O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, afirmou hoje que o reajuste de 6,2% no preço do querosene de aviação (QAV) a partir de 1º de maio, anunciado ontem pela Petrobras, não implicará em alta nas passagens aéreas.
Segundo o executivo, os preços de combustíveis registraram queda desde o início do ano e por isso as empresas teriam condições de "absorver" o reajuste. "Acho que o aumento não é suficiente para gerar impacto nos preços", disse. Segundo o executivo, que anunciou ontem parceria com a locadora de veículos Unidas, o reajuste do querosene de aviação de maio deverá ser pontual devido a menor oscilação na cotação do petróleo e do câmbio nas últimas semanas.
Gripe suína
A preocupação dos turistas com a gripe suína resultou em uma leve queda no número de consultas de viagens a destinos na América do Sul nesta semana, segundo o presidente da Gol. Conforme o executivo, a companhia ainda não registrou queda nos negócios, até porque o problema é muito recente.
Em relação a voos domésticos, Oliveira Júnior afirmou que a empresa não registrou nenhuma mudança em suas operações. Para ele, ainda é cedo para fazer afirmações sobre o tema. Apesar disso, Oliveira Júnior disse que o risco de uma maior disseminação da doença, que provavelmente teve origem no México, poderia resultar em transferência de viagens internacionais para destinos domésticos, o que beneficiaria a empresa.
Fonte: Agência Estado via Portal Exame
Segundo o executivo, os preços de combustíveis registraram queda desde o início do ano e por isso as empresas teriam condições de "absorver" o reajuste. "Acho que o aumento não é suficiente para gerar impacto nos preços", disse. Segundo o executivo, que anunciou ontem parceria com a locadora de veículos Unidas, o reajuste do querosene de aviação de maio deverá ser pontual devido a menor oscilação na cotação do petróleo e do câmbio nas últimas semanas.
Gripe suína
A preocupação dos turistas com a gripe suína resultou em uma leve queda no número de consultas de viagens a destinos na América do Sul nesta semana, segundo o presidente da Gol. Conforme o executivo, a companhia ainda não registrou queda nos negócios, até porque o problema é muito recente.
Em relação a voos domésticos, Oliveira Júnior afirmou que a empresa não registrou nenhuma mudança em suas operações. Para ele, ainda é cedo para fazer afirmações sobre o tema. Apesar disso, Oliveira Júnior disse que o risco de uma maior disseminação da doença, que provavelmente teve origem no México, poderia resultar em transferência de viagens internacionais para destinos domésticos, o que beneficiaria a empresa.
Fonte: Agência Estado via Portal Exame
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