“Inaceitável” – diz Associação
A Associação Europeia de Companhias Aéreas (AEA) considera “inaceitável” o aumento, a partir de 1 de Novembro, dos custos de inspecção de saúde aos passageiros e aviões chegados ao país, anunciado pelas autoridades dos Estados Unidos da América.
A AEA refere que escreveu ao Secretário Americano da Agricultura, protestando "em fortes termos" contra as acções do serviço americano de inspecção de animais e plantas (APHIS), "tal como fez a associação americana da indústria aérea, ATA", indica em comunicado.
As autoridades anunciaram o aumento em 10% dos custos de inspecção, informa a AEA.
Em 2008, as cobranças por estas inspecções às companhias da AEA foram superiores a 65 milhões de dólares, indica também a associação.
“As razões para estes aumentos são ditas pela APHIS: têm que recuperar receitas perdidas pelo contínuo decréscimo de passageiros e chegadas. O tráfego das companhias da AEA no Atlântico Norte caiu cerca de 6% nos últimos 12 meses, enquanto as receitas por passageiro nas rotas caiu ainda mais, num mínimo de 17%”, escreve ainda a AEA.
Segundo o Secretário-Geral da AEA, Ulrich Schulte-Strathaus, citado no comunicado, “políticas de taxas para a recuperação de custos como estas apenas convidam ao desperdício e à ineficiência. Não têm lugar na infra-estrutura de um sector de negócio comercial. São iníquas nas melhores alturas; nas piores alturas, que é o momento em que estamos actualmente, são totalmente inaceitáveis”.
Fonte: PressTur (Portugal)
A Associação Europeia de Companhias Aéreas (AEA) considera “inaceitável” o aumento, a partir de 1 de Novembro, dos custos de inspecção de saúde aos passageiros e aviões chegados ao país, anunciado pelas autoridades dos Estados Unidos da América.
A AEA refere que escreveu ao Secretário Americano da Agricultura, protestando "em fortes termos" contra as acções do serviço americano de inspecção de animais e plantas (APHIS), "tal como fez a associação americana da indústria aérea, ATA", indica em comunicado.
As autoridades anunciaram o aumento em 10% dos custos de inspecção, informa a AEA.
Em 2008, as cobranças por estas inspecções às companhias da AEA foram superiores a 65 milhões de dólares, indica também a associação.
“As razões para estes aumentos são ditas pela APHIS: têm que recuperar receitas perdidas pelo contínuo decréscimo de passageiros e chegadas. O tráfego das companhias da AEA no Atlântico Norte caiu cerca de 6% nos últimos 12 meses, enquanto as receitas por passageiro nas rotas caiu ainda mais, num mínimo de 17%”, escreve ainda a AEA.
Segundo o Secretário-Geral da AEA, Ulrich Schulte-Strathaus, citado no comunicado, “políticas de taxas para a recuperação de custos como estas apenas convidam ao desperdício e à ineficiência. Não têm lugar na infra-estrutura de um sector de negócio comercial. São iníquas nas melhores alturas; nas piores alturas, que é o momento em que estamos actualmente, são totalmente inaceitáveis”.
Fonte: PressTur (Portugal)
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