A cápsula em forma de bala, que algum dia poderá transportar provisões para Estação Espacial Internacional (ISS), será lançada do centro espacial Kennedy, em Cabo Cañaveral (Flórida, sudeste).
A operação tem como objetivo mostrar a habilidade da cápsula de decolar e se separar do foguete Falcon 9, orbitar a Terra, transmitir sinais, receber ordens e em seguida reingressar na atmosfera do planeta para ser recuperada no oceano.
Nunca antes uma nave espacial privada realizou esta façanha com sucesso e a operação traz riscos importantes.
Entre eles, a nave deve manobrar em órbita a velocidades de mais de 27.000 Km por hora, sobreviver a uma abrasadora volta ao planeta e manobrar um pára-quedas de segurança para o pouso no mar.
A SpaceX informou em um comunicado que a Dragon, que não tem asas, diferentemente dos ônibus espaciais, controlará seu retorno através de seus "propulsores Draco a bordo, que permitem à nave aterrissar em um local muito preciso, a poucas centenas de metros de seu objetivo".
O presidente americano, Barack Obama, espera que o setor privado ajude a preencher o vácuo deixado assim que a frota de ônibus espaciais da Nasa for retirada de circulação no ano que vem, e até que seja desenvolvida a próxima geração de naves espaciais. Durante este período, os Estados Unidos dependerão das naves russas Soyuz para chegar à ISS.
Fonte: AFP
A nave Dragon, que não irá tripulada, tem assentos para sete pessoas e um amplo compartimento de carga. Na viagem, terá como objetivo alcançar a órbita terrestre, retornar e pousar no oceano Pacífico cinco horas depois, informou a companhia.
O lançamento estava oficialmente previsto para esta terça-feira, mas problemas técnicos com o foguete Falcon 9 forçaram a empresa a adiar a decolagem de teste, segundo o presidente da SpaceX, Gwynne Shotwell.
"Parece que a primeira tentativa deste voo não acontecerá antes da quinta-feira", disse Shotwell em entrevista coletiva.
A cápsula em forma de bala, que algum dia poderá transportar provisões para Estação Espacial Internacional (ISS), será lançada do centro espacial Kennedy, em Cabo Cañaveral (Flórida, sudeste).
A operação tem como objetivo mostrar a habilidade da cápsula de decolar e se separar do foguete Falcon 9, orbitar a Terra, transmitir sinais, receber ordens e em seguida reingressar na atmosfera do planeta para ser recuperada no oceano.
Nunca antes uma nave espacial privada realizou esta façanha com sucesso e a operação traz riscos importantes.
Entre eles, a nave deve manobrar em órbita a velocidades de mais de 27.000 Km por hora, sobreviver a uma abrasadora volta ao planeta e manobrar um pára-quedas de segurança para o pouso no mar.
A SpaceX informou em um comunicado que a Dragon, que não tem asas, diferentemente dos ônibus espaciais, controlará seu retorno através de seus "propulsores Draco a bordo, que permitem à nave aterrissar em um local muito preciso, a poucas centenas de metros de seu objetivo".
O presidente americano, Barack Obama, espera que o setor privado ajude a preencher o vácuo deixado assim que a frota de ônibus espaciais da Nasa for retirada de circulação no ano que vem, e até que seja desenvolvida a próxima geração de naves espaciais. Durante este período, os Estados Unidos dependerão das naves russas Soyuz para chegar à ISS.
Fonte: AFP
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