Os pilotos da companhia Aerolíneas Argentinas decidiram hoje (03) suspender a saída de todos os seus vôos, nacionais e internacionais, após a renúncia do gerente de operações, informou a Associação de Pilotos de Linhas Aéreas (Apla).
"Diante de uma exigência da Justiça na qual se ordena a reposição de José Luis Bailac como assistente de linha de A-310, o gerente de operações da Aerolíneas Argentinas, Daniel Riva, apresentou sua renúncia ao cargo", indica um comunicado da Associação publicado em seu site.
"Contar com esta gerência responde ao cumprimento de requisitos legais para realizar operações de vôo", diz o comunicado, que acrescentou que esta decisão foi tomada por "estritas razões de segurança e para não transgredir a norma".
Fontes da Apla indicaram à Agência Efe que é "ilegal" a companhia operar sem gerente e disseram que a decisão de suspender os vôos não responde a uma "medida de força, mas a uma medida legal".
As mesmas fontes afirmaram que "não se pode prever" até quando a suspensão se prolongará e insistiram em que os pilotos estão dispostos a manter este posicionamento enquanto não for restabelecida a normalidade na gerência.
"Não se pode prever até quando ficarão suspensos, mas não é fácil o processo de nomear um novo gerente", acrescentaram as fontes.
A greve da companhia aérea deixou milhares de pessoas sem embarcar no Aeroparque, o aeroporto de vôos nacionais de Buenos Aires, e no aeroporto internacional de Ezeiza.
Segundo a companhia, o protesto obrigou à suspensão, até agora, dos vôos locais que ligavam Buenos Aires a Posadas, Bariloche, Mar del Plata, Mendoza e São Paulo.
O último vôo operado pela Aerolíneas Argentinas saiu às 12h35 (horário de Brasília) de Aeroparque com destino a Iguazú (norte do país).
Fontes da companhia informaram à Efe que os diretores da empresa estão reunidos para discutir a situação.
O Estado argentino detém 5% do capital acionário da Aerolíneas Argentinas e suas subsidiárias, controladas pela empresa Marsans desde outubro de 2001.
Desde meados do ano passado, tanto a companhia aérea como suas filiais enfrentaram vários conflitos por acordos trabalhistas e ajustes salariais.
O último ocorreu em fevereiro passado, quando foi declarada uma greve de pilotos da Austral, subsidiária para vôos nacionais da Aerolíneas Argentinas.
Fonte: EFE
"Diante de uma exigência da Justiça na qual se ordena a reposição de José Luis Bailac como assistente de linha de A-310, o gerente de operações da Aerolíneas Argentinas, Daniel Riva, apresentou sua renúncia ao cargo", indica um comunicado da Associação publicado em seu site.
"Contar com esta gerência responde ao cumprimento de requisitos legais para realizar operações de vôo", diz o comunicado, que acrescentou que esta decisão foi tomada por "estritas razões de segurança e para não transgredir a norma".
Fontes da Apla indicaram à Agência Efe que é "ilegal" a companhia operar sem gerente e disseram que a decisão de suspender os vôos não responde a uma "medida de força, mas a uma medida legal".
As mesmas fontes afirmaram que "não se pode prever" até quando a suspensão se prolongará e insistiram em que os pilotos estão dispostos a manter este posicionamento enquanto não for restabelecida a normalidade na gerência.
"Não se pode prever até quando ficarão suspensos, mas não é fácil o processo de nomear um novo gerente", acrescentaram as fontes.
A greve da companhia aérea deixou milhares de pessoas sem embarcar no Aeroparque, o aeroporto de vôos nacionais de Buenos Aires, e no aeroporto internacional de Ezeiza.
Segundo a companhia, o protesto obrigou à suspensão, até agora, dos vôos locais que ligavam Buenos Aires a Posadas, Bariloche, Mar del Plata, Mendoza e São Paulo.
O último vôo operado pela Aerolíneas Argentinas saiu às 12h35 (horário de Brasília) de Aeroparque com destino a Iguazú (norte do país).
Fontes da companhia informaram à Efe que os diretores da empresa estão reunidos para discutir a situação.
O Estado argentino detém 5% do capital acionário da Aerolíneas Argentinas e suas subsidiárias, controladas pela empresa Marsans desde outubro de 2001.
Desde meados do ano passado, tanto a companhia aérea como suas filiais enfrentaram vários conflitos por acordos trabalhistas e ajustes salariais.
O último ocorreu em fevereiro passado, quando foi declarada uma greve de pilotos da Austral, subsidiária para vôos nacionais da Aerolíneas Argentinas.
Fonte: EFE
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