Pacote de R$ 4,7 bilhões prevê novos terminais em dez aeroportos do país, incluindo Guarulhos, Congonhas e Brasília
Para tornar o projeto viável, governo federal pretende engavetar a privatização dos terminais da Infraero e livrar a estatal de licitações
A Infraero, procurada desde terça-feira para falar sobre a lotação dos aeroportos, o atraso nas obras e o baixo nível de investimento neste ano, não se pronunciou.
Na quinta-feira, a estatal apresentou um plano de obras para a Copa do Mundo de 2014. Serão R$ 4,7 bilhões para 16 aeroportos, com as primeiras entregas em 2012.
Para tornar o projeto exequível, diante das incertezas em relação às obras, o governo Lula pretende engavetar a proposta de privatização da Infraero e livrar a estatal de licitações, que atrasam contratos.
O pacote prevê novos terminais em dez aeroportos, incluindo Guarulhos e Brasília. Para Congonhas, o governo planeja uma nova pista de taxi e a torre de controle. Em Viracopos (Campinas), a Infraero quer construir uma nova pista e um pátio para aeronaves.
Concentração
A presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Solange Vieira, disse, por meio de sua assessoria, que o gargalo nos aeroportos se concentra em São Paulo, pois não estão sendo autorizados novos voos para Congonhas e Guarulhos.
Segundo ela, o salto no movimento dos aeroportos vêm ocorrendo principalmente nas empresas menores. "Fora de São Paulo, os aeroportos ainda têm capacidade ociosa e os voos são sempre autorizados dentro da capacidade do aeroporto (pista, terminal, pátio) e do tráfego aéreo", afirma.
A Anac afirma que está atuando com a Infraero e o Decea, órgão da Aeronáutica, para evitar problemas nos aeroportos no final do ano.
No que depender do serviço de segurança de voo, não há deficit de pessoal nem de equipamentos, informou o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
O caos aéreo de 2007 foi atribuído, em sua maior parte, ao serviço de controle.
Fonte: jornal Folha de S.Paulo
Para tornar o projeto viável, governo federal pretende engavetar a privatização dos terminais da Infraero e livrar a estatal de licitações
A Infraero, procurada desde terça-feira para falar sobre a lotação dos aeroportos, o atraso nas obras e o baixo nível de investimento neste ano, não se pronunciou.
Na quinta-feira, a estatal apresentou um plano de obras para a Copa do Mundo de 2014. Serão R$ 4,7 bilhões para 16 aeroportos, com as primeiras entregas em 2012.
Para tornar o projeto exequível, diante das incertezas em relação às obras, o governo Lula pretende engavetar a proposta de privatização da Infraero e livrar a estatal de licitações, que atrasam contratos.
O pacote prevê novos terminais em dez aeroportos, incluindo Guarulhos e Brasília. Para Congonhas, o governo planeja uma nova pista de taxi e a torre de controle. Em Viracopos (Campinas), a Infraero quer construir uma nova pista e um pátio para aeronaves.
Concentração
A presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Solange Vieira, disse, por meio de sua assessoria, que o gargalo nos aeroportos se concentra em São Paulo, pois não estão sendo autorizados novos voos para Congonhas e Guarulhos.
Segundo ela, o salto no movimento dos aeroportos vêm ocorrendo principalmente nas empresas menores. "Fora de São Paulo, os aeroportos ainda têm capacidade ociosa e os voos são sempre autorizados dentro da capacidade do aeroporto (pista, terminal, pátio) e do tráfego aéreo", afirma.
A Anac afirma que está atuando com a Infraero e o Decea, órgão da Aeronáutica, para evitar problemas nos aeroportos no final do ano.
No que depender do serviço de segurança de voo, não há deficit de pessoal nem de equipamentos, informou o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
O caos aéreo de 2007 foi atribuído, em sua maior parte, ao serviço de controle.
Fonte: jornal Folha de S.Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário