Parentes e amigos das vítimas fizeram protestos emocionantes em São Paulo e no Rio Grande do Sul. Ao todo, 199 pessoas morreram no maior acidente aéreo do Brasil
O acidente com o Airbus da TAM, a maior tragédia da aviação brasileira, completou um ano nesta quinta e foi lembrado por parentes e amigos das vítimas no Rio Grande do Sul e em São Paulo.
Uma foto, uma história, saudade. “Parece que quanto mais o tempo passa, mais a gente sente a falta deles. Está sendo muito difícil", afirmou a funcionária pública Dorzelina Menezes.
A cena se repete. "Tristeza, indignação", resume uma mulher.
"De tanta dor, a gente acha que a Patrícia ainda está voando, mas tem que cair na realidade, que é tão difícil", disse a aposentada Lia Rauschild.
No hotel onde os parentes das vítimas do vôo 3054 estão hospedados, o cenário do triste aniversário. "Não somos um número, são vidas que se foram, que se perderam e acho que isso representa muito bem isso", disse Dario Scott, pai de uma vítima.
Um ano depois do maior acidente da aviação comercial brasileira, a investigação da Aeronáutica ainda não foi concluída, o inquérito policial não foi relatado e ninguém foi indiciado.
Um ano depois não é fácil pisar, pela primeira vez, no terreno onde caiu o Airbus 320 da TAM. Mais difícil ainda é ficar ali dentro. Dói ao ouvir o avião passar.
Foram 199 mortos, 199 fotos. Aos poucos vão surgindo as imagens de cada uma das vítimas. É a "árvore da vida", dizem os parentes. É a única árvore que resistiu no local do acidente. Flores no mural do terreno, manifestação no corredor de Congonhas.
No saguão, um velório de uma história que acaba de completar um ano. Entre o silêncio de passageiros e o constrangimento de funcionários, um protesto.
Em Porto Alegre, a mãe de um instrutor de vôo que morreu no acidente lançou do ar as cinzas do filho. Mais de mil pessoas se reuniram em homenagem às vítimas na cidade de onde partiu o avião.
E no local onde o avião explodiu, o que se ouviu foi o som de uma corneta no que era para ser um minuto de silêncio.
Em Brasília, o brigadeiro Jorge Kersul, que comandou as investigações da Aeronáutica, disse que o relatório sobre o acidente está em fase de conclusão. Ele afirmou que o objetivo da Aeronáutica não é encontrar culpados e, sim, evitar novos acidentes.
Fontes: G1 / Jornal Nacional (TV Globo)
O acidente com o Airbus da TAM, a maior tragédia da aviação brasileira, completou um ano nesta quinta e foi lembrado por parentes e amigos das vítimas no Rio Grande do Sul e em São Paulo.
Uma foto, uma história, saudade. “Parece que quanto mais o tempo passa, mais a gente sente a falta deles. Está sendo muito difícil", afirmou a funcionária pública Dorzelina Menezes.
A cena se repete. "Tristeza, indignação", resume uma mulher.
"De tanta dor, a gente acha que a Patrícia ainda está voando, mas tem que cair na realidade, que é tão difícil", disse a aposentada Lia Rauschild.
No hotel onde os parentes das vítimas do vôo 3054 estão hospedados, o cenário do triste aniversário. "Não somos um número, são vidas que se foram, que se perderam e acho que isso representa muito bem isso", disse Dario Scott, pai de uma vítima.
Um ano depois do maior acidente da aviação comercial brasileira, a investigação da Aeronáutica ainda não foi concluída, o inquérito policial não foi relatado e ninguém foi indiciado.
Um ano depois não é fácil pisar, pela primeira vez, no terreno onde caiu o Airbus 320 da TAM. Mais difícil ainda é ficar ali dentro. Dói ao ouvir o avião passar.
Foram 199 mortos, 199 fotos. Aos poucos vão surgindo as imagens de cada uma das vítimas. É a "árvore da vida", dizem os parentes. É a única árvore que resistiu no local do acidente. Flores no mural do terreno, manifestação no corredor de Congonhas.
No saguão, um velório de uma história que acaba de completar um ano. Entre o silêncio de passageiros e o constrangimento de funcionários, um protesto.
Em Porto Alegre, a mãe de um instrutor de vôo que morreu no acidente lançou do ar as cinzas do filho. Mais de mil pessoas se reuniram em homenagem às vítimas na cidade de onde partiu o avião.
E no local onde o avião explodiu, o que se ouviu foi o som de uma corneta no que era para ser um minuto de silêncio.
Em Brasília, o brigadeiro Jorge Kersul, que comandou as investigações da Aeronáutica, disse que o relatório sobre o acidente está em fase de conclusão. Ele afirmou que o objetivo da Aeronáutica não é encontrar culpados e, sim, evitar novos acidentes.
Fontes: G1 / Jornal Nacional (TV Globo)
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