Um avião modelo Seneca, de pequeno porte, que teve o prefixo coberto, não conseguiu decolar na noite de segunda-feira (28) na pista do aeroporto Bartholomeu Lyzandro, em Campos. Ele teve a hélice do trem de pouso direita e o motor quebrados ao cair em uma vala de escoamento de água, quando tentava chegar à pista principal de vôo. De acordo com a Infraero, os dois tripulantes saíram ilesos.
O vôo de volta para o Rio de Janeiro aconteceria às 20h mas, ao deixar a pista de acesso do hangar em direção à principal, com o propósito de decolar, o piloto, cujo nome não foi divulgado, teria perdido o controle e caído na vala.
De acordo informações extra-oficiais, o avião teria sido fretado pela empresa Jade Táxi Aéreo, já que a aeronave que costuma fazer o vôo Rio-Campos-Rio apresentou problemas na última sexta-feira. O percurso é feito por, pelo menos, duas vezes por semana.
Assim como o avião, os tripulantes também teriam sido substituídos e não conheciam com exatidão a pista de vôo do Batholomeu Lyzandro. Essa teria sido a discussão ontem, no aeroporto, entre funcionários e pilotos.
A direção do aeroporto e a empresa Jade Táxi Aéreo não deram maiores esclarecimentos sobre o caso. Também não foi autorizada a aproximação da imprensa na pista de vôo. Por isso, para que imagens do avião pudessem ser feitas com maior nitidez, cinegrafistas e fotógrafos percorreram quase dois quilômetros fora da área do aeroporto, pelo bairro da Codin.
Para um piloto de ultraleve, que pediu para não ser identificado, a pista de acesso dos hangares para à pista principal deveria ganhar mais largura, como forma de proporcionar mais segurança.
— Para quem não conhece a pista, pode ser um problema muito grave, que deveria ser reestudado pelas autoridades no assunto — alertou o piloto de ultraleve.
Até o final da tarde de ontem, o avião não havia sido retirado do local do acidente, o que chamou a atenção de curiosos. Alguns chegaram até a espalhar boatos, como por exemplo, de que teriam pessoas consideradas “importantes” no avião, além dos dois tripulantes. Outras já diziam que “deve ser algum boicote político”, mostrando que boatos não faltaram.
Fonte: Folha da Manhã (Campos dos Goytacazes) - Foto: Paulo S. Pinheiro
O vôo de volta para o Rio de Janeiro aconteceria às 20h mas, ao deixar a pista de acesso do hangar em direção à principal, com o propósito de decolar, o piloto, cujo nome não foi divulgado, teria perdido o controle e caído na vala.
De acordo informações extra-oficiais, o avião teria sido fretado pela empresa Jade Táxi Aéreo, já que a aeronave que costuma fazer o vôo Rio-Campos-Rio apresentou problemas na última sexta-feira. O percurso é feito por, pelo menos, duas vezes por semana.
Assim como o avião, os tripulantes também teriam sido substituídos e não conheciam com exatidão a pista de vôo do Batholomeu Lyzandro. Essa teria sido a discussão ontem, no aeroporto, entre funcionários e pilotos.
A direção do aeroporto e a empresa Jade Táxi Aéreo não deram maiores esclarecimentos sobre o caso. Também não foi autorizada a aproximação da imprensa na pista de vôo. Por isso, para que imagens do avião pudessem ser feitas com maior nitidez, cinegrafistas e fotógrafos percorreram quase dois quilômetros fora da área do aeroporto, pelo bairro da Codin.
Para um piloto de ultraleve, que pediu para não ser identificado, a pista de acesso dos hangares para à pista principal deveria ganhar mais largura, como forma de proporcionar mais segurança.
— Para quem não conhece a pista, pode ser um problema muito grave, que deveria ser reestudado pelas autoridades no assunto — alertou o piloto de ultraleve.
Até o final da tarde de ontem, o avião não havia sido retirado do local do acidente, o que chamou a atenção de curiosos. Alguns chegaram até a espalhar boatos, como por exemplo, de que teriam pessoas consideradas “importantes” no avião, além dos dois tripulantes. Outras já diziam que “deve ser algum boicote político”, mostrando que boatos não faltaram.
Fonte: Folha da Manhã (Campos dos Goytacazes) - Foto: Paulo S. Pinheiro
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