O primeiro brasileiro a ir ao espaço era um piloto de caça da Força Aérea que treinou durante oito anos na Nasa, se preparando para as emergências mais perigosas e para as tarefas mais delicadas em microgravidade.
O segundo brasileiro a ir ao espaço é um executivo de São Paulo que nunca pilotou nada que voasse.
Definitivamente, não se faz mais astronautas como antigamente. E isso, na verdade, é uma boa notícia.
Claro que é empolgante ver os profissionais altamente treinados para os perigos das missões espaciais em ação. Mas a humanidade nunca irá conquistar de fato a fronteira final se ela estiver restrita apenas aos profissionais altamente treinados.
Essa é a grande magia do emergente mercado de turismo espacial, proporcionado por naves suborbitais como as que a Virgin Galactic pretende começar a operar comercialmente em 2009.
Agora, pela primeira vez, o espaço estará aberto a todos - ou, pelo menos, a uma parcela muito maior da população.
Na lista em que figura o nome do brasileiro Bernardo Hartogs, de 53 anos, estão outras 249 pessoas. Ou seja, numa primeira leva, a Virgin Galactic vai transportar nada menos que 250 viajantes espaciais.
Todas as missões espaciais realizadas desde 1961, até hoje, mandaram pouco mais de mil pessoas ao espaço. Isso dá uma medida do tamanho da revolução que estamos prestes a presenciar.
Claro, isso ainda não é a definitiva conquista do espaço. Os vôos que o dinheiro dos cidadãos de classe média-alta poderão pagar apenas vão até a borda da atmosfera e retornam em seguida.
Nada como entrar em órbita, e muito menos visitar a Estação Espacial Internacional ou outros corpos celestes.
Mas é um começo. Um novo e muito promissor começo.
O Mensageiro Espacial aposta que uma Segunda Era Espacial se inicia agora. E, desta vez, ninguém olhará para trás. Um momento empolgante da história humana se inicia. Depois das desgraças do século 20 (e algumas que ainda se alastram para o século 21), nós bem que merecemos.
Fonte: Mensageiro Sideral (G1)
O segundo brasileiro a ir ao espaço é um executivo de São Paulo que nunca pilotou nada que voasse.
Definitivamente, não se faz mais astronautas como antigamente. E isso, na verdade, é uma boa notícia.
Claro que é empolgante ver os profissionais altamente treinados para os perigos das missões espaciais em ação. Mas a humanidade nunca irá conquistar de fato a fronteira final se ela estiver restrita apenas aos profissionais altamente treinados.
Essa é a grande magia do emergente mercado de turismo espacial, proporcionado por naves suborbitais como as que a Virgin Galactic pretende começar a operar comercialmente em 2009.
Agora, pela primeira vez, o espaço estará aberto a todos - ou, pelo menos, a uma parcela muito maior da população.
Na lista em que figura o nome do brasileiro Bernardo Hartogs, de 53 anos, estão outras 249 pessoas. Ou seja, numa primeira leva, a Virgin Galactic vai transportar nada menos que 250 viajantes espaciais.
Todas as missões espaciais realizadas desde 1961, até hoje, mandaram pouco mais de mil pessoas ao espaço. Isso dá uma medida do tamanho da revolução que estamos prestes a presenciar.
Claro, isso ainda não é a definitiva conquista do espaço. Os vôos que o dinheiro dos cidadãos de classe média-alta poderão pagar apenas vão até a borda da atmosfera e retornam em seguida.
Nada como entrar em órbita, e muito menos visitar a Estação Espacial Internacional ou outros corpos celestes.
Mas é um começo. Um novo e muito promissor começo.
O Mensageiro Espacial aposta que uma Segunda Era Espacial se inicia agora. E, desta vez, ninguém olhará para trás. Um momento empolgante da história humana se inicia. Depois das desgraças do século 20 (e algumas que ainda se alastram para o século 21), nós bem que merecemos.
Fonte: Mensageiro Sideral (G1)
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