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Foto: Frederick Miller (Airliners.net)
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Reduzir folgas, aumentar escalas de trabalho e intensificar o monitoramente de salas de embarque e desembarque. Estas são algumas medidas planejadas pela superintendência do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (93 km de SP), na tentativa de suprir o atendimento ao número de passageiros do fim de ano.
O aeroporto fechará 2009 com recorde histórico de movimento. Dados da Infraero indicam que Viracopos atingirá a marca de pouco mais de 3 milhões de passageiros transportados neste ano. No primeiro semestre de 2009, o aeroporto já havia ultrapassado o total de 1,08 milhão de pessoas transportadas em 2008.
Se comparados os dez primeiros meses de 2008 com o mesmo período de 2009, o crescimento de passageiros chega a 185%. De janeiro a outubro deste ano foram 2,6 milhões de pessoas contra 912,5 do ano passado. O crescimento é atribuído a chegada de uma nova companhia aérea, com 15 destinos no país.
"Quanto aos preparativos para o período de férias e comemorações de final de ano, a Infraero adotará um conjunto de medidas para assegurar um fim de ano tranquilo para quem viajar de avião e utilizar os aeroportos da rede [Infraero]", disse a superintendente de Viracopos, Lilian Ratto Neves, que assumiu o novo cargo no último dia 16.
Para o suprir o crescimento no movimento de passageiros a médio prazo estão previstos na primeira etapa da execução do Plano Diretor do Aeroporto de Campinas as construções de uma segunda pista e do primeiro módulo de um novo terminal central de passageiros.
A previsão para a conclusão destas duas principais obras é 2014 -antes da Copa do Mundo. O valor total estimado dos investimentos nesta primeira etapa é de R$ 6,4 bilhões
Fonte: Agência Folha via jornal Folha de S.Paulo - Foto: cosmo.com.br
Maurino Alípio Barbosa (foto), 71 anos, tem dez funcionários no restaurante e na cafeteria que mantém no Aeroporto de Joinville. A vontade dele é empregar mais gente, mas a falta de passageiros impede que ele expanda os negócios.
O empresário andou preocupado com o rumo dos negócios, principalmente quando a pista ainda estava com restrição nas operações noturnas. Apesar dos problemas, ele acredita que o aeroporto tem tudo para retomar o vigor de 12 anos atrás, quando tinha 26 voos para vários destinos.
A esperança move a expectativa de fazer seu empreendimento crescer. “Hoje, viajar de avião está ao alcance de todos. O aeroporto de Joinville merece ter mais destinos”, diz Maurino. A chegada de um ILS melhoraria as condições de operação no aeroporto, na opinião do empresário.
Menos bandeiradas
A cena evocava refugiados de uma catástrofe. E era mesmo: estavam sem comida, água potável e agasalhos devido às enchentes.
O sargento Ezequiel e seus colegas do Grupamento de Polícia Militar Aéreo (GPMA) da Brigada Militar realizaram inúmeros voos para amparar os flagelados. Primeiro, resgataram uma grávida e um idoso que estava infartando, levando-os para o hospital de Camaquã. Depois, transportaram cestas básicas de alimentos e água para os moradores da Ilha de Santo Antônio, na embocadura do Rio Camaquã com a Lagoa dos Patos.
Aos 44 anos, Ezequiel voava agarrado ao lado do helicóptero, no esqui (espécie de estribo), preso a um rabo de macaco – equipamento de segurança composto por cadeirinha, cabo e mosquetão. A posição era arriscada, mas necessária para controlar os pousos improvisados da aeronave em solo alagado, cheio de tocos e de árvores caídas.
– Ficava controlando, para a cauda do helicóptero não bater em obstáculos – diz o sargento.
De onde voava, protegido pelo macacão antifogo e o capacete aeronáutico, Ezequiel também pôde ver o cenário de devastação: pessoas desesperadas, árvores derrubadas, lavouras aniquiladas, casas alagadas, animais mortos. A Ilha de Santo Antônio ficou isolada com a interrupção do serviço de balsa.
– Uma calamidade – define.
A equipe do GPMA, cuja sede fica em Porto Alegre, precisou formar uma base numa estância de Camaquã para atender os desabrigados. Da fazenda até a Ilha de Santo Antônio, fez cinco viagens de helicóptero – 30 minutos ida e volta –, carregando cestas básicas e água.
Com a sucessão de temporais, o ano tem sido agitado para Ezequiel e seus companheiros. Não há trégua nos plantões de sobreaviso. Das 19h30min de sexta-feira até as 7h30min de segunda-feira, o sargento não pode se ausentar de Porto Alegre. A qualquer momento, pode soar a ordem via celular:
– Deslocar para o quartel. Entramos em ocorrência.
Casado, Ezequiel sabe que a filha Nicole, 10 anos, aflige-se com as imagens do pai suspenso no helicóptero sobrevoando regiões assoladas por tempestades. Mas fica orgulhoso ao ser informado de que a menina comenta sobre os voos da solidariedade entre as amigas da escola.
Fonte: Zero Hora - Foto: Diego Vara
Um relatório divulgado por cientistas da Nasa, agência espacial americana, aponta que bactérias originadas em Marte teriam chegado à Terra a bordo de um meteorito que se despedaçou na Antártida há 13 mil anos. Restos fossilizados da forma de vida foram descobertos na rocha que partiu do planeta vermelho 16 milhões de anos atrás, quando o Sistema Solar ainda estava em formação, divulgou a Nasa. As informações são do jornal britânico Telegraph.
O meteorito, batizado de Allen Hills 84001, foi tema de manchetes dos principais jornais do mundo em 1996. Na época, após as primeiras análises, os pesquisadores concluíram que as bactérias eram da própria Terra e teriam contaminado o Allen Hills 84001 no gelo antártico. No entanto, o novo relatório afirma agora que são fortes os indícios da bactéria ter vindo realmente de Marte, noticiou o jornal britânico The Sun.
"Muitos cientistas argumentaram que o que parecia ser um fóssil no meteorito foi causado por algum evento explosivo, como o impacto de um asteroide", disse Emily Baldwin, editora da revista astronômica UK's Astronomy Now. Segundo ela, a "equipe da Nasa anunciou agora ter provado que as bactérias podem não ter se produzido na explosão em si". "Se os traços tiverem sido de um extraterrestre, de origem biológica, que não se formou nos 13 mil anos que o meteorito esteve instalado na Terra, isso pode implicar profundamente na nossa compreensão de como a vida evoluiu no Sistema Solar", acrescentou Baldwin.
Para o professor Colin Pillinger, da Open University, mais provas convincentes devem ser adicionadas ao estudo, apesar dele ser de boa qualidade, muito cuidadoso e ter sido feito por pessoas respeitáveis. Liderada por Kathie Thomas-Keprta, a equipe encontrou discos de carbonato e minúsculos cristais de magnetita (mineral magnético formado pelos óxidos de ferro II e III) no interior da rocha espacial, utilizando microscópios com alta resolução de elétrons que não estavam disponíveis há 13 anos.
Os pesquisadores concluíram que as "propriedades químicas e físicas incomuns" encontradas no meteorito estavam "intimamente associadas aos discos de carbonato". Ou seja, de acordo com o relatório, este fator é uma "evidência da interação com a água de Marte há 3,5 bilhões de anos".
Ainda nesta semana, a Nasa deve anunciar mais resultados sobre o Allen Hills 84001, no Centro Espacial Johnson, em Houston, no Texas.
Fonte: Terra - Foto: AFP
O Aerial Regional-scale Environmental Surveyor, conhecido pela sigla Ares, será uma aeronave dobrável, do tamanho de um avião de pequeno porte. Levada até Marte por um foguete, ela faria explorações mais precisas do terreno.
Em 2007, chegou a se cogitar a hipótese dela ser enviada, mas a ideia parou por aí. Agora, a NASA oferece a empresas e designers a chance de participar da criação final da nave na esperança de que o projeto fique pronto e possa ser lançado em uma das missões Discovery – que pretendem explorar, no futuro, outros planetas do sistema solar.
A ideia é que, depois de entrar na atmosfera de Marte como uma cápsula, a nave abra seu paraquedas e desdobre asas e cauda. Equipada com um motor de foguete, ela seria capaz de voar a 1,5 km da superfície durante uma hora e quinze minutos – tempo suficiente para explorar cerca 610 km do terreno marciano.
Os dados recolhidos seriam enviados para a Terra no mesmo dia, para serem analisados e divulgados. A Ares seriam uma alternativa ás sondas terrestres – como a Spirit e a Opportunity e, se for bem sucedida, será a primeira aeronave a sobrevoar a superfície de um outro planeta.
Uma curiosidade: apesar Ares ter origem na sigla do nome dado pelo NASA à aeronave, ele também é, na mitologia grega, o deus da guerra. Para os antigos romanos, o deus Ares tinha outro nome: Marte.
Equipe cerca modelo em tamanho real do Ares
Imagem mostra como seria a chegada da nave à Marte: asas e cauda de abrem após ativação do paraquedas
Imagem mostra como seria a exploração do planeta pela nave
Fonte: Paula Rothman (INFO Online) - Imagens: NASA
Não está claro, segundo o jornal, se o passageiro está consciente de que sua foto foi tirada ou se o voo, um avião de carreira da American Airlines, decolou com o passageiro com metade do corpo para fora do assento.
Segundo o "Telegraph", algumas empresas aéreas já oferecem cintos de segurança maiores para passageiros acima do peso em cumprimento a normas de segurança, mas boa parte dos voos de carreira insistem para que passageiros obesos comprem uma poltrona extra.
A americana Southwest tem uma política que orienta os passageiros que não se encaixam entre os dois braços das poltronas a comprar um segundo bilhete que é reembolsado caso o voo não esteja cheio.
A American Airlines não tem uma regra, mas pede aos passageiros para “identificar, antes do horário do voo, se precisará de dois assentos”.
A imagem, aparentemente feita num Boeing 757, foi postada no blog sobre aviação "Flightglobal", do escritor Kieran Daly.
O autor do blog disse ao diário inglês que a foto foi enviada para ele com “absoluta garantia de que é genuína por um comissário de bordo da American Airlines”.
Em um comunicado, a empresa afirmou que “não poderia ainda confirmar se a imagem foi feita ou não por algum membro da tripulação do voo" e que vai "investigar a situação internamente para determinar se algumas das políticas da empresa não foram corretamente aplicadas”.
“A American Airlines tem entre suas principais preocupações a segurança e o conforto dos seus passageiros e tripulações e, consequentemente, passageiros são orientados a reservar dois assentos se eles sabem que vão precisar. Se o voo não estiver lotado, todavia, as necessidades destes passageiros são atendidas sem custos, sempre que possível”, diz a empresa.
Fonte: G1 - Fotos: flightglobal.com / Reprodução/Telegraph.co.uk