Um helicóptero MI-17 das Forças Armadas Peruanas (FAP), transportando o general Francisco Contreras, sobrevoava uma área onde atua a guerrilha Sendero Luminoso e organizações de narcotraficantes quando sofreu um ataque de lança-granadas-foguetes (RPG), mas os disparos não atingiram a aeronave.
De acordo com um repórter do jornal Peru 21, que estava no helicóptero, os atiradores "estiveram perto de atingir (a aeronave) com os disparos de lança-granadas-foguete, de fabricação russa, que os traficantes se dão ao luxo de possuir".
Os chefes militares haviam realizado ontem voos de reconhecimento das bases militares da colina de Vizcatán, no Valle dos rios Apúrimac e Ene, onde em março 14 oficiais do Exército morreram em uma emboscada atribuída ao grupo guerrilheiro e a traficantes.
O ataque contra o helicóptero aconteceu quando o general Contreras, chefe do Comando Conjunto da FAP, e outros militares se dirigiam à base de Pichari para reabastecer a aeronave e seguir viagem rumo a Sanabamba, lugar onde ocorreu o confronto de março.
"De imediato, houve uma explosão e uma sacudida da nave. Depois, houve gritos de 'ao chão' por parte dos oficiais. Teve uma segunda explosão e do lado de fora só se ouviam disparos de metralhadoras", relatou o repórter.
O piloto do helicóptero então fez a aeronave subir, para escapar do ataque. A ação não deixou feridos. Pouco tempo depois, as autoridades encontraram restos dos foguetes lançados, e pôde constatar o tipo de munição usado.
Fonte: ANSA
De acordo com um repórter do jornal Peru 21, que estava no helicóptero, os atiradores "estiveram perto de atingir (a aeronave) com os disparos de lança-granadas-foguete, de fabricação russa, que os traficantes se dão ao luxo de possuir".
Os chefes militares haviam realizado ontem voos de reconhecimento das bases militares da colina de Vizcatán, no Valle dos rios Apúrimac e Ene, onde em março 14 oficiais do Exército morreram em uma emboscada atribuída ao grupo guerrilheiro e a traficantes.
O ataque contra o helicóptero aconteceu quando o general Contreras, chefe do Comando Conjunto da FAP, e outros militares se dirigiam à base de Pichari para reabastecer a aeronave e seguir viagem rumo a Sanabamba, lugar onde ocorreu o confronto de março.
"De imediato, houve uma explosão e uma sacudida da nave. Depois, houve gritos de 'ao chão' por parte dos oficiais. Teve uma segunda explosão e do lado de fora só se ouviam disparos de metralhadoras", relatou o repórter.
O piloto do helicóptero então fez a aeronave subir, para escapar do ataque. A ação não deixou feridos. Pouco tempo depois, as autoridades encontraram restos dos foguetes lançados, e pôde constatar o tipo de munição usado.
Fonte: ANSA
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