Operação ainda suscita dúvidas ao regulador
A Autoridade da Concorrência (AdC) não ficou satisfeita com a informação adicional cedida pela TAP relativamente à compra de 50,1 por cento da Groundforce e voltou a pedir esclarecimentos à transportadora aérea estatal.
A AdC já tinha pedido mais dados à TAP para poder deliberar sobre esta operação de concentração que faz da companhia de aviação a única accionista do operador de "handling".
Fonte do regulador avançou ao PÚBLICO que, embora a transportadora estatal já tenha disponibilizado a informação pedida, continuam a existir algumas dúvidas sobre a compra da Groundforce, o que originou nova solicitação.
Tanto a AdC como a TAP recusaram-se a explicar que tipo de esclarecimentos está em causa. Fonte oficial da companhia de aviação disse apenas que se trata de "dúvidas normais nestes processos".
A TAP, que já detinha 49,9 por cento da Groundforce, viu-se obrigada a ficar com o restante capital da empresa depois de ter terminado o prazo de um ano dado pelo consórcio bancário (formado por Banif, BIG e Banco Invest) para que encontrasse um investidor definitivo.
A proposta de aquisição entregue à AdC, em Março, implica que a TAP passe a adquirir temporariamente mais 50,1 por cento do operador de "handling", cedendo o controlo de gestão da Groundforce à sociedade portuguesa Europartners. Isto até que consiga encontrar um novo parceiro para a Groundforce.
Fonte: Raquel de Almeida Correia (Público - Portugal)
A Autoridade da Concorrência (AdC) não ficou satisfeita com a informação adicional cedida pela TAP relativamente à compra de 50,1 por cento da Groundforce e voltou a pedir esclarecimentos à transportadora aérea estatal.
A AdC já tinha pedido mais dados à TAP para poder deliberar sobre esta operação de concentração que faz da companhia de aviação a única accionista do operador de "handling".
Fonte do regulador avançou ao PÚBLICO que, embora a transportadora estatal já tenha disponibilizado a informação pedida, continuam a existir algumas dúvidas sobre a compra da Groundforce, o que originou nova solicitação.
Tanto a AdC como a TAP recusaram-se a explicar que tipo de esclarecimentos está em causa. Fonte oficial da companhia de aviação disse apenas que se trata de "dúvidas normais nestes processos".
A TAP, que já detinha 49,9 por cento da Groundforce, viu-se obrigada a ficar com o restante capital da empresa depois de ter terminado o prazo de um ano dado pelo consórcio bancário (formado por Banif, BIG e Banco Invest) para que encontrasse um investidor definitivo.
A proposta de aquisição entregue à AdC, em Março, implica que a TAP passe a adquirir temporariamente mais 50,1 por cento do operador de "handling", cedendo o controlo de gestão da Groundforce à sociedade portuguesa Europartners. Isto até que consiga encontrar um novo parceiro para a Groundforce.
Fonte: Raquel de Almeida Correia (Público - Portugal)
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