As causas da queda do avião, um Dassault Mirage F1, da Ala 14 da Base Aérea de Albacete, ainda são desconhecidas.
O piloto realizava um voo de instrução.
Fonte: AFP - Foto: Manuel Pedrosa (El País)
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O ministro disse que Flores usou uma falsa bomba para sequestrar o avião. Ele disse que queria avisar ao presidente do México, Felipe Calderón, sobre um suposto terremoto que iria atingir o país.
Nove pessoas foram presas durante a ação policial que encerrou o sequestro, mas a polícia disse que havia apenas um sequestrador de fato. Os outros aparentam ser apenas passageiros comuns que foram confundidos com suspeitos.
O ministro do Transporte, Juan Molinar, confirmou que não havia bomba a bordo da aeronave e que todos os passageiros e tripulantes foram retirados em segurança.
Eles desceram do avião e embarcaram em ônibus, segundo imagens mostradas pela TV local, carregando a bagagem de mão e aparentando calma.
Logo que eles saíram, as forças de segurança mexicanas invadiram a aeronave e detiveram os suspeitos.
O governo considerou a situação "sob controle" e disse que os passageiros estavam em segurança.
Ameaça de bomba
O avião, o Boeing 737-800, prefixo EI-DRA , havia sido sequestrado no balneário de Cancún, no Caribe, e obrigado a pousar na Cidade do México às 13h40 locais (15h40 de Brasília).
De acordo com a France Presse, o voo AM-576 vinha da Bolívia, com escala em Cancún e destino final na Cidade do México.
Havia 112 pessoas a bordo, sendo 104 passageiros e oito tripulantes, segundo autoridades norte-americanas. Os passageiros seriam mexicanos, americanos e franceses.
Inicialmente, pensava-se que havia entre 5 e 8 sequestradores.
Os relatos iniciais davam conta de que eles ameaçaram explodir a aeronave com uma suposta bomba. Segundo relatos, eles tinham o que afirmavam ser explosivos atados a cintos.
A imprensa relatou que os supostos sequestradores exigiam conversar com o presidente mexicano, Felipe Calderón.
Calderón deveria chegar às 14h25 locais ao hangar presidencial, no aeroporto, de onde partiria para Campeche, no início de uma série de viagens de trabalho. Segundo alguns jornais, o presidente já estava no aeroporto durante o incidente.
Imagens da TV local mostraram o avião parado no aeroporto, cujas atividades foram suspensas. Ele parou na cabeceira 23, em um lugar afastado do tráfego aéreo.
Os aviões que pousariam no terminal foram desviados para aeroportos alternativos, como Toluca.
Passageiros
A maioria dos passageiros não teve consciência do que estava acontecendo até que o avião se deslocou, já em terra, a uma área remota do aeroporto da capital mexicana, enquanto o piloto os avisava que havia um sequestro em curso.
Marco Ramírez, um dos passageiros, disse à rede de televisão "Televisa" que, quando a aeronave pousou, a tripulação informou que havia uma "situação de negociação que escapava do alcance da companhia aérea" e pediu que crianças e mulheres fossem para o fundo do aparelho.
"Nos falavam pelo rádio que o avião tinha sido tomado por uma pessoa", disse, por sua parte, outro dos ocupantes do voo, identificado como Rodrigo Padilla.
Adriana Romero, uma das primeiras passageiras a sair, explicou que os passageiros só entenderam o que acontecia quando o avião foi cercado por vários veículos das forças de segurança mexicanas, com soldados que entraram no aparelho e começaram a tirá-los.
Romero e outros passageiros contaram que um dos sequestradores foi identificado como "um fanático boliviano" que carregava uma Bíblia.
Segundo as imagens mostradas pela "Televisa", vários militares entraram na aeronave depois que um grupo de pessoas saiu de dentro do avião e, minutos mais tarde, oito homens algemados foram retirados.
Padilla relatou que, na sala de embarque do avião em Cancún, viu vários homens aparentando nervosismo e que não paravam de se movimentar.
Já em voo, um deles se levantou várias vezes para tirar coisas dos armários superiores destinados à bagagem de mão.
"Foram momentos muito difíceis, de muito susto", disse Rocío García, outra passageira.
García também fez referência a um homem como possível sequestrador ou líder do sequestro. "Era uma pessoa de corpo robusto, morena, bem vestida."
Veja fotos do sequestro
Policiais e equipes de resgate acompanham o seqüestro do avião - Foto: Reuters
Fontes: G1 / Terra / Aviation Herald
Campanha "nunca foi aprovada" (dizem) - Foto: DDB Brasil
Em 1961, quando foi fundado, a sigla WWF significava "World Wildlife Fund", o que foi traduzido como "Fundo Mundial da Natureza", em português. No entanto, com o crescimento da organização ao redor do planeta nas décadas seguintes, a atuação da instituição mudou de foco e as letras passaram a simbolizar o trabalho de conservação da organização de maneira mais ampla. Com isso, a sigla ganhou sua segunda tradução: "World Wide Fund For Nature" ou "Fundo Mundial para a Natureza".
Atualmente, porém, a sigla WWF tornou-se tão forte internacionalmente que, para evitar confusão ou mensagens equivocadas, não se faz mais tradução para qualquer significado literal. Ou seja, agora a organização é conhecida simplesmente como WWF, uma organização de conservação global. A única exceção é a América do Norte, onde o antigo nome de "Fundo Mundial para a Natureza" continua a ser usado. A Rede WWF é a maior rede independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.
Para refrescar sua memória, a WWF Brasil foi responsável pela campanha a Hora do Planeta.
UPDATE [via Brainstorm9]: A WWF condenou a peça e disse que jamais viu e aprovou a criação. A DM9 distribuiu nota declarando que "O anúncio Tsunami para a WWF Brasil foi criado em dezembro de 2008. A agência se desculpa a todos que foram afetados ou ofendidos com o anúncio. Este anúncio nunca deveria ter sido feito e não retrata a filosofia desta agência. Os responsáveis pelo anúncio já não trabalham mais na agência".
Fonte: http://www.nossanoite.com.br/divadomasini via BrasilWiki!
Além de reforçar a posição da Embraer no setor aeronáutico mundial, o acordo do governo brasileiro com o francês pode abrir portas para a venda da aeronave KC-390 a outros países, na avaliação de especialistas do setor. Para eles, a possibilidade de a França participar do desenvolvimento e comprar um lote do cargueiro abre caminho a pedidos de outros países. O plano de desenvolvimento tecnológico deste avião será de propriedade do Brasil e custará à Força Aérea Brasileira (FAB) US$ 1,3 bilhão.
Na avaliação do pesquisador do Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia do Instituto de Economia da Unicamp, Marcos Barbieri, a intenção da França de comprar dez unidades do cargueiro facilita o acerto de parcerias com empresas francesas no projeto do KC-390. Outros países começam a sinalizar interesse em participar do projeto em execução pela Embraer, como os Estados Unidos.
Embora tenha destacado que o interesse da França em comprar os KC-390 dá mais credibilidade ao projeto, o professor da Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Respício do Espírito Santo Junior, ressalvou que a decisão é política, uma “espécie de troca de gentilezas”, e poderá gerar protestos no futuro. É que a fabricante europeia EADS, controladora da Airbus, trabalha em um projeto bastante parecido com o da brasileira no momento.
A intenção de compra do KC-390 contou pontos a favor da França, mas o que norteou as negociações do governo brasileiro foi a transferência de tecnologia ao Brasil. O processo beneficiará toda a indústria aeronáutica brasileira. Analistas consideram que o Brasil poderá aprimorar um ponto que lhe é particularmente crítico: o de sistemas eletrônicos, principalmente aqueles que integram o funcionamento de armas e mecanismos que permitem ao piloto fazer curvas súbitas e manobras ainda mais arrojadas.
Ao deter o conhecimento para desenvolver partes complexas de um supersônico, o Brasil ganha flexibilidade, pois terá autonomia tecnológica em assuntos estratégicos e condições de manter sua frota atualizada. É de se esperar que o conhecimento técnico repercuta não só na indústria militar, mas também na civil, principal nicho da Embraer. A transferência tecnológica deve durar de um a três anos.
Fonte: Michelly Teixeira e Bethy Moreira (O Diário Maringa) - Infografia: O Diário
O maior jato comercial fabricado pela China faz sua estreia internacional na maior feira de aviação da Ásia, numa demonstração de que o país quer se tornar um gigante mundial do setor. Um braço da estatal Aviation Industry Corp. of China (Avic) deve apresentar o modelo C919 em Hong Kong, com alguns observadores saudando o momento como prova de que o país comunista chegou à indústria da aviação.
"É a primeira vez que a China se apresenta diante da indústria mundial da aviação", disse Richard Thiele, da Reed Exhibitions, empresa que organizou a Asian Aerospace International Expo and Congress, aberta nesta terça-feira.
O jato, que de acordo com a mídia estatal chinesa estará pronto para entrar em operação em 2016, é parte de um plano de longo prazo da China para romper o duopólio formado pela europeia Airbus e pela norte-americana Boeing na produção de grandes aeronaves comerciais.
O primeiro "9" do C919 foi escolhido porque, em chinês, o número soa como uma palavra que significa "tempo longo", enquanto o "19" indica que o modelo é o primeiro avião de 190 lugares fabricado pela China.
Não é coincidência a realização da Asian Aerospace International Expo and Congress em solo chinês. A reunião bienal de três dias, aclamada como uma das mais influentes feiras de aviação do mundo, foi transferida de Cingapura para Hong Kong, de forma a ficar mais próxima da China continental, considerada o mercado de aviação de crescimento mais rápido do mundo. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Hélio Barboza (Agência Estado) - Foto: Mike Clarke/AFP/Getty Images
A Nasa informa que não será necessário deslocar a órbita da estação para desviá-la de um pedaço de lixo espacial que passará pela vizinhança nesta quarta-feira, 9. Trata-se de um fragmento de um satélite chinês, destruído por um míssil há dois anos.
Fonte: Associated Press via Estadão.com.br - Foto: AP/NASA
Balcões de atendimento ficaram lotados no Aeroporto de Congonhas
No Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, o mau tempo provocou atraso em 54 dos voos programados e 25 foram cancelados. O movimento de passageiros é intenso no salão de embarque e no check-in. No Aeroporto Internacional de Guarulhos, dos 154 voos programados, 73 apresentavam atraso entre até as 16h.
Quem tinha voo marcado no Aeroporto de Congonhas precisou de muita paciência. O aeroporto opera por instrumentos desde as 10h e o mau tempo causou o atraso em 31 voos programados até as 15h.
A maioria sequer sabia que horas embarcaria ou até mesmo se conseguiria pegar o avião ainda nesta terça. O cantor Belo chegou em Congonhas por volta das 15h e tinha reserva na ponte aérea da TAM para o Rio de Janeiro às 15h30. “Não sei ainda se vou conseguir embarcar. Está o maior tumulto o aeroporto”, disse, enquanto aguardava a chegada da esposa, que iria acompanhá-lo na viagem.
A advogada Simone Jardim, de 31 anos, tinha voo marcado para Florianópolis, uma das cidades mais castigadas pelas chuvas desta terça, pela TAM, para as 15h15. Ao chegar no aeroporto, no entanto, às 14h, soube que a decolagem havia sido remarcada para as 18h pela empresa aérea.
“Não me deixaram fazer o check-in. E disseram que tenho de ficar aqui [no saguão], esperando pela chamada do voo. Não tenho certeza se vou neste voo”, disse. Gestante, a advogada aguardava de pé no saguão do aeroporto. “O que mais deixa a gente inconformada é que não tem um lugar onde idoso, gestante ou deficiente físico possa aguardar sentada."
A esteticista Marilani de Pauli, de 42 anos, deveria ter embarcado às 14h50 para Cuiabá, no Mato Grosso. Com o atraso e sem saber que horas partiria o avião, optou por não fazer o check in na Gol, para não ficar com a bagagem presa. “Não me deram qualquer previsão. Se for demorar muito, desmarco e remarco para outro dia e aproveito um pouco mais a cidade”, ressaltou.
Aeroportos pelo país
No Rio de Janeiro, os passageiros do Aeroporto Santos Dumont enfrentam problemas em 46 voos atrasados entre as 99 decolagens programadas. No Aeroporto do Galeão, das 92 partidas previstas, 27 estavam atrasadas.
No Aeroporto Salgado Filho, no Rio Grande do Sul, 28 voos estão atrasados entre as 63 partidas programadas. Não houve cancelamentos.
No Paraná, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, 42 partidas estavam atrasadas entre as 69 previstas para esta terça-feira. No Aeroporto Internacional de Florianópolis, dos 24 voos programados, apenas 11 saíram no horário certo.
Fonte: G1 - Foto:Marcelo Mora (G1)