“Se achou a sua última visita a uma bomba de gasolina uma experiência dolorosa, agradeça o facto de não conduzir um Boeing 747.”
É com humor que começa o relatório do Blue Oar, banco de investimento britânico, sobre o sector de aviação, mas as páginas seguintes estão longe de ser animadoras.
Cerca de 50 companhias de aviação europeias podem não sobreviver à crise do petróleo e mesmo as medidas que estão em curso – a diminuição de voos, eliminação de rotas, aumento das tarifas, só para citar alguns – podem ser insuficientes para evitar o colapso da aviação europeia. Mas há boas notícias para algumas das companhias aéreas, TAP incluída.
O relatório veio confirmar que Fernando Pinto fez bem o trabalho de casa. A aposta no Brasil e em algumas capitais africanas – ao mesmo tempo que transformava Lisboa numa placa giratória – garantiu-lhe um mercado de longo curso baseados em relações culturais que irão sustentar a empresa ao longo deste período. Ainda assim, Fernando Pinto não baixa os braços e insiste em ouvir os trabalhadores sobre a melhor forma de cortar custos.
Fonte: Diário Econômico (Portugal)
É com humor que começa o relatório do Blue Oar, banco de investimento britânico, sobre o sector de aviação, mas as páginas seguintes estão longe de ser animadoras.
Cerca de 50 companhias de aviação europeias podem não sobreviver à crise do petróleo e mesmo as medidas que estão em curso – a diminuição de voos, eliminação de rotas, aumento das tarifas, só para citar alguns – podem ser insuficientes para evitar o colapso da aviação europeia. Mas há boas notícias para algumas das companhias aéreas, TAP incluída.
O relatório veio confirmar que Fernando Pinto fez bem o trabalho de casa. A aposta no Brasil e em algumas capitais africanas – ao mesmo tempo que transformava Lisboa numa placa giratória – garantiu-lhe um mercado de longo curso baseados em relações culturais que irão sustentar a empresa ao longo deste período. Ainda assim, Fernando Pinto não baixa os braços e insiste em ouvir os trabalhadores sobre a melhor forma de cortar custos.
Fonte: Diário Econômico (Portugal)
Nenhum comentário:
Postar um comentário