A companhia aérea Aeroflot, de propriedade do Governo russo, deverá cortar 2 mil postos de trabalho durante os próximos seis meses. A Aeroflot admite realizar mais reduções, devido ao impacto da queda do número de passageiros e do aumento do preço dos combustíveis nos lucros da empresa.
"A administração já afirmou mais do que uma vez que era preciso reduzir o número de pessoal. Com a crise esta decisão tornou-se necessária", revela um comunicado da empresa, citado pela BBC.
Dois mil postos de trabalho representam cerca de 13% da força de trabalho da Aeroflot. A empresa admite realizar mais cortes devido ao impacto que a crise está tendo nos lucros.
Em 2008, os lucros da companhia russa caíram 88% para os 37 milhões de dólares, cerca de 25,2 milhões de euros, devido ao aumento dos custos com o combustível e à falência da unidade de mercadorias.
Pela segunda vez esta semana, uma companhia aérea anunciou que vai reduzir postos de trabalho. Na terça-feira, a Japan Airlines (JAL) revelou, que devido aos prejuízos, vai reduzir 6.800 postos de trabalho
Estas notícias surgem na semana em que a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, em inglês) reviu em alta os prejuízos das companhias aéreas em 2009.
Estes podem atingir 11 mil milhões de dólares, cerca de 7,54 mil milhões de euros, devido à subida dos custos de combustível e à queda do número de passageiros.
Este valor representa uma revisão em alta face à anterior estimativa da associação, que apontava para prejuízos na ordem dos 9 mil milhões de dólares (cerca de 6,17 mil milhões de euros).
"A tempestade econômica global pode estar melhorando, mas as companhias aéreas ainda não encontraram um refúgio seguro. A crise continua", afirmou o diretor-geral da IATA.
Fonte: Ana Luísa Marques (Jornal de Negócios - Portugal)
"A administração já afirmou mais do que uma vez que era preciso reduzir o número de pessoal. Com a crise esta decisão tornou-se necessária", revela um comunicado da empresa, citado pela BBC.
Dois mil postos de trabalho representam cerca de 13% da força de trabalho da Aeroflot. A empresa admite realizar mais cortes devido ao impacto que a crise está tendo nos lucros.
Em 2008, os lucros da companhia russa caíram 88% para os 37 milhões de dólares, cerca de 25,2 milhões de euros, devido ao aumento dos custos com o combustível e à falência da unidade de mercadorias.
Pela segunda vez esta semana, uma companhia aérea anunciou que vai reduzir postos de trabalho. Na terça-feira, a Japan Airlines (JAL) revelou, que devido aos prejuízos, vai reduzir 6.800 postos de trabalho
Estas notícias surgem na semana em que a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, em inglês) reviu em alta os prejuízos das companhias aéreas em 2009.
Estes podem atingir 11 mil milhões de dólares, cerca de 7,54 mil milhões de euros, devido à subida dos custos de combustível e à queda do número de passageiros.
Este valor representa uma revisão em alta face à anterior estimativa da associação, que apontava para prejuízos na ordem dos 9 mil milhões de dólares (cerca de 6,17 mil milhões de euros).
"A tempestade econômica global pode estar melhorando, mas as companhias aéreas ainda não encontraram um refúgio seguro. A crise continua", afirmou o diretor-geral da IATA.
Fonte: Ana Luísa Marques (Jornal de Negócios - Portugal)
Nenhum comentário:
Postar um comentário