quarta-feira, 6 de março de 2013

Avião da Sata permanece imobilizado em Ponta Delgada, nos Açores, após incidente


O avião chegou a Ponta Delgada, nos Açores, por volta das 20h15 (hora local) do sábado passado (2), quando bateu a cauda na pista do aeroporto João Paulo II, ao aterrissar.

O voo S4-129 era proveniente de Lisboa. Não houve feridos entre seus 104 passageiros.

O piloto do Airbus A310-304, prefixo CS-TGU, da Sata International, que comandava a aeronave não voltou a voar. Contatada pela Antena 1 Açores, a companhia não esclareceu, no entanto, se o piloto do A310 está ou não suspenso de funções.

O toque da cauda no chão durante a aterrissagem está previsto pelos construtores de aviões que colocam nos aparelhos mecanismos de proteção. Este caso, que determinou a imobilização do A310, está sendo investigado.

Fontes: Antena 1 Açores / RTP Açores - Imagem: Reprodução da TV

Avião bombardeiro de quinta geração voará a velocidades subsônicas

Comando da FAR (Força Aérea Russa) já aprovou o projeto do avião, um bombardeiro de longo alcance de quinta geração, destinado a substituir os atuais Tu-95MS e Tu-160.

Novo bombardeiro de longo alcance substituirá os atuais Tu-95MS (na foto) e Tu-160
Foto: mil.ru

A nova aeronave projetada pelo centro de desenvolvimento em tecnologias aeronáuticas Tupolev voará a velocidades subsônicas devido às características específicas de sua estrutura.

Enquanto todo o mundo esperava por um avião super veloz e o vice-primeiro-ministro, Dmítri Rogózin, cogitava sobre a velocidade da futura aeronave (na faixa de 6 mil km/hora), o comando da FAR (Força Aérea Russa) escolheu o avião subsônico invisível entre os projetos oferecidos.

Uma fonte da FAR disse ao “Izvéstia” que a preferência foi dada ao projeto de avião asa. Devido à grande envergadura, a aeronave não será capaz de superar a velocidade do som, mas será invisível ao radar.

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Acidente com avião de pequeno porte deixa 9 mortos no Peru

Foto: América Noticias

Nove pessoas morreram na manhã desta quarta-feira (6) em um acidente envolvendo um avião de pequeno porte no Peru, informou a polícia local.

A aeronave levava sete funcionários da mineradora Aurífera Retamas (Marsa) da capital Lima à província de Pataz.

O chefe de polícia Roger Torres Mendoza disse que, de acordo com as primeiras investigações, o piloto perdeu o controle do avião devido à neblina e, em seguida, a aeronave se chocou contra cabos de alta tensão quando tentava aterrissar no aeródromo de Pías, em um setor denominado Quebada Caipa, no povoado de Matibamba, em La Libertad, a 500 quilômetros ao norte de Lima.

O avião Beech Super King Air 200, prefixo OB-1992-P, da Aero Transportes S.A. - ATSA, partiu do Aeroporto Internacional Jorge Chávez, em Lima, com sete passageiros, além do piloto e do copiloto.

Os funcionários estavam retornando à mina onde trabalhavam, após dois dias de descanso.


A empresa Marsa emitiu nota com os nomes das vítimas do acidente:

1. Fernando Zavalaga Gutierrez – MARSA
2. Ivanne Paredes Gutarra – MARSA
3. Luis Canchari Lopez – MINCOTRALL
4. Emma Sagua Canqui – Los Andes
5. Giancarlo Huertas Gilio – Tauro
6. Jaime Gonzales Torres – Gescel
7. Paul Marín Moscoso – Ferreyros
8. Jorge Wasse (Piloto)
9. Manuel Ledesma (Copiloto)

Fontes: Ansa / Site Desastres Aéreos / Andina / El Comércio

Qatar Airways sugere que pedirá indenização à Boeing por 787

A Qatar Airways apoiou a proposta da Boeing de pôr os 787 Dreamliners de volta à ativa, mas sugeriu nesta quarta-feira que pedirá indenização por conta da crise que parou 4 por cento da frota da companhia. 

O presidente da companhia aérea acredita que o derretimento de duas baterias que interrompeu o uso das aeronaves foi mais um evento fortuito do que um problema de segurança mais profundo.

"Ainda acredito que eles vão colocar o avião no ar em um futuro não muito distante", declarou Akbar Al Baker em coletiva de imprensa. "Mas isso não significa que não vou receber indenização", acrescentou.

O principal avião da Boeing está parado há quase dois meses, com prejuízo estimado em 350 milhões de dólares, após o superaquecimento de baterias de íon-lítio em duas aeronaves diferentes.

Fonte: Tim Hepher (Reuters) via G1

Comissão investiga acidente com avião no aeroporto de Porto Velho

Aeronave saiu da pista ao pousar e foi retirada no início da noite de terça, 5.

Voos que sofreram cancelamento foram normalizados nesta quarta.

Avião derrapou na pista do aeroporto de Porto Velho, na terça-feira

No início da noite de terça-feira (5) o avião de carga Boeing 727-264(A)(F), prefixo PR-IOD, da RIO Linhas Aéreas, que saiu da pista ao pousar na manhã de terça, no Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira, em Porto Velho, foi retirado do local. De acordo com o superintendente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Vicente da Silva Oliveira, a pista foi totalmente liberada por volta das 19h (horário local). Três voos que foram cancelados estão confirmados nesta quarta-feira (6). O Centro de Investigação a Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investiga o que ocasionou o acidente.


O superintendente da Infraero em Rondônia explicou ao G1 que a aeronave derrapou cerca de 25 metros ao pousar e saiu da pista. O avião invadiu a faixa de segurança e interditou o local por mais de 4 horas. Dos 2,4 mil metros apenas 1.820 foram utilizados para pousos e decolagens enquanto o avião permaneceu no local. "Esta faixa existe justamente para casos que aconteça da aeronave saia da pista", informou Vicente.

A carga foi descarregada da aeronave para facilitar o trabalho de retirada do avião, que levava aproximadamente sete toneladas de mercadoria dos Correios. O avião da Rio Linhas Aéreas foi retirado da pista por volta das 18h. A pista de decolagens e pousos do aeroporto e a aeronave não sofreram danos. 

Devido o acidente, cinco voos sofreram imprevistos - dois foram alternados para outros aeroportos e três foram cancelados. Na manhã desta quarta-feira (6), os voos foram normalizados e os passageiros que estavam abrigados em hotéis, seguiram viagem.


A comissão do Cenipa, ligada ao comando da aeronáutica, está na capital para averiguar os fatores que contribuíram para o incidente. De acordo com a equipe, os resultados finais não têm previsão para serem divulgados.

Fonte: Halex Frederic (G1 RO) - Fotos: Arquivo Pessoal / Roni Carvalho / Diário de Amazônia

Aviões de Ural Airlines voam com logotipo da Expo 2020

Cidade de São Paulo também é candidata a sediar Exposição Universal de 2020.



A companhia aérea Ural Airlines apoia o pedido de Ekaterinburgo para sediar a exposição internacional Expo 2020. A companhia aérea está ativamente envolvida na vida da região e, portanto, não podia ficar indiferente ao pedido da sua cidade natal.

O primeiro avião com o logotipo da exposição internacional Expo 2020 e a frase "Ekaterinburg World Expo 2020. Candidate City" partiu em novembro de 2012. 


Até fevereiro de 2013, a empresa lançou mais quatro aviões com o símbolo da exposição. Atualmente, essas aeronaves realizam voos na Rússia, bem como no exterior. Tal uso de veículos permite demonstrar o logotipo a maior número de passageiros.

Fonte: Rádio Voz da Rússia


Conheça o projeto do centro de exposições de Pirituba.

Acesse o site da Expo São Paulo 2020.

Ex-lutador de MMA da Rússia é multado tumulto em viagem de avião

Alexander Emelianenko causou confusão em voo entre Moscou e Barnaul.


O ex-lutador russo de MMA, Alexander Emelianenko, 31 anos, foi multado após ser declarado culpado por tumulto durante uma viagem de avião entre as cidades de Moscou e Barnaul, na Sibéria. A sentença, referente a um episódio que aconteceu em dezembro, foi divulgada nesta segunda-feira, 4. Um vídeo publicado na internet logo depois do incidente mostra o atleta, aparentemente bêbado, brigando com outros passageiros e com membros da tripulação que tentavam controlá-lo.

Segundo as autoridades, durante o voo, o lutador causou desordem no ambiente, falando alto, utilizando linguagem chula, molestando as pessoas e fumando. Alexander, irmão mais novo do ex-campeão Fedor Emelianenko, admitiu o mau comportamento e pagou a multa no valor de 700 rublos, aproximadamente R$ 45.

Quatro dias após o ocorrido, quando o atleta ainda competia, a empresa responsável pela organização das lutas cancelou todos os seus contratos. Com isso, Emelianenko decidiu se aposentar.

Fonte: Diário da Rússia - Imagem: Reprodução

Darpa solicita ideias para criar novo avião que decole verticalmente

A Darpa, agência que pesquisa e desenvolve projetos de tecnologia para defesa nos Estados Unidos, está selecionando propostas de novos aviões VTOL. A sigla refere-se a aeronaves que tenham a capacidade de decolar verticalmente, mas que, uma vez no ar, comportem-se como aviões. A agência está aberta a propostas externas de desenhos de modelos que cumpram essas especificidades.

Na imagem, a aeronave no canto inferior esquerdo seria o modelo desenvolvido pela Darpa

Aviões que decolam verticalmente oferecem vantagens em relação às aeronaves comuns. São mais fáceis de manobrar, podem operar a baixas altitudes, pousar e decolar de áreas menores e sem preparo prévio. Todas essas virtudes compõem os principais quesitos para que o meio de transposte seja bom o suficiente para mover tropas em zonas de conflito.


A primeira geração dos VTOL deu origem aos V-22 Osprey (foto acima), que são usados atualmente pelas forças militares dos Estados Unidos. O projeto que, finalmente, resolveu todos os desafios de engenharia envolvidos na concepção de uma aeronave tão complexa consumiu 36 bilhões de dólares e levou 20 anos para o primeiro protótipo levantar voo.

Agora, a ideia é investigar propostas de design e engenharia ainda mais inovadoras para a criação de um projeto que, no futuro, a custos altos, vá substituir os V-22. Internamente, a Darpa já trabalha na sua proposta de substituto, que deve ser testado em condições reais de voo dentro de 40 meses.

Fonte: Dvice via Filipe Garrett (TechTudo) - Imagens: Reprodução

Temperatura de 40º dentro de avião obriga a aterrissagem de emergência

Aeronave da companhia australiana Qantas teve uma falha no ar condicionado e dois passageiros tiveram que ser assistidos por equipas médicas em terra.


Dois passageiros de um voo da companhia aérea Qantas, na Austrália, tiveram que ser transportados para o hospital com sintomas de desidratação, depois do avião em que seguiam ter sofrido uma avaria do ar condicionado, noticia a BBC.

O avião, um de Havilland Canada DHC-8-300 (Dash 8), com destino a Lady Home Island, foi forçado a regressar a Sidney, de onde tinha descolado, para as pessoas receberem tratamento médico. Os passageiros disseram que a temperatura dentro do avião era de 40 graus.

A companhia aérea não confirmou a temperatura, mas disse que, tanto os passageiros como a tripulação, estiveram expostos a um elevado grau de calor. O voo aterrissou em segurança. Em terra estavam já equipas médicas prontas para fazer as operações de socorro e transportar os passageiros para o hospital. 

Fontes: tvi24 / The Telegraph - Foto: Channel 9

Legendário Antonov An-2 terá grande futuro


O legendário avião russo An-2 efetuou primeiros voos após a modernização. Nos anos soviéticos, a máquina era utilizada ativamente na agricultura, obtendo o titulo de Kukuruznik, que deriva da palavra "kukuruza", que em russo significa “milho”.

Hoje, engenheiros do Instituto de Pesquisas Aeronáuticas da Sibéria (SibNIA) montaram no bi-plano um motor turbo-hélice americano em vez do propulsor antiquado soviético. O salão também foi mudado, tornando-se mais cômodo para passageiros. O avião é nomeado ainda de fuzil Kalashnikov na aviação: também é tão perfeito, universal, despretensioso e vivaz.

O An-2 é inscrito no Livro Guinness dos Recordes como o único avião do mundo, que se produz há mais de 60 anos. Na URSS, o avião foi largamente utilizado em linhas locais para transporte de artigos alimentares e correio, fertilização de campos e trabalhos de resgate. Até hoje, o An-2 não tem análogos no mundo, disse à Voz da Rússia o diretor do SibNIA, Vladimir Barsuk: “A principal vantagem do An-2 consiste em que a aeronave é capaz de pousar e decolar em pistas muito curtas, podendo aterrar em espaços destinados para helicópteros Mi-8. Nenhum avião estrangeiro é capaz de pousar em tais campos. 

A pista de decolagem e de pouso do An-2 é de 50 a 80 metros. Os aviões estrangeiros da mesma classe precisam de uma pista de 400 – 500 metros, no mínimo. As potencialidades técnicas do An-2 para pousar em locais não preparados também são mais altas”.

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terça-feira, 5 de março de 2013

Piloto reporta presença de drone perto de aeroporto de Nova York

Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos abriu investigação.

Aeronave foi vista 'entre 6 e 8 km a sudeste do aeroporto', disse piloto.

Drone similar ao descrito pelo piloto

A Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) abriu uma investigação depois que um piloto declarou ter visto um drone perto do aeroporto John F Kennedy, em Nova York, informou nesta terça-feira uma fonte da FAA.

O piloto, da companhia aérea Alitalia, disse ter visto o avião não-tripulado 'quando se aproximava do aeroporto John F Kennedy às 13h15 (15h15 de Brasília)' de segunda-feira (4), disse a FAA em um comunicado.

A aeronave foi vista "entre 6 e 8 km a sudeste do aeroporto, a uma altura aproximada de 650 metros", disse a FAA, acrescentando que o piloto teria mantido o rumo e pousado sem problemas.

Em uma gravação da cabine, divulgada pelo site LiveATC.net, é possível ouvir o piloto dizer: "Vimos um drone, um avião drone". 

Fontes: France Presse via G1 / Wired.com - Foto: Wired

Leia também: FBI e FAA investigam aeronave não tripulada.

Morre copiloto de monomotor que caiu no Alto Paranaíba, MG

Marcos Adriano Emanuel Camargo Paulino morreu no hospital de BH.

Ele e o fazendeiro Guilherme Carneiro eram de Poços de Caldas.

Morreu na madrugada desta terça-feira (5) no Hospital João XXIII, em Belo Horizonte (MG), o copiloto Marcos Adriano Emanuel Camargo Paulino, de 27 anos, que estava no monomotor que caiu no último dia 27 de fevereiro na cidade de Tiros (MG), no Alto Paranaíba. O copiloto teve 40% do corpo queimado e estava internado em estado grave no hospital. O piloto do avião, Guilherme Carneiro, de 50 anos, morreu com a queda da aeronave. Ambos eram de Poços de Caldas (MG).

A previsão é de que o corpo de Paulino chegue a Poços de Caldas às 23h desta terça-feira. Ele será levado para o Velório Municipal e o enterro está marcado para as 10h desta quarta-feira (6) no Cemitério da Saudade.

O acidente



Segundo a assessoria de imprensa da Força Áerea Brasileira (FAB), a aeronave decolou às 15h40 e caiu às 15h50 nesta quarta-feira, após decolar de uma pista particular dentro da propriedade do fazendeiro. Conforme a FAB, o monomotor seria do modelo Cirrus, prefixo PL-SLF, que também era do fazendeiro. A aeronave iria para Campinas (SP), onde passaria por uma revisão mecânica.

Segundo o vice-presidente do Aeroclube de Poços de Caldas, Paulo Evangelista Lara, os pilotos fizeram contato pouco antes de decolar para saber como estavam as condições climáticas na rota, que segundo ele, eram boas, mas com ventos. Ainda de acordo com Lara, a suspeita é de que o piloto tenha realizado uma manobra quando acabou sendo atingido por uma forte rajada de vento. Com isso, a aeronave caiu e pegou fogo pouco depois.

Fazendeiro e copiloto de Poços de Caldas morrem em queda de monomotor em Tiros, MG

Há também a hipótese de que o piloto tenha tido algum problema durante o voo e tentado retornar ao ponto de decolagem, já que a aeronave caiu na mesma propriedade rural. As causas do acidente serão investigadas pela Polícia Civil de Tiros e também pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Em 2010, o mesmo fazendeiro pilotava um avião de pequeno que porte fez um pouso forçado, em Poços de Caldas. Na época, ele disse que notou problemas no trem de pouso logo depois da decolagem. Carneiro era casado e deixou um casal de filhos, menores de idade. Ele vivia na cidade do Sul de Minas, onde também atuava como empresário no setor de construção civil.

Fonte: G1 Sul de Minas - Fotos: Patos Notícias / Reprodução/EPTV

Aeronave faz pouso forçado em rodovia próxima a Sacramento, MG

Além do piloto, duas mulheres estavam no avião, e ninguém se feriu.

Falta de combustível pode ter forçado o piloto a realizar a manobra, diz PM.

Trânsito precisou ser controlado para o pouso

Uma aeronave de pequeno porte precisou fazer um pouso de emergência no início da noite desta segunda-feira (4) na rodovia MG-190, próximo ao trevo de acesso à cidade de Sacramento, no Triângulo Mineiro. Segundo informações da Polícia Militar (PM), além do piloto, havia duas mulheres à bordo, mas ninguém se feriu.

De acordo com a PM, o piloto informou que a aeronave ficou sem combustível e o forçou a realizar o pouso na rodovia. Ele teve ajuda de pessoas que estavam na pista que controlaram o tráfego de veículos. Em seguida, levaram a aeronave para o pátio de uma oficina mecânica às margens da rodovia.

O piloto afirmou que o avião partiu de Goiânia (GO) com destino a Alfenas (MG) e ao retornarem, teve que fazer o pouso forçado. Os documentos do piloto e da aeronave estão todos em dia, segundo a PM. O piloto informou que iria buscar combustível em Uberaba e voltaria ainda nesta terça-feira (5), para Goiânia.

Detalhes

A Polícia Militar de Sacramento foi acionada a comparecer próximo ao “Motel Karisma”, onde, segundo informações de usuários da rodovia, eles teriam visto um avião de pequeno porte pousado. Foi constatado que se tratava de um Cessna T210R, prefixo PR-JDV, ano 1985, com capacidade para seis pessoas. 


Segundo o piloto, Geraldo Luiz de Castro, 62 anos, ele realizou um pouso de emergência na rodovia devido à aeronave ter dado sinais de falta de combustível e aproveitou a rodovia, que não tinha tráfego no momento, e realizou o pouso. Motoristas que passavam pelo local no momento do pouso ajudaram, direcionando a aeronave para o pátio de uma oficina mecânica às margens da rodovia.

Ainda conforme o piloto, a aeronave foi fretada por Deila Denise Caetano da Costa, 65, na cidade de Goiânia (GO), para uma viagem a Alfenas (MG), e, ao retornarem, a aeronave apresentou sinais de falta de combustível, sendo necessária tal manobra de emergência.

No avião, além do piloto e Deila Denise, estavam ainda Marielza Nobre Caetano da Costa, 27, e Maria Tereza Caetano Lima Chaves, 35, todos de Goiânia. O piloto apresentou o brevê aos policiais militares e disse que viria a Uberaba buscar combustível e viajar ainda hoje para a cidade de Goiânia.

Combustível da aeronave estava acabando, disse o piloto Paulo Borges

Clique aqui e assista a reportagem. 

Fontes: G1 Triângulo Mineiro / JM Online - Fotos: Jeorlândio Rebouças Pires/Arquivo Pessoal / JM Online - Atualizado em 06.03.13 às 16:14 hs.

MAIS

Anac decidirá como será remoção de avião que pousou em rodovia de MG.

Empresas com voos atrasados podem perder direito de usar aeroportos

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) estabelecerá novos critérios de distribuição dos voos entre as companhias aéreas. Com isso, empresas que não atenderem aos critérios de qualidade poderão perder os slots --horários de pousos e decolagens nos aeroportos.

A agência pretende incluir a pontualidade entre os parâmetros de verificação de eficiência. O objetivo é incentivar melhor uso dos slots. A medida foi criticada por representantes do setor, durante audiência pública, realizada nesta segunda-feira, em Brasília.

"É difícil mensurar o que gera falta de pontualidade. Pode ser [causada por] condições climáticas, infraestrutura ou problemas ocorridos em outros aeroportos, como aconteceu semana passada no aeroporto de Brasília", disse o representante da TAM Linhas Aéreas, Marcelo Dezem, se referindo a falta de energia que causou filas no aeroporto de Brasília e provocou efeito cascata em todo o país.

Segundo ele, a avaliação sobre a pontualidade das empresas "deve ser tratada por um comitê e não por uma norma", disse. "Somos favoráveis às penalidades, desde que por conduta inapropriada, por mau uso ou por má-fé", acrescentou Dezem. Ele defendeu que os cancelamentos previamente anunciados não sejam registrados como atrasos.

Para a superintendente de Regulação Econômica e Acompanhamento da Anac, Danielle Crema, "a falta de pontualidade gera degradação no serviço do aeroporto". Ela adianta que o resultado da avaliação terá como base o desempenho e informações oferecidas pelas próprias empresas.

"A Anac considerará [ou não] o fato como verídico. Dessa forma, as empresas poderão ser isentadas da responsabilidade", emendou o gerente de Operações da agência, Antônio Marcos.

Representando a Gol Linhas Aéreas, Alberto Fajerman alertou que a resolução da Anac precisa "definir o mau uso [dos slots] de maneira mais clara". Além disso, acrescentou, os valores das multas a serem aplicadas precisam ser definidos. "Não se pode entender [o que quer dizer] 'no mínimo de tantos por cento'. Isso pode levar a resultados totalmente diferentes", argumentou.

A Gol criticou a forma como os slots retirados das empresas seriam redistribuídos. "Não se pode usá-los para resolver o problema dos entrantes", disse ao se referir à previsão de que os slots poderiam ser usados para incentivar a entrada de empresas sem acesso a um aeroporto, ou a empresas menores que pretendam ampliar sua operação em determinada cidade.

A previsão é de que as novas medidas da Anac sejam definidas no primeiro semestre de 2013. As empresas terão o segundo semestre para se adaptar às novas regras e construírem um histórico de operações com elas. "A partir de 2014 tudo deverá ser colocado em prática", informou a superintendente da Anac.

Movimento de passageiros em Congonhas; atraso pode fazer empresa 
perder direito de usar aeroporto

Cargas

Representantes das empresas de transporte de carga aérea aproveitaram a audiência para pedir tratamento igual àquele dado às companhias de transporte de passageiros na obtenção de slots.

"As vendas pela internet têm aumentado significativamente. Apesar de a carga aérea corresponder, em termos de peso, a apenas 0,4%, por valor é responsável por 18% de tudo que é importado ou exportado. As cargas [no que se refere a slots] precisam ser tratadas da mesma forma que os passageiros", disse o representante da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Euzébio Angelotti Neto.

Fonte: Agência Brasil via jornal Folha de S.Paulo - Foto: Silva Junior - 27.dez.12/Folhapress

Leia também:

Iberia entra no 2º dia de greve, com dois voos cancelados no Brasil

A greve dos funcionários da companhia aérea espanhola Iberia chegou nesta terça-feira ao segundo dia de cinco de paralisações, com a previsão de 230 voos cancelados em todas as empresas do grupo. Dentre eles, não deverão sair dois voos entre a Espanha e o Brasil.

As frequências canceladas para o país são os voos 6820, que sairia do aeroporto de Guarulhos com destino a Madri, e 6821, no sentido contrário. Foram mantidos, no entanto, os voos 6824 e 6825, entre a capital espanhola e São Paulo, e 6026 e 6027, entre Rio e Madri.

A informação é da Infraero, que administra os aeroportos brasileiros, da Aena, que controla os terminais espanhóis, e da própria companhia. Nos próximos dias, a previsão da empresa é que outros seis voos entre Madri e São Paulo sejam cancelados.

A Iberia informa que o resto do serviço está sendo cumprido e que os passageiros afetados deverão ligar para 0800-886-8266 no Brasil e 902 400 500 na Espanha para remarcar o voo, ser realocado em outra companhia ou recuperar o valor da passagem.

A paralisação de cinco dias é a segunda convocada pelos funcionários da companhia contra a reestruturação da empresa, que prevê 4.000 demissões. Além da Iberia, as subsidiárias da empresa, Air Nostrum, Iberia Express e Vueling, também foram afetadas pelos cortes e os cancelamentos.

Os funcionários reivindicam a retomada dos postos de trabalho e a recuperação das estruturas aeroportuárias, que serão reduzidas em 15% após a fusão da empresa com a British Airways. A maioria dos postos de trabalho perdidos será na Europa.

Para os sindicatos, o plano de reestruturação quer desmontar a Iberia para beneficiar a British Airways, que passa por uma grave crise financeira e tem um deficit de € 6 bilhões (R$ 19 bilhões) em seus fundos de pensão.

Os trabalhadores haviam convocado outra greve há duas semanas, entre 18 e 22 de fevereiro, e preveem uma próxima para os dias 18 a 22 de março. A empresa diz que as paralisações causaram perdas diárias de € 3 milhões (R$ 7,8 milhões).

A próxima paralisação de cinco dias coincidirá com outra greve convocada pela portuguesa TAP, entre 21 e 23 de março, que também deverá prejudicar o tráfego entre a Europa e o Brasil.

Fonte: jornal Folha S.Paulo (com agências de notícias)

MPT quer que Gol pague multa de R$ 28 mi por demissão de 850 funcionários da Webjet

O MPT-RJ (Ministério Publico do Trabalho no Rio de Janeiro) informou que vai pedir a execução total da multa de R$ 28 milhões contra a Gol Linhas Aéreas, que descumpriu uma liminar que proibia a empresa de demitir 850 funcionários da Webjet. Os procuradores ainda vão pedir a reintegração de todos os trabalhadores.

A Webjet, que foi comprada pela Gol em 2011, fechou as portas em novembro do ano passado. Sem negociação prévia com o sindicato da categoria, a Gol demitiu 850 funcionários da empresa.

Na foto: Funcionários da Webjet em protesto em novembro de 2012

A Gol também descumpriu um termo firmado com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), em que assumiu o compromisso de manter os empregos dos funcionários da Webjet.

A partir de uma ação civil pública, o MPT obteve uma liminar em dezembro determinando a reintegração de todos os empregados da Webjet, sob pena de multa diária.

Segundo o MPT, a Gol ignorou a liminar e, até o final de fevereiro, a multa totalizava R$ 28 milhões. Nesta segunda-feira (4), aeroviários e aeronautas procuraram o MPT-RJ para informar sobre as demissões. Segundo o procurador Carlos Augusto Solar, a petição será enviada à 23ª Vara do Trabalho até sexta-feira (9).

Ao UOL Empregos, a Gol disse que não vai se pronunciar sobre o caso.

Fonte: UOL (com informações do MPT)

Após fusão com a Trip, Azul se prepara para enfrentar TAM e Gol

Enquanto aguarda aprovação final do Cade e da Anac, companhia investe em novos trechos

À espera da aprovação final do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para a fusão com a Trip, a Azul já contabiliza os primeiros passos da união. Segundo o diretor de Comunicação, Marca e Produto da Azul, Gianfranco Beting, a fusão estabelece a terceira força da aviação comercial brasileira, capaz de enfrentar o duopólio TAM-Gol.

Juntas, Azul e Trip transportam por mês 1,7 milhão de passageiros e no próximo dia 20 chegarão a 101 cidades atendidas, com um novo destino, Pelotas. Beting disse que o mercado brasileiro deverá continuar em expansão em 2013.

No entanto, para crescer mais, é preciso melhorar a infraestrutura nos aeroportos. Ele elogiou a nova administração em Viracopos, em Campinas (SP), com o trabalho dos novos administradores, o consócio Aeroportos Brasil.

Para Beting, o modelo das duas empresas, no qual aeronaves regionais voam até grandes aeroportos e conectam estes aos grandes centros, é um formato que torna a Azul-Trip competitiva no mercado brasileiro.  

Fusão da Azul com a Trip cria terceira força da aviação comercial no Brasil - Foto: Divulgação/Azul

“A malha está muito robusta e vem sendo trabalhada no sentido de eliminar sobreposições, racionalizar a oferta. Com isso, pudemos desenvolver novos horários, criar novos voos e fazer modificações que geram frutos e dividendos palpáveis”, diz.

Segundo ele, foi feito um estudo da oferta da Trip em Guarulhos e da Azul em Campinas, remanejando voos de um aeroporto para outro e fortalecendo as duas operações. Beting afirma que a companhia já tem uma operação respeitada em Guarulhos, ao mesmo tempo que fortaleceu o hub(centro de distribuição de voos) de Viracopos.

“Na semana que vem vamos adicionar sete destinos sem escalas a Viracopos. O aeroporto vai chegar a 50 destinos, sem escalas. De longe é o aeroporto com o maior número de cidades servidas sem escalas na aviação comercial brasileira”, adiantou.

Mercado em crescimento

O executivo da Azul acredita que o mercado brasileiro de aviação comercial não terá números tão vigorosos em 2013, mas continuará em expansão. “O que é melhor: chorar porque o mercado estava crescendo 17% e vai crescer 12% ou comemorar que estamos crescendo 12%? O mercado conseguiu esse ‘desgarramento’ do PIB. Antes a conta era multiplicar o PIB por três para projetar o crescimento da indústria, quando ainda havia pibão”.

Para ele, “o mercado continuará crescendo e a Azul e a Trip estão bem posicionadas para absorver boa parte desse crescimento”, assinalou.

Quanto ao aumento de preços nas passagens, movimento que o setor considera, Beting prefere dizer que pode acontecer uma recomposição. Isso porque os insumos básicos, sobretudo combustível, que responde entre 35% a 40% dos custos, não dão sinais de queda.

“A indústria teve um ‘desaparecimento’ de 40% do preço nos últimos 10 anos. Acredito que essa recomposição é uma tendência. O preço mais acessível é possível sobretudo pelos ganhos de eficiência do setor. O que contamina o segmento é a questão da infraestrutura. O gargalo está aí”, alerta.

Sobre a concessão do aeroporto de Viracopos, em Campinas, Beting diz que a operação “vem mudando da água para o vinho”. Para ele, o sistema vai ficar um pouco mais caro. “Mas há um entendimento de que melhorias não virão de graça. Com aeroportos mais robustos, mais gente vai voar e mais impostos serão arrecadados.”

Fonte: Érica Ribeiro (Brasil Econômico)

Cresce o comércio de aviões entre o Brasil e os Estados Unidos

Os Super Tucanos, da Embraer, foram encomendados pela Força Aérea Americana; o negócio está avaliado em R$ 854 milhões. O Brasil vai receber os monomotores usados, a preços bem mais baixos por causa da crise.

Aeronave sai da pista durante pouso em aeroporto de Porto Velho

Segundo a Infraero, incidente aconteceu por volta das 9h desta terça.

Causas estão sendo apuradas e pelo menos cinco voos foram cancelados.

Aeronave saiu da pista durante pouso em aeroporto de Porto Velho
Foto: Vanessa Vasconcelos/G1

Uma aeronave comercial, modelo cargueiro, saiu da pista durante o pouso na manhã desta terça-feira (5), no Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira, em Porto Velho. As causas do incidente estão sendo apuradas pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A pista está interditada. 

Segundo o gerente da Infraero em Porto Velho, Marco Crespo, o incidente aconteceu por volta das 9h (horário local). Um funcionário do aeroporto, que não quis se identificar, informou ao G1 que houve uma falha em uma das peças da aeronave, que não abriu durante o pouso.

De acordo com a Infraero, o avião está sendo descarregado para poder ser retirado do local. Não há previsão para a pista ser liberada. Pelo menos cinco voos foram cancelados.

Fonte: G1 RO

Mais de 100 milhões de passageiros voaram no Brasil em 2012

O número de passageiros transportados na aviação civil em 2012 superou a marca dos 100 milhões, segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Ao todo, 101.354.228 usuários embarcaram em voos domésticos e internacionais (com origem no Brasil) no ano passado, alta de 9,48% ante 2011 (quando 92.574.975 passageiros foram transportados).

Os dados divulgados nesta terça-feira (5) consideram passageiros de aviação regular e não regular, pagos e gratuitos, contabilizados pelas companhias aéreas brasileiras e estrangeiras em todos os aeroportos do país (da rede da Infraero e dos administrados pela iniciativa privada e por prefeituras e governos estaduais).

Dos passageiros embarcados, 9,1 milhões voaram para o exterior e 92,2 milhões dentro do país. Comparados aos dados de 2011, 305 mil passageiros a mais embarcaram em voos internacionais e 8,5 milhões, em voos domésticos.

Reclamações

Segundo a Anac, apesar da alta no número de passageiros transportados, o de manifestações recebidas caiu 40%. Foram 14.724 manifestações --críticas, reclamações, dúvidas e elogios-- em 2012, o equivalente a uma manifestação para cada 6.883 passageiros ou 82 voos.

Fonte: jornal Folha de S.Paulo

Três são presos suspeitos de furtar malas no aeroporto de Guarulhos

Eles são funcionários de empresa que retira bagagens dos aviões.

Prisão ocorreu após furtarem malas de voo que veio de Miami.


Três funcionários terceirizados do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foram presos nesta terça-feira (5) por suspeita de fazer parte de uma quadrilha que furtava bagagens antes de elas serem colocadas nas esteiras para os passageiros. As informações são do SPTV.

Segundo a polícia, os três foram presos em flagrante após furtar quatro malas de um voo que chegara de Miami. Segundo a polícia, os furtos aconteciam especialmente em aviões que chegaram dos Estados Unidos. Eles abriam as malas dentro do avião, em local que não é filmado por câmeras de segurança, e depois fechavam as bagagens de forma cuidadosa para que seu dono não percebesse no aeroporto que havia sido furtado.

De acordo com a Polícia Civil, os próprios funcionários do aeroporto ajudaram na investigação. A casa dos três suspeitos será revistada na tarde deste terça, segundo a polícia.


Fonte: G1

Três aviões têm problemas em aeroporto na Holanda

Três aeronaves pousaram em segurança em Schiphol.

Delta Air Lines confirmou um pouso não programado.


Três aviões que enfrentaram "dificuldades" pousaram em segurança no aeroporto Schiphol (foto acima), em Amsterdã, na Holanda, nesta-segunda-feira (4).

O Airbus A330-323X, prefixo N807NW, da Delta Air Lines, que realizaria o voo DL-604 entre Amsterdam e Mumbai, na Índia, apresentou problemas no motor e retornou ao aeroporto.

Já o Boeing 737-8K2(WL), prefixo PH-BGA, da KLM Royal Dutch Airlines, que realizaria o voo KL-1623, entre Amsterdam e Milão, na Itália, retornou ao aeroporto após ser detectada fumaça no cockpit e na cabine.

A terceira aeronave que retornou ao aeroporto Schiphol foi o Airbus A319-111, prefixo G-EZDX, da easyJet, que realizaria o voo U2-2160, entre Amsterdam e Londres, na Inglaterra. O avião atravessou um bando de pássaros após a decolagem e alguns deles foram ingeridos pelo seu motor esquerdo.

Todas as aeronaves aterrissaram em segurança.

Fontes: AFP / Aviation Herald - Foto: Reprodução

Avião britânico utilizado na 2ª. Guerra ganha réplica construída com 6500 caixas de ovos

Seis semanas, cinco litros de cola e 6500 caixas de ovos foram necessárias para criar esta réplica do Spitfire, avião britânico da época da Segunda Guerra Mundial.


A cópia criada pelo arquiteto Jack Munro, de 26 anos, e pela escultora Charlotte Austen, de 27, está em exposição no Imperial War Museum Duxford, em Cambridge, no Reino Unido.

O aviãozinho de caixas de ovo tem o tamanho do original, 10 metros. “Trabalhar nesse projeto foi uma viagem e tanto. Eu gostei imensamente do desafio. Espero que todo mundo goste de vê-lo tanto como nós gostamos de ter feito”, disse Charlotte ao “Daily Mail”.

Para Jack, o maior desafio da construção da estrutura de ovos foi a geometria complexa do material, ainda mais que eles precisavam deixar a peça icônica o mais fiel possível. Para alcançar o objetivo, usaram também madeira de construção e avançados processos digitais.

A exposição da réplica visa arrecadar fundos para uma instituição que ajuda militares, veteranos de guerra que sofreram lesões em batalha e suas famílias.


Clique AQUI e veja mais fotos.

Fontes: Vírgula / G1 / Daily Mail 

EUA investem em dirigível para transportar passageiros no futuro

A ideia inicial é que o dirigível tenha uso militar, levando tanques, armas e soldados para lugares de difícil acesso.


Um meio de transporte inventado no fim do século IXX recebeu investimentos do governo dos Estados Unidos para voltar a ser usado no transporte de carga e de passageiros no futuro.

Dentro de um hangar em Tustin, na Califórnia, um projeto que pode ser o futuro da aviação. Um dirigível, desenvolvido por uma empresa privada, recebeu financiamento equivalente a R$ 70 milhões da agência espacial americana e das forças armadas dos Estados Unidos.

O engenheiro explica que o dirigível decola e pousa verticalmente e por isso poderá descer em qualquer lugar. “E não precisará tocar o chão para descarregar”, completa.

A ideia inicial é que o dirigível tenha uso militar, levando tanques, armas e soldados para lugares de difícil acesso. A aeronave também pode ajudar missões humanitárias, carregando equipamento e comida para áreas atingidas por catástrofes. E quem sabe um dia, transportar passageiros com muito mais conforto que um avião comum.

Munir, outro engenheiro envolvido no projeto, diz que as possibilidades são inúmeras. “Por exemplo, poderá carregar estruturas pesadas como moinhos de vento ou tubulações de petróleo a lugares onde não há rodovias ou infraestrutura", comenta.


Os engenheiros levaram três anos para desenvolver o projeto, depois mais um ano para construir o protótipo. O novo dirigível terá 160 metros de comprimento.

Lá dentro, o espaço é preenchido por gás hélio, que é mais leve que o ar. No passado, a maioria dos dirigíveis usava hidrogênio, gás altamente inflamável que provocou o incêndio do Zeppelin Hindenburg, que matou pessoas há 76 anos.

O esqueleto do protótipo do dirigível é composto por fibra de carbono e alumínio de alta tecnologia. A ideia é que a aeronave consiga transportar até 500 toneladas de carga, o dobro da capacidade do maior avião do mundo.

O primeiro teste de voo foi feito dentro do hangar. Quando estiver pronto, em dois anos, o superdirigível poderá voar a uma altura de até 6 mil metros.


Fonte: Jornal Nacional (TV Globo) / Cavok Brasil - Imagem: Reprodução da TV

Aeronave cai no interior do Amazonas

Acidente ocorreu na tarde de sábado (2), no município de Tefé, envolvendo um avião modelo Beech Baron 58, no momento em que a aeronave tentava decolar


Um avião bimotor modelo Beech Baron 58, caiu na tarde deste sábado (2), no aeroporto do município de Tefé – localizado a 525 quilômetros de Manaus -, no momento em que tentava fazer uma decolagem. 

Apesar do susto, as três pessoas que se encontravam a bordo da aeronave não sofreram ferimentos.

De acordo com as informações repassadas pelo chefe do 7º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa VII), major Arthur Rangel, o avião se preparava para levantar voo e acabou ultrapassando o limite da pista do aeroporto, equivalente a 6 metros de comprimento.

O avião teve alguns danos no motor e nas hélices.

Uma equipe do Seripa-VII coletou informações do ocorrido, que deverão ser utilizadas na elaboração de  um laudo técnico sobre as causas do acidente.

Ainda de acordo como major Rangel, não há prazos definidos para a conclusão do laudo.

Fonte: A Crítica - Foto: Divulgação/Infraero

MAIS

Infraero anuncia ampliação do Aeroporto de Tefé, no Amazonas.

Tempestade tomba avião e causa estragos no Aeroporto de Jataí, GO

Teto foi arrancado e destroços voaram para o outro lado da BR-158.

Com a força do vento, portão foi parar na hélice de aeronave; veja imagens.

Aeronave tombou com a força da ventania em Jataí

Uma tempestade causou muitos estragos no Aeroporto de Jataí, na região sudoeste de Goiás, na segunda-feira (4). A chuva e a ventania duraram cinco minutos, mas foram suficientes para danificar pelo menos 7 hangares e até tombar uma das aeronaves que estava estacionada. Ninguém ficou ferido.

Os estragos estão visíveis por todo o aeroporto. Em um dos galpões, o vento arrancou todo o teto. Os destroços foram parar do outro lado da BR-158. Nenhum veículo trafegava pela rodovia no momento. Além disso, paredes também foram quebradas. Até o portão feito com estrutura metálica não resistiu à força do vento e foi parar na hélice do avião.


O prejuízo ainda não foi calculado pela administração do aeroporto. O piloto agrícola Paulo Roberto Nedel estava no hangar da empresa em que trabalha no momento da tempestade. “Quando começou a levantar o hangar, fui me proteger embaixo da asa do avião, que era o único lugar que tinha para se proteger. E a porta, graças à Deus, caiu próximo e não em cima do avião”, contou o piloto.

Destroços do telhado foram parar do outro lado da BR-158, em Jataí

Portão de estrutura metálica parou na hélice de uma aeronave


Fonte: G1 GO, com informações da TV Anhanguera - Fotos: Reprodução/ TV Anhanguera

segunda-feira, 4 de março de 2013

Queda de avião deixa mortos na República Democrática do Congo

Acidente com avião de passageiros e carga ocorreu na cidade de Goma.

Informações sobre vítimas são contraditórias.


Um avião Fokker 50, prefixo 9Q-CBD, da empresa CAA - Compagnie Africaine Aviation, que levava passageiros e carga caiu nesta segunda-feira (4) na cidade de Goma, na República Democrática do Congo.

A aeronave, segundo algumas versões, levava a bordo com seis tripulantes e três passageiros, vinha da cidade de mineração de Lodja, na região de Kasai.

O número de mortos varia de 6 a 9 pessoas.

A empresa não quis falar sobre o incidente. As condições meteorológicas eram ruim na hora do acidente, que ocorreu durante uma tentativa de pouso, segundo a polícia. 

Avião similar ao do acidente desta segunda-feira

O país africano tem um dos piores índices internacionais de segurança aérea. Muitos acidentes acontecem em Goma, cujo aeroporto tem uma pista que não foi totalmente consertada após ser coberto pela lava de uma erupção vulcânica em 2002.

O avião caiu sob forte chuva em uma área residencial perto de escritórios do governo e uma base usada por forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU). Mende disse que o avião estava em boas condições.

Fontes: ASN / G1 / The Guardian / Aviation Herald - Imagens: Reprodução - Atualizado em 05.03.13 às 11:34 hs.

domingo, 3 de março de 2013

8 aviões de espionagem simplesmente sinistros

Esbanjando tecnologia, velocidade e até designs mirabolantes, essas aeronaves são usadas para monitorar fronteiras e exércitos inimigos.

Informação é poder. A máxima vale para diversas ocasiões e se torna indiscutível quando o contexto é a guerra. No campo de batalha, tem vantagem quem consegue prever a movimentação do inimigo e, por isso, não é de se espantar que exércitos e agências de inteligência invistam tanto dinheiro em equipamentos de espionagem.

Um dos maiores aliados para essa estratégia é, sem dúvida, o avião. Sempre repletas de tecnologia de camuflagem e espionagem, essas aeronaves estão cada vez mais modernas e difíceis de serem interceptadas. Confira abaixo alguns exemplos que marcaram a História.

1. General Atomics MQ-1 Predator

Criado nos anos 90 pela General Atomics, o Predator é um avião de espionagem não tripulado e que foi usado, primeiramente, pela Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) e Agência Central de Inteligência (CIA) naquela década. Originalmente para reconhecimento de terreno e carregando apenas câmeras e alguns sensores, essa aeronave foi modificada posteriormente e hoje conta até mesmo com mísseis AGM-114 e outras munições.

Imagem: Reprodução/U.S. Air Force/Lt Col Leslie Pratt 

Desde 1995, o Predator já foi visto em combate sobre o Afeganistão, Paquistão, Bósnia, Sérvia, Iraque, Iêmen, Líbia e Somália. Com peso de 512 kg quase vazio, esse avião pode alcançar a velocidade de até 217 km/h.

2. Northrop Grumman MQ-4 Global Hawk

Usado tanto pela Marinha quanto pela Força Aérea dos Estados Unidos, além da Força Aérea Alemã, o MQ-4 Global Hawk é outra aeronave não tripulada empregada para espionar as bases inimigas. Dessa forma, esse avião é capaz de capturar imagens em alta resolução com a ajuda de um radar que pode penetrar até mesmo nuvens e tempestades de areia.

Imagem: Reprodução/NASA/Carla Thomas

Como se não bastasse, o MQ-4 Global Hawk também conta com sistema de monitoramento eletro-óptico e por infravermelho, podendo observar cerca de 103,6 mil quilômetros quadrados por dia. Mede 14,4 metros de comprimento, 39,9 metros da ponta de uma asa à outra e pode pesar até 14,6 mil kg, atingindo uma velocidade de até 575 km/h.

3. F-117 Nighthawk

Mesmo sendo uma aeronave projetada para o ataque, toda lista de aviões espiões que se preze precisa conter o F-117 Nighthawk, tanto pelo seu formato peculiar quanto pelo fato de ter sido a primeira aeronave a fazer uso da tecnologia Stealth. O exterior da aeronave foi projetado para desviar ou absorver os sinais emitidos por radares, tornando-a invisível a esse tipo de equipamento.

Imagem: Reprodução/Wikipedia

Mesmo com todo esse aparato tecnológico, pelo menos uma unidade do F-117 foi abatida, provando que sua camuflagem não o deixava 100% imune aos olhos dos inimigos. O incidente aconteceu em 1999 na antiga Iugoslávia.

Aposentado pelas forças armadas americanas em abril de 2008, o F-117 Nighthawk possuía 20 metros de comprimento, 3,78 metros de altura e envergadura de 13,2 metros. Carregado com bombas, o avião pesava 23 toneladas e podia alcançar até 993 km/h.

4. A arraia fantasma da Boeing

O Boeing Phantom Ray é um avião espião que está sendo desenvolvido pela empresa com base no protótipo do X-45C, que havia sido criado, originalmente, para a Força Aérea e a Marinha dos Estados Unidos, além da própria DARPA.

O projeto permaneceu em segredo desde meados de 2007, quando começou a ser desenvolvido. Mesmo dentro da Boeing, o assunto estava restrito apenas aos envolvidos com o Phantom Ray. O projeto foi revelado apenas em 2010, ano em que a aeronave realizou alguns voos de teste, inclusive como apoio a missões de reconhecimento, monitoramento e até mesmo de ataque.

Imagem: Reprodução/The Register

O Boeing Phantom Ray possui 11 metros de comprimento, 15 de envergadura e pesa cerca de 16,5 mil quilos, atingindo a velocidade de Mach 0,85. Por enquanto, a Boeing vê esse modelo não apenas como o protótipo de uma série de aviões espiões, como também um forte candidato a participar do programa de vigilância e ataque não tripulados da Marinha norte-americana.

5. Lockheed U-2

Apelidada de “Dragon Lady”, essa aeronave teve seu primeiro voo em 1955, tendo sido operada tanto pela Força Aérea Norte-Americana quanto pela Agência Central de Inteligência (CIA). Por isso, foi peça fundamental em diversas operações da Guerra Fria; inclusive, uma unidade do Lockheed U-2 foi abatida durante a Crise dos Mísseis de Cuba, em outubro de 1962.

Imagem: Reprodução/Wikipedia

Com 19,2 metros de comprimento, a “Dragon Lady” se destaca pelo tamanho de sua envergadura: 31,4 metros de distância entre a ponta de uma asa à outra. Além disso, a aeronave pode chegar a 805 km/h.

6. X-37: espião espacial?

O Boeing X-37 começou como um projeto da NASA, em 1999, que visava a construção de veículos espaciais não tripulados e reutilizáveis, que pudessem ir ao espaço e depois voltar à Terra, como um ônibus espacial comum. Porém, o programa de construção do X-37 foi transferido, posteriormente, para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, levantando diversas controvérsias.

Imagem: Reprodução/Wikipedia

Em 2010, Tom Burghardt, do site Space Daily, escreveu um artigo sugerindo que a aeronave poderia ser usada tanto como satélite para espionagem quanto como um bombardeiro espacial, capaz de atingir alvos terrestres mesmo estando em órbita ao redor do planeta. Na época, o Pentágono negou a acusação, mas em 2012 os rumores voltaram com força, dizendo inclusive que o X-37 poderia estar sendo usado para espionar a estação espacial Chinesa Tiangong-1. Mais uma vez, as autoridades negaram que isso estivesse sendo feito.

7. Beriev A-50, espionagem russa

Este avião teve o seu primeiro voo em 1978 e entrou em serviço em 1984, com uma frota constituída por 40 aeronaves em 1992. Criado pela então chamada União Soviética, esse sistema aéreo de alerta e controle está em serviço até hoje, integrando as forças aéreas da Índia e da Rússia.

Imagem: Reprodução/Michael Senders/Wikipedia

Podendo abrigar até 15 tripulantes, o Beriev A-50 tem 49,9 metros de comprimento e 50,5 metros de envergadura. Carregado, o avião chegava a pesar 170 mil quilos e a atingir uma velocidade máxima de até 900 km/h.

8. Lockheed SR-71, o pássaro negro

Poucos aviões espiões têm um design tão legal quanto o SR-71. Não é à toa, por exemplo, que a aeronave foi escolhida até mesmo como inspiração para o avião dos X-Men. Há, inclusive, histórias desse grupo de mutantes em que os roteiristas se referem ao Pássaro Negro como SR-73 ou SR-77.

Imagem: Reprodução/NASA

Essa aeronave de reconhecimento teve o seu primeiro voo em 1964 e serviu tanto a NASA quanto a Força Aérea Americana até 1998, quando foi então aposentada. O modelo chegou a bater o recorde de avião tripulado a viajar mais rápido e mais alto do mundo: 25,9 mil metros de altura, a 3,5 mil km/h, em 1976.

O SR-71 possuía 32,7 metros de comprimento, 16,9 metros de envergadura e podia atingir a velocidade Mach 3,3 (mais de 3,5 mil km/h), tendo lugar para dois pilotos.

Fontes: CNET, CBS News, U.S. Air Force via Felipe Arruda (Tecmundo) - Leitores colaboradores: Fernando, Riky Fonseca, Miguel Bordini

Anac autua concessionária por causa de apagão em aeroporto de Brasília

Inframérica pode ser multada em até R$ 1,6 milhão ao dia, diz agência.

Falta de energia de duas horas e meia causou fila e atrasos em voos.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autuou a concessionária Inframérica por causa do apagão no aeroporto JK, em Brasília, que causou filas para check-in e atrasos na decolagem de voos neste sábado (2). De acordo com a Anac, a empresa que administra o terminal poderá ser multada em até R$ 1,6 milhão ao dia por não ter assegurado a adequada prestação do serviço.

Além da penalidade, a Anac afirmou que exigirá do concessionário a apresentação de um plano de contingência para evitar que a falta de energia prejudique as operações do aeroporto. O concessionário terá sete dias para entrega do plano, sob pena de outra multa.

A assessoria da Inframérica afirmou que o consórcio não vai se pronunciar sobre a autuação da Anac neste momento.

O salão de embarque do aeroporto JK ficou lotado na manhã deste sábado (2),
 por causa de um apagão - Foto: Alex Souza/VC no G1 

Às 18h, dos 121 voos que saíram do aeroporto JK neste sábado, 61,2% tiveram atraso de mais de 30 minutos; cinco voos foram cancelados.

O consórcio Inframérica afirmou em nota que o terminal tem sofrido picos de energia por problemas estruturais das linhas de transmissão.

Conforme a Inframérica, quando assumiu o controle operacional do aeroporto de Brasília, o consórcio mapeou todo o sistema elétrico do aeroporto e concluiu que havia necessidade da instalação de um sistema de automação de quadro elétrico. O sistema pode prevenir problema como o vivenciado neste sábado e resolvê-lo de maneira rápida, diz a nota.

Outra medida para evitar a instabilidade no fornecimento é alimentação elétrica do aeroporto por uma linha de transmissão exclusiva que sairá da subestação Hípica, mudança prevista para ocorrer até o fim deste ano. 

A Inframérica diz que o apagão deste sábado não causou qualquer problema no sistema elétrico de controle de voos, não afetando em momento algum a segurança do tráfego aéreo. A interrupção foi no sistema do terminal de passageiros, diz a empresa em nota.

O consórcio Inframérica assumiu as operações do aeroporto JK em 1º de dezembro do ano passado. Durante esses três meses, a empresa trabalhou sob supervisão da Infraero. Desde esta sexta (1º), a concessionária assumiu integralmente a gestão, manutenção e o funcionamento de todos os serviços do aeroporto.

Companhias aéreas

A Anac informou ainda que é dever das companhias aéreas prestar informações aos passageiros, em solo e embarcados em aeronaves, sobre as alterações de voos, o motivo e a previsão do horário de partida, independentemente da causa dessas modificações.

Também é dever das companhias prestar assistência material aos passageiros. Nos atrasos superiores a uma hora, a companhia deve fornecer facilidades de comunicação (telefone, internet e outros). Para atrasos superiores a duas horas, os passageiros devem receber alimentação adequada. Nos casos de atrasos superiores a quatro horas, os passageiros têm direito à acomodação em local adequado, traslado e, quando necessário, serviço de hospedagem.

Transtornos

Passageiros relatam que por volta das 8h20 deste sábado as filas para check-in eram gigantescas. Algumas companhias realizaram o procedimento manualmente. Em alguns casos, a marcação de assentos não foi possível.

Também havia longa fila na área de embarque. No salão onde os passageiros aguardam para entrar nos aviões, os painéis e as luzes estavam apagados e não era possível ter informações sobre as decolagens. 

Paineis que indicam chegadas e partidas de voos ficaram apagados na manhã
 deste sábado, no aeroporto JK, em Brasília - Foto: Káthia Mello/G1

Os passageiros do voo TAM JJ 3821, com destino ao aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, ficaram ao menos uma hora presos dentro do avião. Uma passageira contou que o comandante do voo não soube informar o motivo do atraso.

"Ele [o comandante] falou: ‘Estou de mãos atadas aqui em Brasília. Esta é a estrutura dos nossos aeroportos. Desculpem o desabafo’", disse a passageira.


A Anac orienta que, caso os passageiros se sintam prejudicados ou tenham seus direitos desrespeitados, devem procurar as empresas para reivindicar seus direitos como consumidor. Além disso, o usuário poderá encaminhar à Anac, aos órgãos de defesa do consumidor e ao Poder Judiciário as tentativas de solução do problema para os quais a empresa não apresentar resultado.

Fonte: G1 DF

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