O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou nesta terça-feira que sente "muita vergonha" de usar aviões emprestados de Argentina, Venezuela e Brasil em suas viagens ao exterior mas que, apesar disso, desistiu de comprar uma aeronave.
O dinheiro reservado para isso será aplicado no financiamento de um padrão eleitoral biométrico (que inclui impressões digitais, fotografias e assinaturas scaneadas de todos os cidadãos habilitadas para votar) e que custará 35 milhões de dólares.
"Tínhamos destinado uma parte do orçamento para comprar um avião, mas não conseguiremos", afirmou Morales durante o ato de promulgação da lei que regerá as eleições de 6 de dezembro próximo, nas quais voltará a se apresentar como candidato.
O presidente só se desloca em território boliviano num pequeno aparelho da Força Aérea Boliviana, com capacidade para seis pessoas e num helicóptero venezuelano Superpuma.
A adoção de um novo padrão eleitoral foi exigido pela oposição, por suspeitar de que o registro manual dos inscritos poderia beneficiar o presidente numa nova disputa eleitoral.
Depois de promulgada a lei eleitoral - pela qual realizou uma greve de fome de seis dias - Morales considera a possibilidade de assistir a uma reunião de países da Alba, a Alternativa Bolivariana para as Américas, nesta quarta-feira, e a Cúpula das Américas, em Trinidad y Tobago, de 17 a 19 de abril.
Fonte: AFP
O dinheiro reservado para isso será aplicado no financiamento de um padrão eleitoral biométrico (que inclui impressões digitais, fotografias e assinaturas scaneadas de todos os cidadãos habilitadas para votar) e que custará 35 milhões de dólares.
"Tínhamos destinado uma parte do orçamento para comprar um avião, mas não conseguiremos", afirmou Morales durante o ato de promulgação da lei que regerá as eleições de 6 de dezembro próximo, nas quais voltará a se apresentar como candidato.
O presidente só se desloca em território boliviano num pequeno aparelho da Força Aérea Boliviana, com capacidade para seis pessoas e num helicóptero venezuelano Superpuma.
A adoção de um novo padrão eleitoral foi exigido pela oposição, por suspeitar de que o registro manual dos inscritos poderia beneficiar o presidente numa nova disputa eleitoral.
Depois de promulgada a lei eleitoral - pela qual realizou uma greve de fome de seis dias - Morales considera a possibilidade de assistir a uma reunião de países da Alba, a Alternativa Bolivariana para as Américas, nesta quarta-feira, e a Cúpula das Américas, em Trinidad y Tobago, de 17 a 19 de abril.
Fonte: AFP
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