Explosão estelar é a mais recente já detectada pelos cientistas.
Descoberta pode ajudar a desvendar freqüência desses fenômenos.
Descoberta pode ajudar a desvendar freqüência desses fenômenos.
Após uma busca intergalática, os astrônomos da Nasa conseguiram encontrar algo que procuravam há 50 anos: uma supernova "supernova". É isso mesmo: a supernova mais recente já encontrada, com apenas 140 aninhos. Essa estrela morta é apenas o primeiro exemplo de toda uma “população” desaparecida, que os cientistas buscam há décadas.
Imagem da supernova mais recente já detectada
Supernova é o nome que se dá ao que sobra depois da explosão de uma grande estrela. Até agora, na nossa galáxia, o mais recente evento do tipo foi o da Cassiopeia A, que ocorreu em 1680. O descoberto agora é um remanescente de uma explosão que aconteceu há apenas 140 anos -- quase nada em termos de astronomia.
Segundo os cálculos dos astrônomos, eventos do tipo deveriam ocorrer cerca de três vezes por século em nossa Via Láctea. Com isso, deveriam existir cerca de dez supernovas mais jovens que Cassiopeia A. Logo, os cientistas passaram as últimas cinco décadas procurando em toda a nossa galáxia por eventos mais novos. “É ótimo finalmente encontrar uma”, disse o líder do estudo, David Green, da Universidade de Cambridge.
O achado permite aos pesquisadores entender melhor a freqüência dessas explosões estelares – o que é muito importante, porque as supernovas liberam grandes quantidades de gás e elementos pesados no Universo, além de estimular a formação de novas estrelas. Além disso, uma explosão como essa também pode gerar um buraco negro.
A descoberta foi feita unindo os esforços de um telescópio terrestre, da Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos, e de um orbital, o Chandra.
Fonte: G1 - Foto: Nasa
Segundo os cálculos dos astrônomos, eventos do tipo deveriam ocorrer cerca de três vezes por século em nossa Via Láctea. Com isso, deveriam existir cerca de dez supernovas mais jovens que Cassiopeia A. Logo, os cientistas passaram as últimas cinco décadas procurando em toda a nossa galáxia por eventos mais novos. “É ótimo finalmente encontrar uma”, disse o líder do estudo, David Green, da Universidade de Cambridge.
O achado permite aos pesquisadores entender melhor a freqüência dessas explosões estelares – o que é muito importante, porque as supernovas liberam grandes quantidades de gás e elementos pesados no Universo, além de estimular a formação de novas estrelas. Além disso, uma explosão como essa também pode gerar um buraco negro.
A descoberta foi feita unindo os esforços de um telescópio terrestre, da Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos, e de um orbital, o Chandra.
Fonte: G1 - Foto: Nasa
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