Após cair, balão pegou fogo perto do tanque de um avião.
No ano passado, 42 balões caíram no aeroporto; este ano, foram 12.
Um balão caiu ao lado de um avião estacionado no pátio do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, por volta das 3h de domingo (11). O momento foi flagrado por um telespectador do SPTV, que trabalha no local.
Logo que o balão caiu, começaram as explosões dos fogos de artifício que ele transportava. A equipe de fiscais de pátio da Infraero foi acionada pela cabine de controle de vôos.
O avião parado tinha 4 mil litros de querosene no tanque de combustível. O acidente também foi registrado por uma das trezentas câmeras da central de monitoramento da Infraero: é possível ver o balão praticamente inteiro já afastado do avião pelos funcionários. Quarenta segundos após começar a pegar fogo, chega o carro pipa. Mas o balão quase nem existia mais.
Todos os dias são duzentas operações de abastecimento no Aeroporto de Cumbica, fora os 550 pousos e decolagens. A área verde que também é combustível para incêndios é de 6 kms quadrados.
O coordenador de prevenção de acidentes da Infraero coleciona fotos de balões que caem no aeroporto. Só no ano passado, foi registrada a presença de 104 balões no espaço aéreo. Quarenta e dois deles caíram em Cumbica.
Este ano já são 17 registros de balões no espaço aéreo. Doze caíram no aeroporto de Guarulhos.
A lei que pune quem fabrica, vende ou solta balões é de 1941e, na época, previa prisão e multa de até dois contos de réis. Hoje o infrator pode ficar de um a três anos na cadeia e também tem que pagar multa. O valor depende de cada caso.
Fontes: G1 / SPTV (TV Globo)
No ano passado, 42 balões caíram no aeroporto; este ano, foram 12.
Um balão caiu ao lado de um avião estacionado no pátio do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, por volta das 3h de domingo (11). O momento foi flagrado por um telespectador do SPTV, que trabalha no local.
Logo que o balão caiu, começaram as explosões dos fogos de artifício que ele transportava. A equipe de fiscais de pátio da Infraero foi acionada pela cabine de controle de vôos.
O avião parado tinha 4 mil litros de querosene no tanque de combustível. O acidente também foi registrado por uma das trezentas câmeras da central de monitoramento da Infraero: é possível ver o balão praticamente inteiro já afastado do avião pelos funcionários. Quarenta segundos após começar a pegar fogo, chega o carro pipa. Mas o balão quase nem existia mais.
Todos os dias são duzentas operações de abastecimento no Aeroporto de Cumbica, fora os 550 pousos e decolagens. A área verde que também é combustível para incêndios é de 6 kms quadrados.
O coordenador de prevenção de acidentes da Infraero coleciona fotos de balões que caem no aeroporto. Só no ano passado, foi registrada a presença de 104 balões no espaço aéreo. Quarenta e dois deles caíram em Cumbica.
Este ano já são 17 registros de balões no espaço aéreo. Doze caíram no aeroporto de Guarulhos.
A lei que pune quem fabrica, vende ou solta balões é de 1941e, na época, previa prisão e multa de até dois contos de réis. Hoje o infrator pode ficar de um a três anos na cadeia e também tem que pagar multa. O valor depende de cada caso.
Fontes: G1 / SPTV (TV Globo)
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