A época de 2010 de Fórmula 1 vai terminar em grande estilo, a 14 de novembro, em Abu Dhabi. O que muitos ainda não repararam é que as últimas duas corridas se vão desenrolar em fins de semana consecutivos, sendo uma delas na América do Sul, e a outra nos Emirados Árabes Unidos, com tudo o que isso implica em termos de deslocação de pessoas e material.
Neste contexto, a FOM (Formula One Management) tem previsto alugar um Airbus A380 de modo a poder levar muitos dos elementos das equipas de São Paulo a Abu Dhabi, onde deverão chegar durante o dia de segunda-feira. Bem rápido tendo em conta a distância!
Sete dias entre dois continentes
Contudo, toda a caravana que envolve a Fórmula 1 é bastante maior que a lotação de um Airbus A380 e o facto da FOM já ter recolocado duas semanas de intervalo entre S. Paulo e Abu Dhabi no calendário de 2011 - que no próximo ano invertem a ordem, o Brasil é a última corrida - vem provar que o calendarizado este ano encerra riscos, já basta haver problemas em S. Paulo, por exemplo com condições meteorológicas muito adversas o que não é de estranhar muito, se os aviões se atrasam o GP de Abu Dhabi fica em sério risco.
A FOM possui quatro Boeing 747 para levar todo o material das equipas de circuito para circuito, e no caso do GP do Brasil, vão sair de S. Paulo no final da tarde de segunda-feira, e 24 horas depois já estarão em Abu Dhabi. Isto significa que o material só chega ao circuito na quarta-feira de manhã.
O que a totalidade das equipas vão fazer neste caso é mandar pessoal diretamente das fábricas para montar as boxes e as zonas de 'Hospitality', ganhando assim tempo precioso, sendo que estes elementos irão para Abu Dhabi na segunda-feira e na quarta-feira já está de regresso a casa.
Quatro horas de descanso
Relativamente aos jornalistas, por exemplo, há histórias díspares, mas se por exemplo o enviado especial do AutoSport, Luís Vasconcelos ainda conseguirá estar 24 horas em Portugal, pois chega do Brasil terça-feira de manhã e 24 horas depois já estará a voar para o Dubai. Há no entanto, outras situações bem mais complicadas, como é o caso de um jornalista norte-americano, de Chicago, que sairá do Brasil em direção a casa, e no aeroporto de Chicago vai esperar quatro horas pelo voo que o levará de volta a caminho de mais um Grande Prémio, sendo que a única coisa que conseguirá fazer nessas quatro horas é trocar de mala de viagem, que lhe será levada por um familiar.
Fonte: autosport.aeiou.pt
Neste contexto, a FOM (Formula One Management) tem previsto alugar um Airbus A380 de modo a poder levar muitos dos elementos das equipas de São Paulo a Abu Dhabi, onde deverão chegar durante o dia de segunda-feira. Bem rápido tendo em conta a distância!
Sete dias entre dois continentes
Contudo, toda a caravana que envolve a Fórmula 1 é bastante maior que a lotação de um Airbus A380 e o facto da FOM já ter recolocado duas semanas de intervalo entre S. Paulo e Abu Dhabi no calendário de 2011 - que no próximo ano invertem a ordem, o Brasil é a última corrida - vem provar que o calendarizado este ano encerra riscos, já basta haver problemas em S. Paulo, por exemplo com condições meteorológicas muito adversas o que não é de estranhar muito, se os aviões se atrasam o GP de Abu Dhabi fica em sério risco.
A FOM possui quatro Boeing 747 para levar todo o material das equipas de circuito para circuito, e no caso do GP do Brasil, vão sair de S. Paulo no final da tarde de segunda-feira, e 24 horas depois já estarão em Abu Dhabi. Isto significa que o material só chega ao circuito na quarta-feira de manhã.
O que a totalidade das equipas vão fazer neste caso é mandar pessoal diretamente das fábricas para montar as boxes e as zonas de 'Hospitality', ganhando assim tempo precioso, sendo que estes elementos irão para Abu Dhabi na segunda-feira e na quarta-feira já está de regresso a casa.
Quatro horas de descanso
Relativamente aos jornalistas, por exemplo, há histórias díspares, mas se por exemplo o enviado especial do AutoSport, Luís Vasconcelos ainda conseguirá estar 24 horas em Portugal, pois chega do Brasil terça-feira de manhã e 24 horas depois já estará a voar para o Dubai. Há no entanto, outras situações bem mais complicadas, como é o caso de um jornalista norte-americano, de Chicago, que sairá do Brasil em direção a casa, e no aeroporto de Chicago vai esperar quatro horas pelo voo que o levará de volta a caminho de mais um Grande Prémio, sendo que a única coisa que conseguirá fazer nessas quatro horas é trocar de mala de viagem, que lhe será levada por um familiar.
Fonte: autosport.aeiou.pt
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