Dos quatro homens mortos apenas o piloto da aeronave foi identificado.
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domingo, 2 de março de 2008
Testemunhas contam que avião virou bola de fogo
Dos quatro homens mortos apenas o piloto da aeronave foi identificado.
Laudo preliminar sobre queda de avião deve sair em dez dias, diz polícia
Moradores se reúnem para pedir redução do tráfego aéreo no local.
"Será uma apuração conjunta por que várias coisas podem ter ocorrido. Já entramos em contato com as famílias das vítimas", disse. No entanto, o laudo conclusivo sairá somente em 90 dias.
Segundo o delegado Nogueira Pinto, os documentos das vítimas foram encontrados entre os destroços do avião, mas confirmou somente o nome do piloto, Frederico Carlos Xavier de Tolla. Os demais corpos ainda não foram identificados pela polícia. De acordo com o delegado, os corpos das vítimas ficaram irreconhecíveis e será necessária a identificação de cada um dos mortos por meio de exames de DNA ou arcada dentária.
Segundo o assessor de imprensa da Cota Empreendimentos Imobiliários, Raul Schimitt, estavam na aeronave, além do piloto, o presidente da empresa, Joci Martins; o dono de uma rede de revendas de veículos, Gilmar Detoni; e o fazendeiro do Mato Grosso do Sul, com negócios em Florianópolis, Silvio Pedro Vanzella. Os empresários estavam voltando de uma convenção da Cirrus (fabricante do avião) em Piraí, na região Sul Fluminense, para onde tinham ido no sábado, segundo o assessor. Ele desmentiu que os três estivessem pescando no Mato Grosso. Segundo Raul, a família de Martins sai na noite deste domingo de Florianópolis para identificar o corpo do empresário. O avião tinha sido comprado há 45 dias.
O diretor da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, Odilon de Andrade, informou que realizará uma reunião na próxima quinta-feira (5) com os síndicos dos condomínios da Barra para elaborar um documento e encaminhar ao Ministério Público para reduzir o tráfego aéreo no local.
O delegado Carlos Augusto afirmou que a aeronave saiu de Vassouras, região Centro-Sul Fluminense, no Rio de Janeiro. Fez um pouso no Aeroporto de Jacarepaguá para abastecer, e seguiria para Florianópolis, Santa Catarina. Por volta de 15h15, um carro da Defesa Civil levou os corpos das vítimas para o Instituto Médico-Legal.
Fonte: G1
Piloto teria tentado voltar após ver fumaça no motor, diz Anac
Avião tinha sistema de pára-quedas, mas não teria havido altura suficiente para acioná-lo.
O piloto do avião que caiu na manhã deste domingo (2) na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, teria visto fumaça saindo do motor antes do acidente, segundo informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). De acordo com a agência, o piloto teria avisado à torre de controle que retornaria à pista em Jacarepaguá. Os controladores teriam visto a fumaça.
Segundo o gerente regional da agência, Enzo Schiavo, o avião era novo e seguro. O acidente provocou a morte de quatro pessoas. "O aparelho era supernovo, foi fabricado em 2007. Toda a documentação, tanto da aeronave quanto do piloto, estavam em dia", diz Schiavo. "Não tenho notícia de acidente com esse tipo de avião no Brasil".
A aeronave, um modelo Cirrus SR 22, com capacidade para transportar três passageiros além do piloto, possui um sistema de pára-quedas para auxiliar em caso de emergências. Segundo o gerente da agência, no entanto, a aeronave caiu a cerca de 800 metros da pista de decolagem e não teria, assim, altura suficiente para acionar o sistema. De acordo com Schiavo, Frederico Carlos Xavier de Tolla, que comandava a aeronave, era um piloto experiente e havia sido comandante da Varig durante muitos anos.
Além dele, estavam na aeronave, segundo Raul Schimitt, assessor de imprensa da Cota Empreendimentos Imobiliários, o presidente da empresa, Joci Martins; o dono de uma rede de revendas de veículos, Gilmar Detoni; e o fazendeiro do Mato Grosso do Sul, com negócios em Florianópolis, Silvio Pedro Vanzella.
O avião bateu no telhado de um prédio em construção durante a queda
Fonte: G1 - Foto: Fabio Goncalves (O Dia)
Modelo de avião acidentado é febre no Brasil
O evento, chamado Cirrus Weekend 2008, começou na sexta-feira à noite. Vôos da marca estavam previstos para as manhãs de sábado e domingo, além de outras atividades, como test-drive de automóveis de luxo, apresentação musical, sorteio de brindes e uma palestra com o especialista em segurança de vôo Jorge Barros, no sábado à tarde. Pelo menos treze empresas patrocinaram ou apoiaram o evento.
"É o avião mais vendido do mundo para uso particular. O que caracteriza ele é a segurança", disse o consultor em aviação André Castelini, dono há três anos de um Cirrus, com o qual já foi duas vezes para os Estados Unidos e viaja pelo Brasil. Ele participa da organização de uma associação de pilotos e proprietários do avião, nos moldes da que já existe internacionalmente, com cerca de três mil integrantes. Castelini preferiu não comentar o acidente, alegando que é preciso aguardar as investigações.
O diretor técnico do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), Ronaldo Jenkins, confirma que o Cirrus tem tido boa vendagem e "tem bom conceito". O monomotor custa menos do que o jatinho mais barato. A estimativa é de que o modelo que caiu no Rio custava algo entre US$ 500 mil e US$ 600 mil enquanto um jato executivo mais barato custa US$ 3 milhões. Executivos e empresários de grupos de pequeno e médio portes são o público principal e o monomotor é usado para trabalho e lazer.
"É a aeronave que está sendo comprada por quem não tem 'bala' para comprar um jatinho", disse um executivo de uma grande companhia aérea brasileira. O avião Cirrus SR22 é fabricado pela empresa americana Cirrus Design, que iniciou suas atividades em 1984 como um fabricante de kit de aeronaves em Baraboo, Winsconsin.
Uma das peculiaridades do projeto é o pára-quedas projetado para frear a queda do avião em caso de pane. A questão é que a proteção só pode ser acionada a partir de determinada altura. Uma fonte do setor comenta que as demonstrações para certificação do sistema teriam sido feitas acima de mil pés (300 metros de altura).
Um empresário comentou que caso a pane no motor tivesse ocorrido a uma altura maior provavelmente teria dado tempo de o pára-quedas funcionar. "Foi muito azar o que aconteceu, logo na decolagem", afirmou. Segundo o National Transportation Safety Board (NTSB), agência de segurança de transporte dos EUA, o equipamento foi acionado em treze ocasiões e, em 11 delas, salvou 24 pessoas.
Pesquisa no site do NTSB mostra que nos últimos dez anos, só nos Estados Unidos houve 93 notificações de acidentes com aviões Cirrus, dos quais 61 foram com modelos da família SR-22 e, desses, 22 foram fatais para 45 pessoas. O NTSB investiga todos os acidentes de aviação civil naquele país e acidentes significativos envolvendo ferrovias, estradas, transporte marítimo e dutos e dá recomendações de segurança para prevenir futuros acidentes.
Veja mais fotos do acidente no Rio de Janeiro
Piloto de avião que caiu no RJ tinha 30 anos de experiência
Saiba mais sobre o monomotor Cirrus SR 22
O monomotor SR 22 é fabricado pela empresa americana Cirrus. O avião de pequeno porte tem capacidade para quatro ocupantes. A aeronave é, segundo o site de seu fabricante, a mais vendida no mundo entre os aviões pessoais de seu tamanho.
O SR 22 é um avião monomotor com autonomia de vôo para cerca de 2.000 km. O avião acidentado neste domingo na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, é da versão G3, a mais recente, lançada pela empresa em 2007.
O monomotor custa cerca de US$ 500 mil dólares, de acordo com a fabricante.
Fonte: Folha Online
Depoimentos sobre a queda de avião em Condomínio na Barra da Tijuca
Um avião monomotor caiu na manhã deste domingo (2 mar) na Barra da Tijuca no conjunto de condomínios Park de Prince. Depoimentos de jovens que estavam na piscina no momento da queda.
Queda de avião no Rio deixa quatro mortos
Quatro pessoas morreram na manhã deste domingo (2) na queda de um avião monomotor no bairro da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. De acordo com a assessoria de imprensa da FAB (Força Aérea Brasileira), o avião levava combustível para cinco horas de vôo o que, com o impacto, fez com que ele explodisse. Não houve vítimas no solo, disse a FAB.
A queda, ocorrida cerca de um minuto depois da decolagem, aconteceu em um prédio em construção na avenida das Américas, entre o bosque da Barra da Tijuca e o condomínio Mandala, ao lado de uma concessionária da Citröen.
De acordo com a polícia, estavam no avião monomotor modelo Cirrus SR 22 de prefixo PR-IAO, três passageiros e o piloto, Frederico Carlos Xavier de Tolla. Um dos três passageiros era o dono da aeronave, o empresário de Santa Catarina Joci Martins, proprietário da Cota Empreendimentos Imobiliários. Os outros dois eram Gilmar Detoni, dono de uma revenda de carros em São José (SC) e Silvio Pedro Vanzella, também empresário.
A família de Martins já viajou para reconhecer o corpo do empresário. Segundo Raul Schmitt, assessor de imprensa da Cota Empreendimentos, as quatro vítimas estavam em m Barra do Piraí (RJ) onde aconteceu o Cirrus Weekend, convenção da fabricante do monomotor.
Segundo o delegado Carlos Augusto Nogueira Pinto, da 16ª Delegacia de Polícia, da Barra, os corpos estão carbonizados e deverão ser identificados pelo exame de DNA e de arcada dentário. Nogueira Pinto informou que um laudo preliminar sobre o acidente deve ser divulgado em dez dias. Com esse laudo, já deve ser possível saber o que causou o acidente. O laudo complementar deve sair em 90 dias. Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Polícia Civil e Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) devem participar da apuração.
Bombeiros trabalham em destroços de avião de pequeno porte que caiu na tarde de hoje na avenida das Américas, no Rio de Janeiro - Foto: Kaio Sartori
Testemunhas disseram ter visto uma fumaça negra saindo do aparelho durante o vôo. A Infraero negou que o avião tenha apresentado problemas na decolagem.
A320 da Lufthansa arremete após tocar a asa na pista
Fontes: ASN / Airliners / LiveLeak
Medo durante vôo que trouxe ministro a Campo Grande
O embarque ocorreu em Brasília ás 16h15, mas só por volta das 16h50 a aeronave levantou vôo. “Disseram que era por excesso de peso”, diz o jornalista, o mesmo motivo que teria sido apontado depois para a manobra brusca em Cuiabá.
Resposta
Aviões são arrastados pelo vento no aeroporto de Salzburgo, Áustria
Aviões arrastados pelo vento no aeroporto de Salzburgo, Áustria
Ventos ciclônicos mataram neste sábado (01) pelo menos oito pessoas no centro da Europa, em tempestades registadas na Áustria, Alemanha e República Tcheca, que afetaram os transportes e provocaram cortes de eletricidade.
Fonte: SIC Online (Portugal) - Foto: EPA
sábado, 1 de março de 2008
Ameaça de bomba em avião gera tensão e demoras em Buenos Aires
O fato aconteceu quando um chamado anônimo alertou sobre o suposto explosivo em uma das malas dos passageiros que se preparavam para embarcar no vôo com destino à cidade de Montevidéu.
Como conseqüência, a polícia aeroportuária revistou as bagagens das pessoas que iam viajar, o que gerou uma demora na partida.
Alguns dos passageiros concordaram em mudança de vôo, enquanto outros viajaram depois que o procedimento foi finalizado. O ocorrido não afetou o resto das decolagens programadas, segundo os porta-vozes do local.
Colisão entre aviões de pequeno porte deixa dois mortos na Flórida
Duas outras pessoas ficaram gravemente feridas.
Um avião de pequeno porte que provavelmente teve problemas ao pousar colidiu neste sábado (1º) por volta das 8:30 hs. (horário local) com outra aeronave RV-8 que estava na pista do Arthur Dunn Airpark, em Titusville, na Flórida (EUA).
Os dois aviões pegaram fogo. Duas pessoas morreram no acidente e outras duas ficaram gravemente feridas, segundo informações divulgadas por autoridades.
Veja fotos do acidente:
Foto: Craig Bailey (Florida Today)
Foto: Craig Bailey (Florida Today)Fonte: G1 / Flórida Today / Sentinela Sun
Queda de avião agrícola mata piloto em MS
Foi o terceiro acidente com aviões agrícolas este ano no estado.
Jobim desiste de enviar MP para compensar atrasos
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que não enviará mais ao Congresso Nacional, por medida provisória, uma série de regras para compensação dos passageiros que sofrerem nos aeroportos com atrasos superiores a uma hora.
"Não é compatível o projeto com MP. Tem uma série de medidas que são tomadas após e uma MP não pode ser para vigir daqui a 60 dias", afirmou. O ministro chegou a dizer que o ressarcimento - que pode ser por créditos em passagens ou dinheiro - sairia antes do Natal. O ministro garantiu que um projeto como esse deve ser negociado no Congresso. "Vou negociar. Eu negocio tudo sempre", disse.
No cargo há sete meses, Jobim enfrentou o momento mais crítico da aviação civil brasileira e tenta reestruturar o funcionamento das Forças Armadas no País. O ministro, que por vezes usa a retórica como principal arma para combater os problemas que se apresentam, afirmou que quer discutir o papel do Exército, da Marinha e da Aeronáutica no País. Segundo ele, as Forças têm que estar preparadas para enfrentar insurgências, o contrabando e até ajudar Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
Jobim afirmou ainda que tem pressa para reestruturar a Infraero e negou recentemente que o governo pense em privatizar a empresa. Leia abaixo os principais trechos da entrevista concedida na sexta-feira, dia 29.
O senhor assumiu a pasta com várias pendências com as Forças Armadas. Nesse período em que o senhor está no Ministério, o que mudou na relação com as Forças e qual o papel elas devem exercer no Brasil?
A relação pessoal e institucional é ótima. Não há nenhum problema. Os comandantes são homens muito dedicados à causa, têm um conceito de brasilidade muito forte e têm uma preocupação muito forte em relação às suas questões específicas. O grande problema que nós tínhamos e que estamos compondo é que assunto de Defesa não interessava ao setor civil. O setor civil, depois do regime militar, passou a desconsiderá-lo, trouxe consigo a mentalidade anterior em que identificava as questões de defesa como perseguição política. E, com isso, quando se veio para o regime democrático tivemos o abandono (das Forças Armadas). Com isso, os militares ficaram isolados. O que estamos tentando é fazer com que a questão de Defesa venha a ser algo da agenda nacional e não algo exclusivamente da agenda da corporação militar. Isso deu novo alento aos militares. Inclusive as discussões da elaboração do Plano Estratégico Nacional de Defesa têm surpreendido alguns militares, por estarem pela primeira vez debatendo com civis e com o governo esse tipo de assunto. Estou enfrentando temas paralisados, como o submarino nuclear, a reequipagem das Forças, que não falamos mais nisso, porque definimos tarefas a serem cumpridas e perguntamos como a Força pode cumpri-la. Daí surge a pergunta: a organização e o tamanho da Força são compatíveis para cumprir tarefas ou tem que sofrer alterações? A outra questão que se apresenta daí é se a tarefa definida como executável demanda ou não demanda mudanças nas práticas operacionais. E aí sim quais são os equipamentos adequados para executar a tarefa. O que significa que estamos pensando o futuro. Trabalhando com um novo conceito de guerra, de guerra futura. Hoje, por exemplo, o pensamento militar não pode ser restrito à guerra convencional - Estado Nacional contra Estado Nacional. O século 20 tem mostrado que as insurgências são muito fortes, temos que ter doutrinas de contra insurgência, temos que ter trabalho que se vincule aos problemas das guerras assimétricas, que você não tenha disputa com Estado Nacional e sim com organizações criminosas. Há uma remodelagem disso.
Mas como vamos perceber isso? A Força vai atuar na proteção dos morros do Rio de Janeiro, por exemplo?
Não. Aí temos o GLO (Garantia da Lei e da Ordem). Nós temos duas linhas de atuação das Forças. Por exemplo, o problema do contrabando, do narcotráfico utilizando o Brasil é algo que atinge a soberania nacional. É que estou usando a palavra insurgência no sentido da doutrina militar e você no sentido da insurgência civil. Os problemas de insurgências civis são problemas de garantia da lei e da ordem. Para isso aí a capacidade de ação da força militar é auxiliar em logística e inteligência as forças de segurança que têm objetivo próprio. Mas quero abrir a discussão da lei e da ordem.
O que não está previsto em lei...
É, exatamente. Eu quero abrir nessas tarefas que estão sendo discutidas a questão da garantia da lei da ordem. Como é que se pretende que as forças ajam e que condicionamentos as Forças (terão) na garantia da lei e da ordem. Nós sabemos que militares dispõem de expertise para tratar de problemas urbanos. Exemplo clássico disso é o Haiti. Indo ao Haiti você verifica que aquilo é uma zona urbana que tinha lá dentro gangues de desordeiros e bandidos e os militares atacaram aquele pessoal dentro de área urbana com civis. O problema que quero discutir é o estatuto da tropa. Uma coisa é você ter tropa brasileira operando no Haiti em que o estatuto jurídico da tropa que lá opera é definido pela ONU (Organização das Nações Unidas) e pelos tratados internacionais da ONU com o Haiti. Aqui no Brasil tu não tens isso. Ou seja, aconteceu nas operações durante do governo Itamar, eu era ministro da Justiça e logo segui no governo Fernando Henrique. Fui eu que encerrei aquela atividade no Rio, onde o Exército subiu o morro e houve ação geral. Lá resultaram várias ações (judiciais) contra soldados, porque não tem estatuto próprio.
Se ele desse um tiro era julgado pela Justiça comum...
É tinha que responder na Justiça militar comum, por delito. Então são essas coisas que temos que examinar. Quero abrir essa discussão. Porque para utilizar as Forças dessa natureza você não vai conseguir (se não tiver legislação específica).
O senhor quer abrir a discussão no sentido de poder usar?
Poder usar. E discutir as condições. Vamos discutir as possibilidades que existem para usar. Vai constar no Plano Estratégico Nacional de Defesa (previsto para ser apresentado no dia 7 de setembro desse ano, data em que País comemora a Independência).
Outro campo da Defesa que parece estar sendo reativado é a discussão de um plano integrado de Defesa. É no sentido de ter uma estratégia de defesa continental?
Não é no sentido de criar uma OTAN. Não é uma forma clássica de coesão. O que eu quero nessa discussão com a América é fazer o seguinte (pega um papel para rascunhar a proposta): em cada País teria dois assuntos. Um seria a proposta brasileira de criação de um Conselho Sul-americano de Defesa, integrado pelos ministros de Defesa e que teria como objetivo discutir questões comuns de Defesa. Plataforma da indústria de Defesa, as questões de posições iguais na América do Sul em debates internacionais em questões de Defesa, ter posição coordenada dos países sul-americanos, ter condições de troca de experiência, etc. Porque hoje as trocas são de Força para Força, não de Estado para Estado. Nós queremos fazer troca de experiências nas academias, discutir cultura e doutrina militar. Ou seja, fazer haver coesão mínima dos países sul-americanos a bem de ter o Continente força e voz nos encontros internacionais sobre isso.
Isso também serve para fortificar uma posição do Brasil para conseguir um assento no Conselho de Segurança da ONU?
Não, não. Não tem nada a ver. Isso é coisa minha. Não é do Itamaraty. O objetivo disso aqui (aponta para o papel) não é para que o País se fortaleça. Você não tem ninguém que fale pelo Continente. Aí você não tem condições (de fazer isso). Nós temos que fazer com que quem fale pelo Continente seja a nossa comunidade. O que isso pode resultar, se lá na frente vai virar uma comunidade mais integrada, é outra coisa. Nós precisamos conversar. Não podemos mais achar que a América do Sul tem que ser tratada com países isolados. Vamos ver se a gente consegue criar uma coesão.
Mas vai tratar de áreas de inteligência, por exemplo?
Não, isso ainda vamos formatar. Temos que começar com certa humildade. Não adianta querer fazer uma coisa enorme, que não faz nada. Queremos trabalhar pontualmente na discussão das questões de defesas regionais e internacionais e depois vai se consolidando aquilo que for consensual. O segundo objetivo dessas conversas são as colaborações que o Brasil possa ter com os países bilateralmente. É o caso, por exemplo, em que estamos colaborando com a Bolívia, nesse problema terrível que eles estão tendo (com as inundações). Determinamos a remessa de uma equipe de engenheiros para examinar o problema de pontes que eles têm lá, porque as águas destruíram tudo. Então estamos tentando ajudar.
Ainda nessa área de Defesa, ministro, o senhor conseguirá atender a reivindicação dos militares por reajustes salariais nesse ano, mesmo sem a receita com a CPMF? O Congresso Nacional fez cortes menores nas áreas militares em comparação com outros ministérios. Isso garante o reajuste?
Isso já demonstra que tivemos uma vitória. Quando eu assumi a proposta do orçamento de Defesa, ele era de R$ 6 bilhões para custeio e investimento e foi para R$ 9 bilhões, podendo chegar a R$ 10 bi na execução orçamentária. Isso tudo antes das CPMF. Agora, o próprio Congresso adotou cortes diferenciados para no orçamento, o que mostra que a questão da Defesa passou a fazer parte da agenda nacional. Vai ser possível dar os reajustes. Eu ainda não tenho os números, porque na segunda-feira eu terei reunião com o ministro Paulo Bernardo (do Planejamento) e depois na quarta-feira deve haver a reunião da Junta Orçamentária, que vai definir os limites, e daí eu parto para a definição numérica. Mas não quero colocar na mesa também proposta que sejam superiores ou inferiores do que será possível. Isso não é uma disputa de ministérios e sim uma decisão de governo.
Há quase um ano, ministro, tivemos o episódio da revolta dos controladores, um dia de caos. De lá para cá, houve uma série de reivindicações dos controladores, algumas ainda em negociação e outras guardadas na gaveta. O que para um controlador de 31 de março de 2007 mudou para aquele que está trabalhando em 31 de março de 2008? Ele vai ter um salário melhor ou apenas se tem uma tropa mais unida?
Temos uma tropa mais unida, desapareceu aquele sentido corporativo sindicalista que passaram a eles e nós pacificamos o sistema. Mas, evidente que na discussão da carreira, mantido que seja o modelo militar e não quero discutir esse assunto já, vou mandar fazer uma auditoria, estou atrás de quem faça isso, completa no sistema aéreo brasileiro...
Mas a ICAO (Organização de Aviação Civil Internacional, sigla em inglês) não virá ao Brasil fazer essa auditoria nesse ano?
Não, vem só no ano que vem. Mas a ICAO não faz vistoria. A ICAO faz vistoria sobre o cumprimento por parte do sistema estabelecido por eles. Mas eu quero ir mais longe, quero a ver a eficácia e ver onde podemos melhorar o sistema. Tem gente internacional que faz isso, estou atrás disso. A doutora Solange (Solange Vieira, presidente da Agência Nacional de Aviação Civil) está indo aos Estados Unidos e vai verificar lá, existem quatro ou cinco empresas no mundo que fazem isso. Eu quero que eles venham aqui e me mostrem o que pode ser melhorado no sistema.
O senhor não teme que as vísceras do sistema apareçam?
Não tem mais vísceras está tudo sob controle.
Mas uma auditoria pode apontar que determinadas pistas não são adequadas para o número de aviões que a utiliza, pode mostrar que o sistema de radar é falho e ultrapassado?
Isso é o que precisamos saber. Aí tenho condições de consertar isso. Isso é que eu quero. Não tenho intenção de ocultar nada. Eu preciso é compor o sistema. O crescimento da demanda no Brasil é brutal. Então, tem que ter sistema eficaz. Você tem os dois lados da moeda, um é o controle do espaço aéreo e outra é a infra-estrutura aeroportuária, que é questão da Infraero. Por isso, estamos tocando uma reestruturação da Infraero e vamos tocar também a verificação para saber se essa nossa "plataforma" do sistema de controle do espaço aéreo está compatível.
O senhor desistiu de enviar por Medida Provisória a proposta de ressarcimento aos passageiros que enfrentarem atrasos nos seus vôos acima de uma hora? Vai ser enviado por projeto de lei?
Não é compatível o projeto com MP. Tem uma série de medidas que são tomadas após e uma MP não pode ser para vigir daqui a 60 dias.
O senhor vai pedir urgência constitucional para o projeto?
Não. Vou fazer urgência lá. Prefiro a urgência com participação parlamentar. Vou negociar. Eu negocio tudo sempre. Lembro que quando aprovaram a lei de lavagem de dinheiro em que eu era ministro da Justiça foi toda ela negociada. Eu não quero á partidarizar isso. Esse assunto não é político-partidário. A Medida Provisória não ajuda para esse tipo de coisa. Não ajuda porque tu entras em vigor com um negócio e depois no processo é mudado e gera confusão infernal.
Durante a sua gestão o senhor tem tido uma relação mais rígida com as companhias. Com esse novo marco legal que o senhor irá propor vai ficar ainda mais difícil para as empresas? O que pode mudar para elas?
O marco legal que temos que trabalhar é da perspectiva do usuário. Ou seja, o que cabe a nós do Ministério da Defesa é dar infra-estrutura aeroportuária para que sirva ao usuário. Ao servir o usuário servirá às empresas, mas as empresas têm que servir ao usuário.
Pode ter maior abertura para investimento estrangeiro nas companhias brasileiras?
Pode. Tem proposta no Congresso de até 49% (hoje esse investimento é limitado a 20% do capital). O ministério vê dessa forma também. Não há problema nenhum. Porque o nosso problema é o seguinte: é ter sistema que seja dentro dos critérios de segurança, pontualidade e regularidade e isso você cria. Um é responsabilidade nossa e a definição de toda estrutura é da perspectiva do usuário. Precisamos dar segurança e conforto a ele. E evidente que as empresas têm que ser vistas como parceira disso e não como inimigas disso.
Essa reestruturação da Infraero é para esse governo ainda?
Ah, espero que sim. Eu tenho muita pressa.
Abertura de capital inclusive?
Não, primeiro a reestruturação. Depois decidimos. Eu não estou examinando essa questão da abertura de capital. Eu sou favorável. Não estou dizendo que deva ou não.
Mas o horizonte dessa mudança é 2010?
Espero que sim, eu tenho pressa. Já tenho 62 anos.
Fonte: Terra
ETs: luzes no céu de SP alvoroçam ufólogos
Desde o dia 19 de janeiro, a cidade, que fica a 565 quilômetros da capital paulista, virou destaque após estranhos acontecimentos supostamente conectados à aparição de óvnis, mobilizando pesquisadores e moradores das cidades próximas. O alvoroço começou depois que Maurício Pereira da Silva, proprietário de uma pousada em Riolândia, afirmou ter visto uma nave iluminada em cima do seu canavial. No dia seguinte, a cana apareceu dobrada, numa circunferência de 60 metros de diâmetro. A partir daí, mais atentos ao céu, vários moradores começaram a ver luzes praticamente todos os dias.
CAÇADORES: Os irmãos Carlos Henrique (ao fundo) e Rodolpho: plantão, todas as noites, em busca dos ETs
Na cidade de Itápolis, o fenômeno se repetiu no dia 21 de fevereiro, mas, desta vez, em proporções gigantescas. Um canavial de 48 mil m2 apareceu tombado, com ondulações uniformes da cana a cada dois metros. O terreno, localizado no centro de outras oito plantações do mesmo tamanho, se destaca entre os demais quadrantes, que não foram afetados. Silva, de Riolândia, que chegou a ser chamado de mentiroso por ter sido o primeiro a testemunhar os fatos, comemora. “Eu ainda consegui a prova em vídeo”, diz ele, mostrando a filmagem das luzes no céu na noite do dia 26 de fevereiro. A imagem mostra intensos pontos de luz, em formato de disco, que brilham seqüencialmente, num comprimento de aproximadamente 40 metros. “São naves com sondas que se juntam para fazer a leitura do local”, acredita o ufólogo Ademar Gevaerd.
VESTÍGIOS: Marca cravada em solo próximo ao canavial, na cidade de Riolândia. Especialistas estudam possíveis indícios de óvnis
Fonte: Carina Rabelo ( Isto É Independente)
Tributo aos Bombardeiros Soviéticos
Fonte: Roberto "Skylord" de A. Guimarães (You Tube)
Mais vídeos: http://www.youtube.com/raguimaraes2k
American Airlines investiga falha em outro 777 em vôo
Segundo informou um representante da associacao dos pilotos, o aviao estava em procedimento de descida, com o autothrotle ligado, quando o motor da esquerda subitamente desacelerou ate o iddle. O motor da direita continuou funcionando normalmente.
Nem a FAA e nem o NTSB comentaram o incidente, mas estao participando das investigacoes.
Em avião próprio, Iron Maiden aterrissa em SP
Aeronave vinha pilotada pelo vocalista Bruce Dickinson, de acordo com assessoria.
Aterrissou por volta das 19:45 hs desta sexta-feira (29) no Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, o Ed Force One, o Boeing 757-200, prefixo G-OJIB, da companhia Astraeus Airlines que transporta a banda Iron Maiden em sua turnê mundial, "Somewhere back in time". O grupo de heavy metal inglês faz três shows em sua passagem pelo Brasil, no dia 2 de março, em São Paulo, no dia 4, em Curitiba, e 5, em Porto Alegre.
Fontes: Desastres Aéreos / G1 - Fotos: rafarocker ( Site Iron Maiden Brasil)
Interditado hangar de empresa de helicóptero a serviço da Petrobras
Segundo Ministério do Trabalho, local apresentava irregularidades (Foto: Reprodução/TV Globo)
A empresa é responsável pela aeronave que fez um pouso forçado em alto-mar no dia 26 de fevereiro logo após decolar da plataforma P-18, no Campo de Marlim, na Bacia de Campos. O acidente deixou 15 pessoas feridas, quatro mortos e um ainda desaparecido.
Fontes: G1 / Intertv
Boeing anuncia ter encerrado primeiro teste de resistência da fuselagem do 787 Dreamliner
A empresa teve problemas com o projeto no final do ano passado e no começo deste, sendo obrigada, em ambas as ocasiões, a atrasar seu cronograma de entregas em seis meses. No total, agora o projeto está defasado em cerca de um ano em relação à previsão original.
Os testes (da fuselagem) foram muito bem sucedidos - não poderiam ter sido melhores, disse o chefe de testes do 787, Kevin Davis.
Segundo a Boeing, o teste envolveu colocar a fuselagem sobre pressões crescentes até o limite de carga máxima, para simular as condições mais extremas esperadas para a vida útil do avião. Depois, a carga foi elevada para 50% além do limite, que é o patamar exigido para certificação.
Por fim, a fuselagem foi exposta a uma carga ainda mais intensa, no limite de sua integridade estimada. Segundo a fabricante, embora os engenheiros tenham ouvido sons de rachaduras e quebras, a fuselagem resistiu a pressão sem ser destruída como era esperado.
A preocupação da Boeing em divulgar esse tipo de testes tem a ver não apenas com o fato de querer mostrar que não haverá mais atrasos - o que afetou duramente a concorrente Airbus no caso do superjumbo A380. A intenção é, também, demonstrar a segurança da fuselagem, uma das primeiras projetadas e fabricadas principalmente a partir de compostos, e não de alumínio ou outros metais comuns na aviação, para uso em jatos comerciais. Jatos militares já utilizam esses materiais há alguns anos.
O 787 Dreamliner, apresentado no meio do ano passado, deve entrar em operação comercial apenas no início do ano que vem, segundo a Boeing. A previsão inicial era entregar o primeiro avião ainda no primeiro semestre deste ano.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
Presença de médico em aviões pode tornar-se obrigatória
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Segundo acidente aéreo em dois dias mata 4 no Chile
Quatro pessoas morreram e outras duas ficaram gravemente feridas na quinta-feira num acidente aéreo no sul do Chile. Na véspera, um outro avião havia caído em um campo esportivo de Santiago, matando 11 pessoas.
O novo incidente ocorreu por volta de 12h (14h em Brasília) na região de Riñinahue, perto do lago Ranco, cerca de 950 quilômetros ao sul da capital. O avião particular Piper PA-34-200 Seneca, prefixo CC-PIL, havia decolado pouco antes na localidade de Bandurrías com destino à turística Pucón.
"Aparentemente algo provocou uma explosão no avião e isso fez com que se precipitasse à terra", disse o prefeito de Rango, Santiago Rosas, ao canal público TVN.
Ele acrescentou que os passageiros residiam em Santiago e estavam em visita à região do sul do Chile, coberta por bosques e lagos.
Fontes: O Globo / ASN
OceanAir oferece 50% de desconto para passageiros com mais de 65 anos
O benefício oferecido pela empresa, aos passageiros, permitirá que eles viajem para os 45 destinos oferecidos pela OceanAir que vão de norte a sul do Brasil. As reservas estarão, sujeitas à disponibilidade de assentos e poderão ser feitas através dos telefones 40044040 (para as principais capitais) e 0300 789 8160 (para as demais cidades) ou ainda através de agentes de viagens. O regulamento da promoção está no site da companhia (http://www.oceanair.com.br/).
Justiça Federal Sinop retoma processo da queda de Boeing
VARIG implementa Central de Atendimento ao Surdo
São Paulo - A VRG Linhas Aéreas, que opera a marca VARIG, implementou uma Central de Atendimento ao Surdo. A iniciativa visa inserir os cerca de seis milhões de deficientes auditivos brasileiros, entre os quais 1,1 milhão são surdos totais, no universo de clientes da Empresa -de maneira confortável e apropriada.
O serviço funcionará 24 horas por dia, todos os dias da semana, pelo telefone 0800 - 727 1076. Para oferecer esse canal de atendimento, a VARIG investiu na compra de tecnologia, software e equipamentos desenvolvidos pela empresa especializada Koller&Sindicic.
As ligações podem ser feitas de qualquer lugar do Brasil por meio do TS, sistema telefônico especial instalado nas residências de pessoas com deficiência auditiva, ou a partir dos quase 800 telefones públicos especiais localizados em rodoviárias, aeroportos e shoppings do país.
Trata-se de um aparelho especial com um visor, onde se lê a mensagem, e um teclado como o de um computador. O fone do telefone convencional, inclusive do orelhão, fica encaixado nesse visor e alguns modelos funcionam ligados diretamente à rede telefônica convencional. A campainha é substituída por um alarme luminoso.
Para viabilizar a comunicação, os computadores de atendimento têm um aparelho decodificador que lê o que foi digitado pelo cliente e transforma a mensagem em texto na tela. Dessa forma, os atendentes da Central de Vendas e Reservas estabelecem uma comunicação em tempo real com seus interlocutores.
Perfil da VARIG
Para mais informações, tabela de vôos e tarifas da VARIG, acesse o site www.varig.com.
Empregados da Petrobras se recusam a embarcar em helicóptero
"Existe um medo dos empregados e dos terceirizados. Nos últimos anos houve muitos acidentes e mortes com essa e outras empresas", disse o diretor das FUP, João Antonio de Moraes. O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense também confirmou a informações.
Mortes
Os dados da FUP apontam que nos últimos dez anos 210 trabalhadores da Petrobras morreram em acidentes, sendo 39 empregados próprios e 171 de empresas contratadas pela estatal.
"Os terceirizados não param de crescer na empresa. Hoje são 170 mil contra 50 mil concursados. Isso ocorre principalmente na área de exploração e produção. Os terceirizados ganham menos, têm jornada de trabalho maior e não têm a mesma proteção. Isso prejudica a segurança", acrescentou Moraes.
Mobilização
A FUP quer realizar na semana que vem uma mobilização nacional para chamar a atenção da Petrobras e da sociedade para as condições de trabalho na estatal.
"O objetivo não é parar a produção. É atrasar a troca de turno para podermos conversar com o pessoal sobre o que está acontecendo", disse Moraes.
Ele entregou uma carta ao presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, cobrando medidas da companhia. A estatal confirma a recusa dos funcionários de embarcar em helicópteros da BHS, mas considera o fato isolado e afirmou que alguns vôos programados para a sexta-feira de manhã foram transferidos para sábado por uma questão de logística.
Na terça-feira, uma aeronave da empresa com 20 pessoas fez um pouso forçado no mar, na área da bacia de Campos, e quatro empregados morreram e um está desaparecido.
A empresa BHS diz desconhecer a informação sobre a recusa dos funcionários subir em sua aeronave.
Fontes: G1 / Reuters