A quebra da Varig, a mais antiga companhia aérea do país, surtiu um impacto muito maior no turismo brasileiro do que se pode imaginar. O Brasil perdeu um grande número de vôos internacionais, volume que ainda não foi reposto por companhias nacionais nem estrangeiras, acarretando um grande prejuízo econômico para o país.
Aos poucos, o mercado aéreo nacional dá alguns sinais de recuperação, graças a empresas estrangeiras que ainda se encantam com os destinos oferecidos pelo Brasil. Companhias como a Air France e a United Airlines vêm aumentando o número de vôos semanais entre o Rio e Paris e Rio e Washington respectivamente. A Nova Varig também retoma aos poucos a sua oferta de vôos para o exterior, porém isso acontece de forma bastante lenta.
Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH-RJ), Alfredo Lopes, o principal problema que enfrentamos hoje no setor de turismo é que não podemos crescer se não tivermos como oferecer estrutura para esse crescimento.
O Brasil deixa de receber muitos turistas por escassez de vôos. A legislação aeroportuária brasileira exige que a quantidade de vôos entre cada país seja definida através de acordos entre ambos e que essa quantidade seja a mesma. Entretanto, o Brasil não consegue cumprir essa determinação.
Os Estados Unidos, país que envia mais turistas para o Brasil, é um bom exemplo de como o país não consegue seguir a legislação. Em 2007, as empresas norte-americanas passaram a oferecer 105 vôos semanais para o Brasil, enquanto as empresas brasileiras oferecem apenas 35 vôos por semana para o país norte-americano.
Alfredo Lopes cita a American Airlines como uma companhia que queria disponibilizar um maior número de vôos entre o Brasil e os Estados Unidos, mas que não pode fazê-lo porque as empresas brasileiras não conseguem cumprir a reciprocidade.
A próxima reunião internacional para tratar da quantidade de vôos só será realizada em 2009.
Fonte: SRZD
Aos poucos, o mercado aéreo nacional dá alguns sinais de recuperação, graças a empresas estrangeiras que ainda se encantam com os destinos oferecidos pelo Brasil. Companhias como a Air France e a United Airlines vêm aumentando o número de vôos semanais entre o Rio e Paris e Rio e Washington respectivamente. A Nova Varig também retoma aos poucos a sua oferta de vôos para o exterior, porém isso acontece de forma bastante lenta.
Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH-RJ), Alfredo Lopes, o principal problema que enfrentamos hoje no setor de turismo é que não podemos crescer se não tivermos como oferecer estrutura para esse crescimento.
O Brasil deixa de receber muitos turistas por escassez de vôos. A legislação aeroportuária brasileira exige que a quantidade de vôos entre cada país seja definida através de acordos entre ambos e que essa quantidade seja a mesma. Entretanto, o Brasil não consegue cumprir essa determinação.
Os Estados Unidos, país que envia mais turistas para o Brasil, é um bom exemplo de como o país não consegue seguir a legislação. Em 2007, as empresas norte-americanas passaram a oferecer 105 vôos semanais para o Brasil, enquanto as empresas brasileiras oferecem apenas 35 vôos por semana para o país norte-americano.
Alfredo Lopes cita a American Airlines como uma companhia que queria disponibilizar um maior número de vôos entre o Brasil e os Estados Unidos, mas que não pode fazê-lo porque as empresas brasileiras não conseguem cumprir a reciprocidade.
A próxima reunião internacional para tratar da quantidade de vôos só será realizada em 2009.
Fonte: SRZD
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