Familiares das vítimas do acidente com o avião da TAM em Congonhas se reuniram com representantes da Força Aérea Brasileira (FAB), em Brasília, e tiveram acesso a detalhes sobre a tragédia, que completou 13 meses neste domingo (17).
Segundo informação de membros da Associação dos Amigos e Familiares de Vítimas do vôo TAM JJ 3054 (Afavitam), uma comissão composta por três pessoas teve acesso à íntegra do áudio da caixa preta do avião, podendo escutar tudo o que foi dito durante os 30 minutos que antecederam o acidente.
A Aeronáutica reproduziu, num simulador, tudo o que ocorreu na hora da tragédia, detalhando como foi o pouso e mostrando que o piloto não arremeteu a aeronave ao aterrissar.
Um dos membros da associação que participou do encontro, Eduardo Sá, explica, no entanto, que nenhuma novidade foi trazida pela Aeronáutica na reunião de sábado.
Segundo ele, ainda não foi elaborada a parte do relatório que vai dizer se houve ou não algum tipo de problema com as manetes da aeronave. - Está faltando ainda definir se o manete estava ou não na posição errada. Além disso, continua a dúvida se foi erro humano ou mecânico - disse.
Sá, que perdeu o irmão, Rogério Sá, afirmou ter sido útil a realização do encontro e elogia o trabalho da FAB. - Foi muito bom saber como é feito o trabalho da FAB, que tem o objetivo de investigar e não de punir. Eles tiveram boa vontade e até nos ofereceram um avião da Força Aérea que trouxe cerca de 20 parentes até Brasília - explica.
Fonte: Terra
Segundo informação de membros da Associação dos Amigos e Familiares de Vítimas do vôo TAM JJ 3054 (Afavitam), uma comissão composta por três pessoas teve acesso à íntegra do áudio da caixa preta do avião, podendo escutar tudo o que foi dito durante os 30 minutos que antecederam o acidente.
A Aeronáutica reproduziu, num simulador, tudo o que ocorreu na hora da tragédia, detalhando como foi o pouso e mostrando que o piloto não arremeteu a aeronave ao aterrissar.
Um dos membros da associação que participou do encontro, Eduardo Sá, explica, no entanto, que nenhuma novidade foi trazida pela Aeronáutica na reunião de sábado.
Segundo ele, ainda não foi elaborada a parte do relatório que vai dizer se houve ou não algum tipo de problema com as manetes da aeronave. - Está faltando ainda definir se o manete estava ou não na posição errada. Além disso, continua a dúvida se foi erro humano ou mecânico - disse.
Sá, que perdeu o irmão, Rogério Sá, afirmou ter sido útil a realização do encontro e elogia o trabalho da FAB. - Foi muito bom saber como é feito o trabalho da FAB, que tem o objetivo de investigar e não de punir. Eles tiveram boa vontade e até nos ofereceram um avião da Força Aérea que trouxe cerca de 20 parentes até Brasília - explica.
Fonte: Terra
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