sábado, 8 de novembro de 2014

Os caça-russos portugueses em ação

Portugal tem seis F-16 a policiar os céus do Báltico. Em dois meses, já fizeram 15 interceptações de aviões russos, que estão em intensa atividade. O Observador acompanhou o dia a dia na base da Lituânia.



A ordem vem sempre de Uedem, na Alemanha. Quando o Centro de Operações Conjuntas deteta alguma aeronave não identificada a sobrevoar a zona dos Bálticos, aparece, em segundos, no ecrã do computador, em Siauliai, na Lituânia, a ordem. A “task” – a língua universal é sempre o inglês – determina com precisão o que é para fazer. O militar sentado ao computador dá o alerta. A sirene dispara. No pequeno edifício verde e bege da base, os dois pilotos de F16 que estão de serviço, sempre equipados com o macacão de voo, têm 15 minutos para pôr os aviões no ar. Nunca precisam de tanto tempo. Os cerca de 500 metros até ao hangar são percorridos de jipe, que tem sempre a chave na ignição. Os quatro hangares têm um caça F16 cada um. São todos portugueses, desde os aviões ao oficial de dia, ao piloto, ao mecânico.

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