A Colômbia participará como parceira de um projeto militar do Brasil de construção de um avião de "transporte pesado", segundo acordo de cooperação em defesa assinado neste sábado em Bogotá pelos presidentes Alvaro Uribe e Luiz Inacio Lula da Silva.
"É muito importante o acordo que acabamos de estabelecer de sociedade no processo liderado pelo Brasil de desenvolver avião de transporte de extraordinárias condições, muito competitivo no mundo inteiro", disse o presidente colombiano em entrevista à imprensa ao lado de Lula.
O governante brasileiro indicou, no entanto, que seu país "não deseja ser apenas um vendedor de armas de defesa", pelo que o protocolo subscrito prevê que as duas nações "possam construir coisas" em conjunto.
"O que desejamos é ser sócios para produzir e vender juntos", insistiu Lula. Além da aeronave, o "Brasil deseja construir fábricas para produzir material de defesa com os países da América do Sul e a Colômbia tem desejo e potencial", explicou.
Segundo o ministro brasileiro Nelson Jobim, "necessitamos integrar as indústrias da defesa, não se justificando que os países desenvolvam esforços isolados sem complementaridades".
Seu colega colombiano, Juan Manuel Santos, informou que, como parte do protocolo de desenvolver o avião, buscará reforçar a vigilância fluvial na Amazônia, que delimita a fronteira de Colômbia com Brasil e Peru.
Fonte: France Presse
"É muito importante o acordo que acabamos de estabelecer de sociedade no processo liderado pelo Brasil de desenvolver avião de transporte de extraordinárias condições, muito competitivo no mundo inteiro", disse o presidente colombiano em entrevista à imprensa ao lado de Lula.
O governante brasileiro indicou, no entanto, que seu país "não deseja ser apenas um vendedor de armas de defesa", pelo que o protocolo subscrito prevê que as duas nações "possam construir coisas" em conjunto.
"O que desejamos é ser sócios para produzir e vender juntos", insistiu Lula. Além da aeronave, o "Brasil deseja construir fábricas para produzir material de defesa com os países da América do Sul e a Colômbia tem desejo e potencial", explicou.
Segundo o ministro brasileiro Nelson Jobim, "necessitamos integrar as indústrias da defesa, não se justificando que os países desenvolvam esforços isolados sem complementaridades".
Seu colega colombiano, Juan Manuel Santos, informou que, como parte do protocolo de desenvolver o avião, buscará reforçar a vigilância fluvial na Amazônia, que delimita a fronteira de Colômbia com Brasil e Peru.
Fonte: France Presse
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