Desde Janeiro, a companhia aérea liderada por Fernando Pinto perdeu 6% dos passageiros em classe executiva. Os gestores optam cada vez mais pela económica.
Carlos Martins e Belmiro de Azevedo têm pelo menos uma coisa em comum. Sempre que viajam dentro da Europa, o presidente da Martifer e da Sonae, respectivamente, trocam as comodidades da classe executiva pelos baixos preços da classe económica. Martifer e a Sonae são algumas das empresas que têm contribuido para prejudicar os resultados das companhias de aviação, que, a nível mundial, lidam com uma quebra da procura das classes executivas na ordem dos 19%, segundo a associação internacional do sector da aviação (IATA).
As classes ‘premium', seja a primeira ou a executiva, são aquelas que permitem às companhias ganhar dinheiro. Só 7% a 8% dos passageiros a nível mundial utiliza as classes ‘premium' para viajar em rotas internacionais, mas esta pequena percentagem representa qualquer coisa como 25% das receitas das companhias aéreas membros da IATA.
Só a TAP perdeu entre Janeiro e Maio cerca de 6% dos passageiros em classe executiva, "com especial incidência nos Estados Unidos e na Europa". Fonte oficial da transportadora aérea justifica esta quebra com "a diminuição da actividade económica global". E a recuperação pode demorar: "Sem prejuízo das iniciativas tomadas pela TAPao nível da promoção, só se espera um regresso aos níveis anteriores no âmbito da normalização económica."
Fonte: Hermínia Saraiva (Económico - Portugal)
Carlos Martins e Belmiro de Azevedo têm pelo menos uma coisa em comum. Sempre que viajam dentro da Europa, o presidente da Martifer e da Sonae, respectivamente, trocam as comodidades da classe executiva pelos baixos preços da classe económica. Martifer e a Sonae são algumas das empresas que têm contribuido para prejudicar os resultados das companhias de aviação, que, a nível mundial, lidam com uma quebra da procura das classes executivas na ordem dos 19%, segundo a associação internacional do sector da aviação (IATA).
As classes ‘premium', seja a primeira ou a executiva, são aquelas que permitem às companhias ganhar dinheiro. Só 7% a 8% dos passageiros a nível mundial utiliza as classes ‘premium' para viajar em rotas internacionais, mas esta pequena percentagem representa qualquer coisa como 25% das receitas das companhias aéreas membros da IATA.
Só a TAP perdeu entre Janeiro e Maio cerca de 6% dos passageiros em classe executiva, "com especial incidência nos Estados Unidos e na Europa". Fonte oficial da transportadora aérea justifica esta quebra com "a diminuição da actividade económica global". E a recuperação pode demorar: "Sem prejuízo das iniciativas tomadas pela TAPao nível da promoção, só se espera um regresso aos níveis anteriores no âmbito da normalização económica."
Fonte: Hermínia Saraiva (Económico - Portugal)
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