A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fiscalizou a atuação da Webjet no caos que a empresa proporcionau em vários aeroportos do país. Comprovou um grande aumento no número vôos cancelados pela empresa nos últimos meses. Desde a manhã do último dia 27, mais da metade dos vôos da empresa foram cancelados, o que levou a Anac a determinar a suspensão da venda de bilhetes da Webjet nos voos programados até o próximo dia 1 de outubro. A companhia aérea não tem funcionários suficientes para atender a demanda e os atuais profissionais (pilotos, co-pilotos, comissárias) que, segundo a empresa, cresceu muito.
Há algum tempo o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) vem denunciando o descumprimento da regulamentação profissional nas empresas de aviação comercial brasileiras. A sobrecarga de trabalho, além de ser um fator gerador de estresse para os aeronautas, gera atrasos e cancelamentos de voos.
O SNA é favorável à fiscalização, em nome da segurança de voo, e espera que a empresa volte à normalidade com todas as adequações necessárias, como o retorno do 4º comissário a bordo.
Problemas continuam
Os problemas nos voos da Webjet continuam nesta terça-feira. Segundo o Uol Notícias, citando a Infraero, que administra os aeroportos do país, dos 29 voos programados pela companhia até as 9h, nove (ou 31%) foram cancelados e três (10,3%) estavam atrasados.
A Anac reforçou a fiscalização e ressaltou que medidas mais severas poderão ser tomadas ao longo da semana "se a situação não for equacionada pela empresa". A Webjet afirmou que vai acatar a determinação da Anac e que "vem trabalhando para normalizar a situação de seus vôos o mais rápido possível".
Ainda de acordo com o site noticioso, a companhia também disse que os cancelamentos de ontem foram provocados porque a companhia foi obrigada a reduzir o número de voos na última semana de setembro para cumprir a lei nº 7.183, que regula os limites de trabalho dos aeronautas.
Pela lei, um tripulante de avião a jato não pode ultrapassar 85 horas de voo por mês, 230 horas por trimestre e 850 horas por ano, por questões de segurança operacional.
Em julho, a Webjet foi autuada pela Anac em R$ 225 mil por ter excedido a carga horária da tripulação.
Fonte: Monitor Mercantil (com informações da Agência Estado e do Uol Notícias)
Há algum tempo o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) vem denunciando o descumprimento da regulamentação profissional nas empresas de aviação comercial brasileiras. A sobrecarga de trabalho, além de ser um fator gerador de estresse para os aeronautas, gera atrasos e cancelamentos de voos.
O SNA é favorável à fiscalização, em nome da segurança de voo, e espera que a empresa volte à normalidade com todas as adequações necessárias, como o retorno do 4º comissário a bordo.
Problemas continuam
Os problemas nos voos da Webjet continuam nesta terça-feira. Segundo o Uol Notícias, citando a Infraero, que administra os aeroportos do país, dos 29 voos programados pela companhia até as 9h, nove (ou 31%) foram cancelados e três (10,3%) estavam atrasados.
A Anac reforçou a fiscalização e ressaltou que medidas mais severas poderão ser tomadas ao longo da semana "se a situação não for equacionada pela empresa". A Webjet afirmou que vai acatar a determinação da Anac e que "vem trabalhando para normalizar a situação de seus vôos o mais rápido possível".
Ainda de acordo com o site noticioso, a companhia também disse que os cancelamentos de ontem foram provocados porque a companhia foi obrigada a reduzir o número de voos na última semana de setembro para cumprir a lei nº 7.183, que regula os limites de trabalho dos aeronautas.
Pela lei, um tripulante de avião a jato não pode ultrapassar 85 horas de voo por mês, 230 horas por trimestre e 850 horas por ano, por questões de segurança operacional.
Em julho, a Webjet foi autuada pela Anac em R$ 225 mil por ter excedido a carga horária da tripulação.
Fonte: Monitor Mercantil (com informações da Agência Estado e do Uol Notícias)
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