A TAM informou há pouco que o alto índice de voos domésticos com mais de 30 minutos de atraso registrado em janeiro, de 23,9%, foi impulsionado "pelas fortes nevascas nos Estados Unidos e na Europa, que prejudicaram pouso e decolagens dos voos da companhia nessas rotas".
Por meio de comunicado, a TAM acrescentou que os fenômenos climáticos registrados nos Estados Unidos e na Europa "influenciaram negativamente a pontualidade das conexões com voos domésticos" nos aeroportos internacionais do Rio (Galeão) e Guarulhos (Cumbica).
O desempenho da TAM nas rotas internacionais também foi destaque negativo em janeiro.
A TAM afirmou ainda que a pontualidade também foi prejudicada pelas fortes chuvas que fecharam alguns dos principais aeroportos do país.
Nesta tarde, a Anac informou que vai aumentar a fiscalização sobre a operação da TAM que, pelo quarto mês consecutivo, foi a empresa aérea que registrou o maior índice de atrasos nos voos domésticos.
A empresa contesta os critérios utilizados pela Infraero para apurar os índices de pontualidade, alegando que há "distorções" que são publicadas e divulgadas pela Anac, e informa que pediu a revisão da metodologia do levantamento, mas reclama que até janeiro nada havia mudado.
"Entre essas distorções, as tabelas contabilizavam como sendo da companhia atrasos ocorridos em operações de empresas parceiras, inclusive em aeroportos onde a TAM nem mesmo opera", argumenta a companhia.
Fonte: Alberto Komatsu (Valor Online) via O Globo
Por meio de comunicado, a TAM acrescentou que os fenômenos climáticos registrados nos Estados Unidos e na Europa "influenciaram negativamente a pontualidade das conexões com voos domésticos" nos aeroportos internacionais do Rio (Galeão) e Guarulhos (Cumbica).
O desempenho da TAM nas rotas internacionais também foi destaque negativo em janeiro.
A TAM afirmou ainda que a pontualidade também foi prejudicada pelas fortes chuvas que fecharam alguns dos principais aeroportos do país.
Nesta tarde, a Anac informou que vai aumentar a fiscalização sobre a operação da TAM que, pelo quarto mês consecutivo, foi a empresa aérea que registrou o maior índice de atrasos nos voos domésticos.
A empresa contesta os critérios utilizados pela Infraero para apurar os índices de pontualidade, alegando que há "distorções" que são publicadas e divulgadas pela Anac, e informa que pediu a revisão da metodologia do levantamento, mas reclama que até janeiro nada havia mudado.
"Entre essas distorções, as tabelas contabilizavam como sendo da companhia atrasos ocorridos em operações de empresas parceiras, inclusive em aeroportos onde a TAM nem mesmo opera", argumenta a companhia.
Fonte: Alberto Komatsu (Valor Online) via O Globo
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