A 123ª Delegacia de Polícia de Macaé confirmou nesta terça-feira (29) que os restos mortais encontrados a 100 quilômetros da costa de Maricá (região dos Lagos) são mesmo do padre Aderli de Carli, desaparecido desde o dia 20 de abril. A confirmação veio através de um exame de DNA feito pelo Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro.
As duas pernas e quadril encontrados por uma rebocadora da Petrobras no último dia 3 de julho serão entregues aos familiares do padre, que providenciarão o enterro. Data e local ainda não foram divulgados.
Na manhã do dia 20 de abril, Aderli de Carli alçou vôo de Paranaguá (PR) suspenso por cerca de 1.000 balões de gás hélio. Seu destino final era Dourados (MS). O padre tinha como objetivo bater o recorde de 20 horas voando nesta modalidade. Ventos fortes e o mau tempo desviaram o padre de seu percurso levando-o à costa catarinense.
Aderli voava com roupa térmica, dois aparelhos celulares e um GPS - localizador via satélite. Chegou a fazer contato no momento de sua queda, na região do Balnerário de Penha, mas não deu mais notícias. O padre não sabia fazer uso do GPS.
Depois da queda no mar e a morte provável por hipotermia, os restos mortais do padre foram levados pela corrente marítima de Santa Catarina até o litoral do Rio de Janeiro. Os restos mortais foram levados para o Instituto Médico Legal de Macaé, onde o irmão de Carli esteve para o exame de DNA. A Polícia do Rio enviará o resultado do exame para o Paraná.
LEIA MAIS: "Poderemos fazer enterro digno", afirma irmão do padre
Fonte: UOL Notícias
As duas pernas e quadril encontrados por uma rebocadora da Petrobras no último dia 3 de julho serão entregues aos familiares do padre, que providenciarão o enterro. Data e local ainda não foram divulgados.
Na manhã do dia 20 de abril, Aderli de Carli alçou vôo de Paranaguá (PR) suspenso por cerca de 1.000 balões de gás hélio. Seu destino final era Dourados (MS). O padre tinha como objetivo bater o recorde de 20 horas voando nesta modalidade. Ventos fortes e o mau tempo desviaram o padre de seu percurso levando-o à costa catarinense.
Aderli voava com roupa térmica, dois aparelhos celulares e um GPS - localizador via satélite. Chegou a fazer contato no momento de sua queda, na região do Balnerário de Penha, mas não deu mais notícias. O padre não sabia fazer uso do GPS.
Depois da queda no mar e a morte provável por hipotermia, os restos mortais do padre foram levados pela corrente marítima de Santa Catarina até o litoral do Rio de Janeiro. Os restos mortais foram levados para o Instituto Médico Legal de Macaé, onde o irmão de Carli esteve para o exame de DNA. A Polícia do Rio enviará o resultado do exame para o Paraná.
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Fonte: UOL Notícias
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