Funcionários de companhias aéreas têm mais propensão que os passageiros a difundirem doenças como a gripe H1N1 nos aviões, e funcionários com baixos salários representam o maior risco, disse nesta quinta-feira um especialista do governo dos EUA.
Michael Bell, infectologista do Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) dos EUA, disse que comissários de bordo e outros funcionários que se movimentam dentro dos aviões podem deixar germes em várias superfícies, enquanto os passageiros doentes têm uma maior tendência a ficarem parados.
Funcionários com salários mais baixos, como faxineiros, tendem a representar um perigo maior porque, premidos pela necessidade, seriam mais resistentes a faltarem ao trabalho e terem o dia descontado.
Sanitaristas orientam as pessoas a não viajarem se estiverem doentes, para evitar o contágio, e também aconselham trabalhadores a ficarem em casa se forem contaminados.
"A forma como ajudamos os empregados a não serem fontes de transmissão é bastante complexa, porque existe tamanha variação entre os recursos que as pessoas têm", disse Bell, diretor-associado de controle de infecções do CDC. "Com os funcionários sob contratos (terceirizados) sendo de muitas formas uma parte maior da força de trabalho, fica complicado."
Há grande preocupação nos EUA com a difusão de infecções em aviões e aeroportos, já que o país se prepara para uma nova onda de difusão da dita "gripe suína" por causa da aproximação do outono boreal.
O Departamento de Segurança Doméstica aconselha as companhias aéreas a enfatizarem a higiene pessoal - especialmente lavar as mãos- entre funcionários e passageiros, enquanto as autoridades aguardam a entrega dos primeiros lotes de vacinas contra o H1N1, neste mês.
As companhias aéreas têm filtros de ar capazes de conter agentes patogênicos e impedir que eles se espalhem pelo sistema de ventilação das aeronaves.
Fonte: David Morgan (Reuters/Brasil Online) via O Globo
Michael Bell, infectologista do Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) dos EUA, disse que comissários de bordo e outros funcionários que se movimentam dentro dos aviões podem deixar germes em várias superfícies, enquanto os passageiros doentes têm uma maior tendência a ficarem parados.
Funcionários com salários mais baixos, como faxineiros, tendem a representar um perigo maior porque, premidos pela necessidade, seriam mais resistentes a faltarem ao trabalho e terem o dia descontado.
Sanitaristas orientam as pessoas a não viajarem se estiverem doentes, para evitar o contágio, e também aconselham trabalhadores a ficarem em casa se forem contaminados.
"A forma como ajudamos os empregados a não serem fontes de transmissão é bastante complexa, porque existe tamanha variação entre os recursos que as pessoas têm", disse Bell, diretor-associado de controle de infecções do CDC. "Com os funcionários sob contratos (terceirizados) sendo de muitas formas uma parte maior da força de trabalho, fica complicado."
Há grande preocupação nos EUA com a difusão de infecções em aviões e aeroportos, já que o país se prepara para uma nova onda de difusão da dita "gripe suína" por causa da aproximação do outono boreal.
O Departamento de Segurança Doméstica aconselha as companhias aéreas a enfatizarem a higiene pessoal - especialmente lavar as mãos- entre funcionários e passageiros, enquanto as autoridades aguardam a entrega dos primeiros lotes de vacinas contra o H1N1, neste mês.
As companhias aéreas têm filtros de ar capazes de conter agentes patogênicos e impedir que eles se espalhem pelo sistema de ventilação das aeronaves.
Fonte: David Morgan (Reuters/Brasil Online) via O Globo
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