17 Vôos transferidos para Neuquen, a quase 500 km de distância
Aviões das empresas brasileiras lotaram o aeroporto de Neuquén
Milhares de turistas tiveram dificuldades no atendimento
Com tudo preparado para ser mais uma vez a ‘Brasiloche’, como é costume se dizer a cada invasão de turistas brasileiros, um dos destinos preferidos das férias de inverno teve contratempos inúmeros neste final de semana, afetando cerca de cinco mil turistas – chegando e saindo – de San Carlos de Bariloche.
Dezessete vôos tiveram que ser desviados para o aeroporto de Neuquén, obrigando os viajantes a 460 quilômetros com transporte rodoviário e sob baixas temperaturas.
A situação surgiu a partir de um primeiro informe meteorológico que indicava a aproximação de cinzas e nuvens de fumaça procedentes do vulcão chileno Chaitén.
Mesmo com desmentido posterior, diversos vôos procedentes do Brasil foram desviados para o aeroporto de Neuquén, que por não ter a categoria de internacional, precisou improvisar instalações de imigração e aduana.
Aviões da TAM, GOL e Varig lotaram o páteo do aeroporto onde se estabeleceu uma autêntica ‘Operação Neuquén’, com esquema de logística, movimentando dezenas de ônibus para o transporte de passageiros e bagagens e providências para agilizar o check-in.
Os informes contraditórios, além do inevitável mau humor dos turistas pelos transtornos, provocou também a reação das autoridades de Neuquén, com a falta de pessoal qualificado para o atendimento, além das colocações do governo provincial junto ao setor de previsões meteorológicas.
Em maio, o Chaitén, com as cinzas vulcânicas que chegavam à região, havia provocado o cancelamento de vôos em Bariloche por mais de 20 dias, com prejuízos para o setor turístico avaliados em dez milhões de pesos.
Como informou no início desta madrugada o jornal La Nacion, a LAN Argentina cancelou os vôos para Bariloche a partir do Aeroparque, em Buenos Aires, mas os vôos da Aerolineas, Austral e Pluna operaram com normalidade.
Fonte: Brasilturis
Milhares de turistas tiveram dificuldades no atendimento
Com tudo preparado para ser mais uma vez a ‘Brasiloche’, como é costume se dizer a cada invasão de turistas brasileiros, um dos destinos preferidos das férias de inverno teve contratempos inúmeros neste final de semana, afetando cerca de cinco mil turistas – chegando e saindo – de San Carlos de Bariloche.
Dezessete vôos tiveram que ser desviados para o aeroporto de Neuquén, obrigando os viajantes a 460 quilômetros com transporte rodoviário e sob baixas temperaturas.
A situação surgiu a partir de um primeiro informe meteorológico que indicava a aproximação de cinzas e nuvens de fumaça procedentes do vulcão chileno Chaitén.
Mesmo com desmentido posterior, diversos vôos procedentes do Brasil foram desviados para o aeroporto de Neuquén, que por não ter a categoria de internacional, precisou improvisar instalações de imigração e aduana.
Aviões da TAM, GOL e Varig lotaram o páteo do aeroporto onde se estabeleceu uma autêntica ‘Operação Neuquén’, com esquema de logística, movimentando dezenas de ônibus para o transporte de passageiros e bagagens e providências para agilizar o check-in.
Os informes contraditórios, além do inevitável mau humor dos turistas pelos transtornos, provocou também a reação das autoridades de Neuquén, com a falta de pessoal qualificado para o atendimento, além das colocações do governo provincial junto ao setor de previsões meteorológicas.
Em maio, o Chaitén, com as cinzas vulcânicas que chegavam à região, havia provocado o cancelamento de vôos em Bariloche por mais de 20 dias, com prejuízos para o setor turístico avaliados em dez milhões de pesos.
Como informou no início desta madrugada o jornal La Nacion, a LAN Argentina cancelou os vôos para Bariloche a partir do Aeroparque, em Buenos Aires, mas os vôos da Aerolineas, Austral e Pluna operaram com normalidade.
Fonte: Brasilturis
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