A Boeing afirma que já está se preparando para um aumento na concorrência no mercado de aviões de corredor único. Essa preocupação é fruto da expectativa da empresa de que, nos próximos 20 anos, as companhias aéreas vão começar a demandar aeronaves um pouco maiores que aquelas em operação hoje.
A era do jato de 50 assentos acabou, diz o vice-presidente de Marketing da empresa, Randy Tinseth. Segundo ele, há um ganho importante em eficiência e economia com a utilização de aeronaves maiores na aviação regional, daí a previsão de que irá enfrentar, no futuro, pressão de novos concorrentes. Segundo ele, as atuais fabricantes de jatos regionais terão de atender a demanda de seus clientes e, assim, entrarão no mercado que hoje é dividido entre a própria Boeing e a européia Airbus.
Achamos que vamos ver mais competição nesse segmento (de aviões de corredor único), diz Tinseth. Sejam os brasileiros (da Embraer), os canadenses (da Bombardier), os chineses (da AVIC I) ou os russos (da Sukhoi), isso vai ocorrer mais cedo ou mais tarde, provavelmente mais cedo, acrescenta.
Segundo ele, para se preparar para enfrentar essa concorrência, a empresa tem se concentrado em assegurar uma estratégia sólida, com bons produtos e investimentos constantes nesse segmento. O mais importante é melhorarmos nossa eficiência, reduzindo nosso custo de produção, afirma Tinseth.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
A era do jato de 50 assentos acabou, diz o vice-presidente de Marketing da empresa, Randy Tinseth. Segundo ele, há um ganho importante em eficiência e economia com a utilização de aeronaves maiores na aviação regional, daí a previsão de que irá enfrentar, no futuro, pressão de novos concorrentes. Segundo ele, as atuais fabricantes de jatos regionais terão de atender a demanda de seus clientes e, assim, entrarão no mercado que hoje é dividido entre a própria Boeing e a européia Airbus.
Achamos que vamos ver mais competição nesse segmento (de aviões de corredor único), diz Tinseth. Sejam os brasileiros (da Embraer), os canadenses (da Bombardier), os chineses (da AVIC I) ou os russos (da Sukhoi), isso vai ocorrer mais cedo ou mais tarde, provavelmente mais cedo, acrescenta.
Segundo ele, para se preparar para enfrentar essa concorrência, a empresa tem se concentrado em assegurar uma estratégia sólida, com bons produtos e investimentos constantes nesse segmento. O mais importante é melhorarmos nossa eficiência, reduzindo nosso custo de produção, afirma Tinseth.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
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