A fase atual de busca das caixas-pretas do avião da Air France que caiu em 1º de junho no Atlântico quando fazia a rota Rio de Janeiro-Paris termina neste fim de semana, indicou nesta sexta-feira o organismo francês encarregado da investigação do acidente, o BEA.
"A região inicial de busca será coberta inteiramente até o fim de semana", explicou o Escritório de Investigações e Análises (BEA), que acrescentou que os dois navios que participam da campanha - o Seabed Worker e o Anne Candies - voltarão ao porto brasileiro "para uma escala técnica".
O organismo francês, ligado ao departamento de Transportes, informou que em 4 de maio dará mais informações sobre os infrutíferos trabalhos para encontrar as caixas-pretas do avião acidentado.
Desde o início das buscas, os navios varreram uma área de 2,8 mil quilômetros quadrados do fundo do mar.
Além disso, submarinos submergiram em quarenta ocasiões e investigaram uma área de 3 mil quilômetros quadrados, tudo isso com condições meteorológicas "favoráveis".
Segundo publicou hoje "Le Figaro", nesta terceira campanha não só se repassou a região que havia sido definida como suscetível de guardar as caixas-pretas, mas se esgotaram os 10 milhões de euros orçados para as buscas.
Os 228 ocupantes do Airbus da Air France acidentado morreram na queda. Sem as caixas-pretas, o BEA não consegue esclarecer as causas do acidente, embora afirme que não aconteceu despressurização no voo e que provavelmente a aeronave estava inteira ao chocar-se com o mar.
Se Airbus e Air France não financiarem uma quarta operação, os investigadores terão de se contentar com os elementos recuperados até agora.
Fonte: EFE via EPA
"A região inicial de busca será coberta inteiramente até o fim de semana", explicou o Escritório de Investigações e Análises (BEA), que acrescentou que os dois navios que participam da campanha - o Seabed Worker e o Anne Candies - voltarão ao porto brasileiro "para uma escala técnica".
O organismo francês, ligado ao departamento de Transportes, informou que em 4 de maio dará mais informações sobre os infrutíferos trabalhos para encontrar as caixas-pretas do avião acidentado.
Desde o início das buscas, os navios varreram uma área de 2,8 mil quilômetros quadrados do fundo do mar.
Além disso, submarinos submergiram em quarenta ocasiões e investigaram uma área de 3 mil quilômetros quadrados, tudo isso com condições meteorológicas "favoráveis".
Segundo publicou hoje "Le Figaro", nesta terceira campanha não só se repassou a região que havia sido definida como suscetível de guardar as caixas-pretas, mas se esgotaram os 10 milhões de euros orçados para as buscas.
Os 228 ocupantes do Airbus da Air France acidentado morreram na queda. Sem as caixas-pretas, o BEA não consegue esclarecer as causas do acidente, embora afirme que não aconteceu despressurização no voo e que provavelmente a aeronave estava inteira ao chocar-se com o mar.
Se Airbus e Air France não financiarem uma quarta operação, os investigadores terão de se contentar com os elementos recuperados até agora.
Fonte: EFE via EPA
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