O funcionário do governo americano responsável pelo fechamento da prisão da base de Guantánamo afirmou que confia no respeito ao prazo fixado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para fechar o polêmico centro de detenção.
A transferência dos detentos para diferentes países é um problema enorme e muito complicado, mas Daniel Fried, nomeado por Obama para fechar o campo, em Cuba, acredita em cumprir a data limite de janeiro de 2010.
"Estou seguro de que vamos tomar as decisões corretas e de que vamos fechar o lugar", declarou Fried em entrevista à BBC.
Fried também afirmou que algins prisioneiros nunca deveriam ter passado por Guantánamo.
"O detento típico de Guantánamo é um combatente de baixa patente de uma causa muito ruim, mas não um terrorista experiente nem um combatente organizado".
"Este é o tipo de pessoa que pedimos aos europeus que recebam. Cada governo deve avaliar o passado de cada indivíduo e tomar uma decisão", completou.
Aberto pelo governo de George W. Bush como parte da "guerra contra o terrorismo", depois dos atentados de 11 de setembro, o campo de Guantánamo abrigava mais 240 prisioneiros quando Obama assumiu a presidência em janeiro de 2009. Atualmente são 226.
Fonte: AFP
A transferência dos detentos para diferentes países é um problema enorme e muito complicado, mas Daniel Fried, nomeado por Obama para fechar o campo, em Cuba, acredita em cumprir a data limite de janeiro de 2010.
"Estou seguro de que vamos tomar as decisões corretas e de que vamos fechar o lugar", declarou Fried em entrevista à BBC.
Fried também afirmou que algins prisioneiros nunca deveriam ter passado por Guantánamo.
"O detento típico de Guantánamo é um combatente de baixa patente de uma causa muito ruim, mas não um terrorista experiente nem um combatente organizado".
"Este é o tipo de pessoa que pedimos aos europeus que recebam. Cada governo deve avaliar o passado de cada indivíduo e tomar uma decisão", completou.
Aberto pelo governo de George W. Bush como parte da "guerra contra o terrorismo", depois dos atentados de 11 de setembro, o campo de Guantánamo abrigava mais 240 prisioneiros quando Obama assumiu a presidência em janeiro de 2009. Atualmente são 226.
Fonte: AFP
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