Para aumentar a malha aérea brasileira e expandi-la para o interior, o governo está estudando licitar rotas áreas de menor interesse garantindo exclusividade de operação aos vencedores por um determinado período, disse nesta terça-feira o ministro da Defesa, Nelson Jobim.
De acordo com o ministro, a liberdade que as companhias áreas têm para escolher suas rotas limitou a aviação brasileira às principais cidades do país, o que poderia ser resolvido com a licitação de novas rotas para destinos de menor interesse.
"(A liberdade de rotas) fez com que o Brasil, em termos de aviação, esteja ainda no Tratado de Tordesilhas", disse Jobim a jornalistas, citando o acordo assinado em 1494 entre Portugal e Espanha que dividiu a recém-descoberta América entre ambos os países.
O mercado brasileiro de aviação está praticamente dividido entre as companhias TAM e Gol, que operam grande quantidade voos circulando pela faixa mais costeira do país.
"Vamos ter uma mudança no que diz respeito às linhas de média e baixa densidade. Rotas de alta densidade continuam com liberdade total. Mas queremos fazer uma licitação das outras rotas, outorgando uma exclusividade durante um período aos vencedores para criar mercado", acrescentou o ministro, durante a feira de aviação e defesa Laad 2009, no Rio de Janeiro.
A proposta, que de acordo com o ministro já foi levada ao presidente Luiz Inácio da Silva, também pode incluir vôos para o continente africano.
"Hoje todos os voos do Brasil para a África são operados por empresas da África do Sul e de Angola. Queremos abrir esse mercado para as empresas brasileiras também através dessas licitações."
Fonte: Pedro Fonseca - Edição de Alberto Alerigi Jr. (Reuters/Brasil Online)
De acordo com o ministro, a liberdade que as companhias áreas têm para escolher suas rotas limitou a aviação brasileira às principais cidades do país, o que poderia ser resolvido com a licitação de novas rotas para destinos de menor interesse.
"(A liberdade de rotas) fez com que o Brasil, em termos de aviação, esteja ainda no Tratado de Tordesilhas", disse Jobim a jornalistas, citando o acordo assinado em 1494 entre Portugal e Espanha que dividiu a recém-descoberta América entre ambos os países.
O mercado brasileiro de aviação está praticamente dividido entre as companhias TAM e Gol, que operam grande quantidade voos circulando pela faixa mais costeira do país.
"Vamos ter uma mudança no que diz respeito às linhas de média e baixa densidade. Rotas de alta densidade continuam com liberdade total. Mas queremos fazer uma licitação das outras rotas, outorgando uma exclusividade durante um período aos vencedores para criar mercado", acrescentou o ministro, durante a feira de aviação e defesa Laad 2009, no Rio de Janeiro.
A proposta, que de acordo com o ministro já foi levada ao presidente Luiz Inácio da Silva, também pode incluir vôos para o continente africano.
"Hoje todos os voos do Brasil para a África são operados por empresas da África do Sul e de Angola. Queremos abrir esse mercado para as empresas brasileiras também através dessas licitações."
Fonte: Pedro Fonseca - Edição de Alberto Alerigi Jr. (Reuters/Brasil Online)
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