A empresa sueca Saab, preferida pelos militares brasileiros para fornecer os caças ao País, alerta que nem a negociação de redução no preço dos aviões franceses Rafale seria suficiente para bater o valor oferecido pelos escandinavos. Segundo a fabricante do Gripen NG, a manutenção do avião sueco ainda custaria a metade do francês.
Os franceses teriam oferecido o caça com desconto - dos US$ 8,2 bilhões (R$ 15,1 bilhões) iniciais, o contrato ficaria em US$ 6,2 bilhões (R$ 11,4 bilhões). Segundo a Saab, esse valor seria ainda 40% superior à sua oferta.
"Não se trata apenas do preço de venda, mas também a manutenção dos aparelhos por 30 anos. Nesse aspecto, nossos aviões custariam a metade do valor da concorrência em manutenção e gasto de combustível por hora voada", afirmou a assessora de imprensa da Saab, Anne lewis-Olsson.
Dassault
Certa de sua vitória, a Dassault preferiu manter seu compromisso de não mencionar publicamente o valor de sua oferta. Desde a divulgação da preferência da FAB pelo Gripen e da versão de que sua proposta ao Brasil seria quase o dobro da cifra apresentada à Índia, a empresa mantém uma discrição que colide com os lobbies das concorrentes.
Ontem, o principal acionista da companhia, Serge Dassault, desconversou ao ser abordado sobre o tema pela Radio Classique, da França. Afirmou que "toda esperança é permitida neste momento", mas que o Brasil ainda não fez sua escolha final. "Eu não sei de nada", afirmou.
No mês passado, a empresa contestou a versão de que venderia o mesmo avião à Força Aérea Indiana pela metade do preço sugerido ao Brasil. Argumentou que essa conta difere de país a país, segundo o estoque de peças de reposição e o período do apoio logístico.
Fonte: Agência Estado via iG
Os franceses teriam oferecido o caça com desconto - dos US$ 8,2 bilhões (R$ 15,1 bilhões) iniciais, o contrato ficaria em US$ 6,2 bilhões (R$ 11,4 bilhões). Segundo a Saab, esse valor seria ainda 40% superior à sua oferta.
"Não se trata apenas do preço de venda, mas também a manutenção dos aparelhos por 30 anos. Nesse aspecto, nossos aviões custariam a metade do valor da concorrência em manutenção e gasto de combustível por hora voada", afirmou a assessora de imprensa da Saab, Anne lewis-Olsson.
Dassault
Certa de sua vitória, a Dassault preferiu manter seu compromisso de não mencionar publicamente o valor de sua oferta. Desde a divulgação da preferência da FAB pelo Gripen e da versão de que sua proposta ao Brasil seria quase o dobro da cifra apresentada à Índia, a empresa mantém uma discrição que colide com os lobbies das concorrentes.
Ontem, o principal acionista da companhia, Serge Dassault, desconversou ao ser abordado sobre o tema pela Radio Classique, da França. Afirmou que "toda esperança é permitida neste momento", mas que o Brasil ainda não fez sua escolha final. "Eu não sei de nada", afirmou.
No mês passado, a empresa contestou a versão de que venderia o mesmo avião à Força Aérea Indiana pela metade do preço sugerido ao Brasil. Argumentou que essa conta difere de país a país, segundo o estoque de peças de reposição e o período do apoio logístico.
Fonte: Agência Estado via iG
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