Por causa da segunda pista planejada para o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, parte da ferrovia que tangencia o atual sítio aeroportuário e que integra o corredor de exportação que liga Jundiaí ao Porto de Santos terá de ser remanejada. Uma portaria publicada na semana passada no Diário Oficial da União prevê a constituição de um grupo de trabalho interministerial para coordenar a remoção dos trilhos que estão sob o local onde ficará a segunda pista.
Para viabilizar as obras de ampliação de Viracopos, anunciadas no final do ano passado, um trecho de ferrovia mudará de lugar para se transformar em um ramal responsável por receber as cargas e os passageiros do terminal aeroportuário. A idéia é ativar a ferrovia como mais uma opção de entrada e saída de produtos, além de facilitar o trânsito de passageiros. Há um projeto para o futuro trem-bala São Paulo-Campinas passar por esse ramal.
O trecho que será remanejado foi construído pela Ferrovia Paulista S/A (Fepasa) em 1979, como um trecho de exportação entre Uberaba e Santos e, em 2002, foi concessionado para a América Latina Logística (ALL). A portaria do governo federal, contudo, não define o prazo para a conclusão do trabalho. O plano da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) para Viracopos prevê transformar, em 30 anos, o aeródromo campineiro em um dos maiores sítios aeroportuários da América Latina. No novo desenho para o aeroporto, há dois sistemas de pistas de pousos e decolagens e cada um deles conta com uma pista principal e outra secundária. A capacidade será de 60 a 70 milhões de passageiros por ano e um total de 570 mil operações de pousos e decolagens, considerando-se a construção da segunda pista. Os terminais de logística terão capacidade de processar até 720 mil toneladas de carga aérea por ano.
A implantação do projeto, porém, depende da aprovação da diretoria da estatal e dos órgãos que definem as políticas para o setor aéreo, já que cada instância que analisar o projeto poderá propor mudanças. O projeto, de longo prazo, ainda planeja pelo menos sete áreas que servirão como pátios de aeronaves. A segunda pista de pousos e decolagens - que ainda será construída - ficará em um complexo com mais um piso auxiliar.
A primeira etapa do projeto vai até o ano de 2015, com a construção da segunda pista e as interligações para taxiamento. A capacidade de movimentação será de 745 mil toneladas de carga por ano. A segunda etapa do plano está prevista para 2020 e prevê a construção de um novo terminal de passageiros, nos moldes do aeroporto de Atlanta, nos Estados Unidos. A terceira etapa está prevista para 2025, com uma terceira pista e novos hangares. De acordo com o projeto, em 2025, Viracopos terá capacidade de movimentar 4 milhões de toneladas de carga/ano.
Fonte: Agência Estado
Para viabilizar as obras de ampliação de Viracopos, anunciadas no final do ano passado, um trecho de ferrovia mudará de lugar para se transformar em um ramal responsável por receber as cargas e os passageiros do terminal aeroportuário. A idéia é ativar a ferrovia como mais uma opção de entrada e saída de produtos, além de facilitar o trânsito de passageiros. Há um projeto para o futuro trem-bala São Paulo-Campinas passar por esse ramal.
O trecho que será remanejado foi construído pela Ferrovia Paulista S/A (Fepasa) em 1979, como um trecho de exportação entre Uberaba e Santos e, em 2002, foi concessionado para a América Latina Logística (ALL). A portaria do governo federal, contudo, não define o prazo para a conclusão do trabalho. O plano da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) para Viracopos prevê transformar, em 30 anos, o aeródromo campineiro em um dos maiores sítios aeroportuários da América Latina. No novo desenho para o aeroporto, há dois sistemas de pistas de pousos e decolagens e cada um deles conta com uma pista principal e outra secundária. A capacidade será de 60 a 70 milhões de passageiros por ano e um total de 570 mil operações de pousos e decolagens, considerando-se a construção da segunda pista. Os terminais de logística terão capacidade de processar até 720 mil toneladas de carga aérea por ano.
A implantação do projeto, porém, depende da aprovação da diretoria da estatal e dos órgãos que definem as políticas para o setor aéreo, já que cada instância que analisar o projeto poderá propor mudanças. O projeto, de longo prazo, ainda planeja pelo menos sete áreas que servirão como pátios de aeronaves. A segunda pista de pousos e decolagens - que ainda será construída - ficará em um complexo com mais um piso auxiliar.
A primeira etapa do projeto vai até o ano de 2015, com a construção da segunda pista e as interligações para taxiamento. A capacidade de movimentação será de 745 mil toneladas de carga por ano. A segunda etapa do plano está prevista para 2020 e prevê a construção de um novo terminal de passageiros, nos moldes do aeroporto de Atlanta, nos Estados Unidos. A terceira etapa está prevista para 2025, com uma terceira pista e novos hangares. De acordo com o projeto, em 2025, Viracopos terá capacidade de movimentar 4 milhões de toneladas de carga/ano.
Fonte: Agência Estado
Nenhum comentário:
Postar um comentário