Para advogado da federação de controladores, houve 'represália'.
O suboficial Moisés Gomes de Almeida, vice-presidente da Federação Brasileira das Associações de Controladores de Tráfego Aéreo (Febracta), cumpre nova prisão disciplinar desde a última segunda-feira (12).
Gomes de Almeida publicou mensagens no site de relacionamentos Orkut com críticas a decisões da Aeronáutica, apontando falhas no sistema aéreo brasileiro e defendendo o apoio dos colegas às associações de controladores, informou ao G1 o advogado da Febracta, Roberto Sobral.
Determinada pelo Comando da Aeronáutica, a prisão disciplinar deve durar 15 dias. No momento, o suboficial permanece isolado em um quarto do 6º Comando Aéreo Regional da Aeronáutica, em Brasília. Ele tem direito a visita de familiares.
O advogado da Febracta diz que as mensagens foram publicadas no Orkut em setembro do ano passado, mas foram apagadas do site pelo próprio controlador de tráfego aéreo. "É uma represália. A prisão do Moisés faz parte de uma estratégia de excluir da Força Aérea todos os especialistas que conhecem as falhas do sistema e que não querem calar a verdade", avalia o advogado.
Em junho do ano passado, Moisés Gomes de Almeida já havia cumprido uma outra prisão disciplinar, de 10 dias, após ter falado com a imprensa sobre a crise aérea.
O G1 entrou em contato com a assessoria de comunicação da Aeronáutica e aguarda retorno.
Fonte: G1
Gomes de Almeida publicou mensagens no site de relacionamentos Orkut com críticas a decisões da Aeronáutica, apontando falhas no sistema aéreo brasileiro e defendendo o apoio dos colegas às associações de controladores, informou ao G1 o advogado da Febracta, Roberto Sobral.
Determinada pelo Comando da Aeronáutica, a prisão disciplinar deve durar 15 dias. No momento, o suboficial permanece isolado em um quarto do 6º Comando Aéreo Regional da Aeronáutica, em Brasília. Ele tem direito a visita de familiares.
O advogado da Febracta diz que as mensagens foram publicadas no Orkut em setembro do ano passado, mas foram apagadas do site pelo próprio controlador de tráfego aéreo. "É uma represália. A prisão do Moisés faz parte de uma estratégia de excluir da Força Aérea todos os especialistas que conhecem as falhas do sistema e que não querem calar a verdade", avalia o advogado.
Em junho do ano passado, Moisés Gomes de Almeida já havia cumprido uma outra prisão disciplinar, de 10 dias, após ter falado com a imprensa sobre a crise aérea.
O G1 entrou em contato com a assessoria de comunicação da Aeronáutica e aguarda retorno.
Fonte: G1
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