A companhia aérea norte-americana ATA Airlines anunciou hoje ter entrado na Justiça com pedido de falência. Por conta disso, interrompeu todas as suas operações e solicitou auxílio de outras companhias para endossarem seus bilhetes já emitidos e atender seus passageiros.
A empresa, com base em Indianapolis, afirmou em nota que se tornou impossível manter as operações após o cancelamento de um contrato de fretamento para as forças armadas do país.
Atualmente, a empresa operava cerca de 50 vôos por dia, a maioria deles entre o estado-arquipélago do Havaí e quatro cidades da costa Oeste dos EUA (Oakland, Los Angeles, Phoenix e Las Vegas).
De acordo com a companhia, praticamente todos seus empregados estão sendo notificados sobre o fim das operações e sua conseqüente demissão.
Em 2006, a empresa venceu uma concorrência de US$ 355 milhões para prestar serviços de transporte aéreo de carga para a Força Aérea dos EUA. Exceto por esse contrato, a companhia enfrentava dificuldades em sua operação comercial regular. A forte competição, a crise econômica no país e os altos preços dos combustíveis acentuaram suas dificuldades financeiras.
Há duas semanas, pressionado, o então executivo-chefe da companhia, Subodh Karnik, renunciou. Ele havia sido colocado no posto pelo fundo de investimentos MatlinPatterson em 2006, quando a empresa saiu de uma concordata, com a missão de garantir sua rentabilidade.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
A empresa, com base em Indianapolis, afirmou em nota que se tornou impossível manter as operações após o cancelamento de um contrato de fretamento para as forças armadas do país.
Atualmente, a empresa operava cerca de 50 vôos por dia, a maioria deles entre o estado-arquipélago do Havaí e quatro cidades da costa Oeste dos EUA (Oakland, Los Angeles, Phoenix e Las Vegas).
De acordo com a companhia, praticamente todos seus empregados estão sendo notificados sobre o fim das operações e sua conseqüente demissão.
Em 2006, a empresa venceu uma concorrência de US$ 355 milhões para prestar serviços de transporte aéreo de carga para a Força Aérea dos EUA. Exceto por esse contrato, a companhia enfrentava dificuldades em sua operação comercial regular. A forte competição, a crise econômica no país e os altos preços dos combustíveis acentuaram suas dificuldades financeiras.
Há duas semanas, pressionado, o então executivo-chefe da companhia, Subodh Karnik, renunciou. Ele havia sido colocado no posto pelo fundo de investimentos MatlinPatterson em 2006, quando a empresa saiu de uma concordata, com a missão de garantir sua rentabilidade.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
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