A Boeing tem sido pressionada por clientes para implantar uma segunda linha de produção para seu novo jato médio de longo alcance, o 787 Dreamliner, e assim dar conta da demanda. A medida também seria importante para recolocar o atrasado programa do avião no cronograma.
Até agora, a Boeing já anunciou dois atrasos no projeto, que adicionou quase dois anos ao prazo de entrega das aeronaves já vendidas.
A pressão pela segunda linha de produção é liderada pela Qatar Airways, que tem 30 pedidos firmes para o 787, além de 35 opções para o mesmo modelo. Os aviões, que originalmente deveriam começar a ser entregues no meio de 2010, só devem chegar agora a partir do início de 2012. Nosso atraso é de quase 22 meses, mas a Boeing tem trabalhado para melhorar isso, afirmou o executivo-chefe da empresa do Qatar, Akbar Al Baker.
O executivo diz estar confiante nas medidas que a Boeing tomará. (Medidas) que vão encolher significativamente esse atraso, seja por melhorar os processos na cadeia de suprimentos ou implementando uma segunda linha de produção, afirmou. Segundo Al Baker, a Boeing está ciente das pesadas compensações que terá de assumir perante as companhias afetadas pelo atraso no programa do 787.
A criação de uma segunda linha de montagem para o avião permitiria que a fabricante produzisse mais aeronaves de uma só vez do que se apenas acelerasse o ritmo em uma linha única. Com a maturação do programa, o nível de produção poderia até superar a meta de 10 aviões por mês a partir de 2012.
A Boeing prefere não comentar a respeito de uma segunda linha de montagem.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
Até agora, a Boeing já anunciou dois atrasos no projeto, que adicionou quase dois anos ao prazo de entrega das aeronaves já vendidas.
A pressão pela segunda linha de produção é liderada pela Qatar Airways, que tem 30 pedidos firmes para o 787, além de 35 opções para o mesmo modelo. Os aviões, que originalmente deveriam começar a ser entregues no meio de 2010, só devem chegar agora a partir do início de 2012. Nosso atraso é de quase 22 meses, mas a Boeing tem trabalhado para melhorar isso, afirmou o executivo-chefe da empresa do Qatar, Akbar Al Baker.
O executivo diz estar confiante nas medidas que a Boeing tomará. (Medidas) que vão encolher significativamente esse atraso, seja por melhorar os processos na cadeia de suprimentos ou implementando uma segunda linha de produção, afirmou. Segundo Al Baker, a Boeing está ciente das pesadas compensações que terá de assumir perante as companhias afetadas pelo atraso no programa do 787.
A criação de uma segunda linha de montagem para o avião permitiria que a fabricante produzisse mais aeronaves de uma só vez do que se apenas acelerasse o ritmo em uma linha única. Com a maturação do programa, o nível de produção poderia até superar a meta de 10 aviões por mês a partir de 2012.
A Boeing prefere não comentar a respeito de uma segunda linha de montagem.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
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