A Embraer aposta na comercialização de jatos de 30 a 120 lugares nos próximos 20 anos e que totalizarão negócios da rodem de US$ 200 bilhões. O mercado mundial, segundo a companhia, demandará mais de 6.875 aeronaves desse porte no período. Desse total, 2.895 aeronaves devem ser entregues entre 2010 e 2019 e o restante na década seguinte.
A companhia acredita que a demanda por aeronaves de 50 lugares já está madura, embora ainda exista oportunidades para reposição nos próximos 20 anos. Os jatos de 60 a 120 assentos devem continuar melhorando a eficiência da indústria, prevê a companhia.
"Esses aviões vão ajudar a reduzir o excesso de capacidade (do setor)", disse a empresa em comunicado.
A Embraer também anunciou ontem, durante a feira de aviação de Farnborough, projeções de longo prazo para o setor. A empresa estima que o tráfego aéreo crescerá 4,9% ao ano, em média, pelos próximos 20 anos. Até 2029, a demanda crescerá 2,7 vezes, atingindo US$ 2,7 trilhões de receita por passageiro por quilômetro.
Entre os mercados, prevê que o avanço mais expressivo do tráfego aéreo virá da China, de 7,3% por ano em média. Para a América Latina, Ásia Pacífico e Rússia, a projeção é de alta de 6% ao ano. A América do Norte e a Europa terão desempenho mais modesto, de 3,5%.
Conforme suas estimativas, a fatia dos mercados maduros cairá de 57% em 2009 para 44% em 2029 sobre o total do tráfego aéreo global. Em compensação, a Ásia Pacífico e a China representarão mais de um terço das viagens aéreas até 2029.
Fonte: Monitor Mercantil
A companhia acredita que a demanda por aeronaves de 50 lugares já está madura, embora ainda exista oportunidades para reposição nos próximos 20 anos. Os jatos de 60 a 120 assentos devem continuar melhorando a eficiência da indústria, prevê a companhia.
"Esses aviões vão ajudar a reduzir o excesso de capacidade (do setor)", disse a empresa em comunicado.
A Embraer também anunciou ontem, durante a feira de aviação de Farnborough, projeções de longo prazo para o setor. A empresa estima que o tráfego aéreo crescerá 4,9% ao ano, em média, pelos próximos 20 anos. Até 2029, a demanda crescerá 2,7 vezes, atingindo US$ 2,7 trilhões de receita por passageiro por quilômetro.
Entre os mercados, prevê que o avanço mais expressivo do tráfego aéreo virá da China, de 7,3% por ano em média. Para a América Latina, Ásia Pacífico e Rússia, a projeção é de alta de 6% ao ano. A América do Norte e a Europa terão desempenho mais modesto, de 3,5%.
Conforme suas estimativas, a fatia dos mercados maduros cairá de 57% em 2009 para 44% em 2029 sobre o total do tráfego aéreo global. Em compensação, a Ásia Pacífico e a China representarão mais de um terço das viagens aéreas até 2029.
Fonte: Monitor Mercantil
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