A desapropriação de cinco imóveis no entorno do terreno antes ocupado pelo prédio da TAM Express, próximo ao aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), emperra a construção de uma obra em memória das vítimas do voo 3054 da TAM, segundo alegou a Secretaria de Governo da prefeitura.
O prédio foi atingido há exatos dois anos pelo Airbus-A320 companhia aérea. A aeronave não conseguiu frear durante o pouso em Congonhas, atravessou a avenida Washington Luís e bateu contra o galpão, causando 199 mortes.
Em nota, a secretaria informou que os valores devidos aos proprietários dos imóveis já foram depositados e que a administração municipal aguarda a imissão de posse por parte da Justiça. "Os processos de desapropriação são demorados, pois envolvem avaliações técnicas, documentais e jurídicas, além de aceitação por parte dos proprietários", informa a nota.
Afora o impasse jurídico das desapropriações, ainda existe a definição sobre o que será construído no local.
Ainda em 2007, a prefeitura chegou a anunciar que pretendia construir uma praça de 8.500 metros quadrados em homenagem às vítimas do acidente no local. O projeto da praça dos Ipês Amarelos seria assinado pelo arquiteto Marcos Cartum e tinha inauguração prevista para 2008. A proposta, entretanto, não teve adesão dos parentes das vítimas e não foi adiante.
Em novembro de 2008, os representantes de parentes das famílias entregaram um anteprojeto elaborado pelo arquiteto Ruy Ohtake. Tratava-se de um memorial ambicioso e que ficou só no papel.
A nota da Secretaria de Governo da prefeitura informa que estuda vários projetos, mas não deixa claro se tem preferência por algum.
"Os projetos para o local têm sido estudados pela equipe técnica da prefeitura, uma vez que envolverão investimentos, manutenção e até mesmo a dimensão da área disponível, que será conhecida somente após o término das desapropriações para a instalação de equipamento público", informa o texto.
Fonte: Folha Online
O prédio foi atingido há exatos dois anos pelo Airbus-A320 companhia aérea. A aeronave não conseguiu frear durante o pouso em Congonhas, atravessou a avenida Washington Luís e bateu contra o galpão, causando 199 mortes.
Em nota, a secretaria informou que os valores devidos aos proprietários dos imóveis já foram depositados e que a administração municipal aguarda a imissão de posse por parte da Justiça. "Os processos de desapropriação são demorados, pois envolvem avaliações técnicas, documentais e jurídicas, além de aceitação por parte dos proprietários", informa a nota.
Afora o impasse jurídico das desapropriações, ainda existe a definição sobre o que será construído no local.
Ainda em 2007, a prefeitura chegou a anunciar que pretendia construir uma praça de 8.500 metros quadrados em homenagem às vítimas do acidente no local. O projeto da praça dos Ipês Amarelos seria assinado pelo arquiteto Marcos Cartum e tinha inauguração prevista para 2008. A proposta, entretanto, não teve adesão dos parentes das vítimas e não foi adiante.
Em novembro de 2008, os representantes de parentes das famílias entregaram um anteprojeto elaborado pelo arquiteto Ruy Ohtake. Tratava-se de um memorial ambicioso e que ficou só no papel.
A nota da Secretaria de Governo da prefeitura informa que estuda vários projetos, mas não deixa claro se tem preferência por algum.
"Os projetos para o local têm sido estudados pela equipe técnica da prefeitura, uma vez que envolverão investimentos, manutenção e até mesmo a dimensão da área disponível, que será conhecida somente após o término das desapropriações para a instalação de equipamento público", informa o texto.
Fonte: Folha Online
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