O Governo espanhol aprovou hoje um decreto lei através do qual, segundo a imprensa, reassume a organização de trabalho dos 2.300 controladores aéreos, que têm sido apontados como uma das causas de os aeroportos espanhóis terem as taxas mais elevadas da Europa, ao auferirem salários médios anuais acima dos 300 mil euros.
As notícias dizem que a competência da organização de trabalho dos controladores passa, através desse decreto lei, para a AENA, empresa que gere os aeroportos espanhóis, e que o Executivo aprovou também a liberalização do controle de tráfego aéreo, permitindo que empresas privadas possam fazer a gestão das torres.
A imprensa, além de destacar que o Governo espanhol “impôs a sua autoridade” para estancar o impacto económico dos custos com controladores, também pretendeu esvaziar a hipótese de uma espécie de greve de zelo destes profissionais durante a Santa Semana.
As notícias referem ainda que há alguns dias a AENA tinha pedido a intervenção da autoridade aeronáutica para evitar que a 31 de Março, quando expirava a actual convenção de trabalho dos controladores.
O ministro espanhol do Fomento, José Blanco, em declarações à imprensa sobre a aprovação do novo decreto lei afirmou que até hoje uma em cada três horas de trabalho eram extraordinárias, pagas a triplicar, e que “não é tolerável” uma empresa pública pagar “salários milionários”.
O jornal “El Mundo” noticia hoje que o convénio dos controladores previa 1.200 horas de trabalho anuais e um salário médio anual de 375 mil euros.
A mesma notícia diz que o ministro José Blanco indicou dos 2.300 controladores, 28 ganhavam mais de 700 mil euros por ano, 135 ganhavam mais de 600 mil, 713 ganhavam entre 360 mil e 540 mil euros.
O “El Mundo” escreve ainda que a União Sindical dos Controladores Aéreos já reagiu à decisão do Governo com a sua “total rejeição” e anunciou que empreenderá “as acções legais necessárias” para defender o quadro em vigor.
Fonte: Presstur
As notícias dizem que a competência da organização de trabalho dos controladores passa, através desse decreto lei, para a AENA, empresa que gere os aeroportos espanhóis, e que o Executivo aprovou também a liberalização do controle de tráfego aéreo, permitindo que empresas privadas possam fazer a gestão das torres.
A imprensa, além de destacar que o Governo espanhol “impôs a sua autoridade” para estancar o impacto económico dos custos com controladores, também pretendeu esvaziar a hipótese de uma espécie de greve de zelo destes profissionais durante a Santa Semana.
As notícias referem ainda que há alguns dias a AENA tinha pedido a intervenção da autoridade aeronáutica para evitar que a 31 de Março, quando expirava a actual convenção de trabalho dos controladores.
O ministro espanhol do Fomento, José Blanco, em declarações à imprensa sobre a aprovação do novo decreto lei afirmou que até hoje uma em cada três horas de trabalho eram extraordinárias, pagas a triplicar, e que “não é tolerável” uma empresa pública pagar “salários milionários”.
O jornal “El Mundo” noticia hoje que o convénio dos controladores previa 1.200 horas de trabalho anuais e um salário médio anual de 375 mil euros.
A mesma notícia diz que o ministro José Blanco indicou dos 2.300 controladores, 28 ganhavam mais de 700 mil euros por ano, 135 ganhavam mais de 600 mil, 713 ganhavam entre 360 mil e 540 mil euros.
O “El Mundo” escreve ainda que a União Sindical dos Controladores Aéreos já reagiu à decisão do Governo com a sua “total rejeição” e anunciou que empreenderá “as acções legais necessárias” para defender o quadro em vigor.
Fonte: Presstur
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