Um avião Boeing 707 da Força Aérea Brasileira (FAB) sobrevoou a região central de Curitiba na manhã desta segunda-feira (12) e deixou moradores assustados. A aeronave teria voado baixo por volta 10h30. Moradores de prédios no bairro Batel e Bigorrilho ouviram um barulho muito alto.
O motorista particular Claudio Ramos, estava dirigindo na esquina da Avenida Vicente Machado com a Rua Capitão Souza Franco, quando foi surpreendido pelo avião. Ele contou que os motoristas pararam os carros no meio da avenida. Os pedestres que estavam na calçada teriam corrido procurando abrigo em lojas e proteção contra um muro.
“A impressão que eu tive é que o avião fosse cair”, descreveu Ramos. O motorista relatou, ainda, que parecia que a aeronave estava com algum problema mecânico. “O avião balançava no ar e a turbina parecia que estava falhando”, disse.
Em entrevista a rádio CBN, o médico Carlos Eduardo Ribeiro, que trabalhava em um consultório na Rua 24 de Maio, disse que é comum aviões passarem sobre a região, mas este teria sido diferente. “Ele estava a pelo menos metade da altitude que os outros aviões costumam voar sobre Curitiba”, contou.
Segundo relatos de moradores que ligaram para a rádio BandNews, o deslocamento de ar do avião quebrou vidros de apartamentos em andares superiores em um edifício nas esquina da Avenida Visconde do Rio Branco e Rua Emiliano Perneta, no centro.
A assessoria de imprensa da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) confirmou que a aeronave pousou as 10h41 no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. O avião da FAB levava 150 passageiros, todos militares. A Infraero informou que o vôo não é regular, mas que o pouso já estava previsto.
A Aeronáutica explicou que se trata de um avião militar reabastecedor, por isso o nível de ruído era maior do que os comerciais. Também afirmou que a aeronave voou abaixo do normal porque os militares a bordo estavam em treinamento. Não foi divulgada a altura do vôo, por questão de segurança em relação ao treino, que seria para ensinar como evitar que uma aeronave seja alvejada. Mesmo assim a Aeronáutica garante que a altura do vôo não teria colocado em risco a população.
Fonte: Gazeta do Povo
O motorista particular Claudio Ramos, estava dirigindo na esquina da Avenida Vicente Machado com a Rua Capitão Souza Franco, quando foi surpreendido pelo avião. Ele contou que os motoristas pararam os carros no meio da avenida. Os pedestres que estavam na calçada teriam corrido procurando abrigo em lojas e proteção contra um muro.
“A impressão que eu tive é que o avião fosse cair”, descreveu Ramos. O motorista relatou, ainda, que parecia que a aeronave estava com algum problema mecânico. “O avião balançava no ar e a turbina parecia que estava falhando”, disse.
Em entrevista a rádio CBN, o médico Carlos Eduardo Ribeiro, que trabalhava em um consultório na Rua 24 de Maio, disse que é comum aviões passarem sobre a região, mas este teria sido diferente. “Ele estava a pelo menos metade da altitude que os outros aviões costumam voar sobre Curitiba”, contou.
Segundo relatos de moradores que ligaram para a rádio BandNews, o deslocamento de ar do avião quebrou vidros de apartamentos em andares superiores em um edifício nas esquina da Avenida Visconde do Rio Branco e Rua Emiliano Perneta, no centro.
A assessoria de imprensa da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) confirmou que a aeronave pousou as 10h41 no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. O avião da FAB levava 150 passageiros, todos militares. A Infraero informou que o vôo não é regular, mas que o pouso já estava previsto.
A Aeronáutica explicou que se trata de um avião militar reabastecedor, por isso o nível de ruído era maior do que os comerciais. Também afirmou que a aeronave voou abaixo do normal porque os militares a bordo estavam em treinamento. Não foi divulgada a altura do vôo, por questão de segurança em relação ao treino, que seria para ensinar como evitar que uma aeronave seja alvejada. Mesmo assim a Aeronáutica garante que a altura do vôo não teria colocado em risco a população.
Fonte: Gazeta do Povo
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