O Pentágono cometeu muitos erros "menores" na avaliação de dois candidatos na licitação para renovar sua frota de aviões-tanque, reconheceu nesta quinta-feira, a empresa que levou o contrato, a Northrop Grumman, sócia da européia EADS.
"A Força Aérea americana descobriu cinco erros no cálculo do custo mais provável do ciclo de vida (do programa), o que implica um leve ajuste dos custos operacionais dos dois aparelhos", declara o grupo de defesa americano, em nota enviada à AFP por e-mail.
Essas "inexatidões menores" ficaram em evidência durante a revisão do processo de avaliação realizada a pedido do GAO (Government Accountability Office, o braço investigativo do Congresso americano), dentro do recurso apresentado pela Boeing, o outro grupo que havia feito uma oferta.
A Northrop ressaltou que "esses erros menores não devem ter nenhum impacto sobre a decisão do GAO", que se pronunciará até 19 de junho.
A Força Aérea americana alegou nesta quinta-feira "não estar autorizada a comentar as informações relativas às ofertas dos candidatos, sua avaliação ou a escolha final", afirmando que "o processo de seleção foi realizado rigorosamente de acordo com os critérios de competitividade e capacidade", e que "se mantém fiel à sua decisão".
Em 29 de fevereiro, a Força Aérea americana escolheu a EADS, fabricante do Airbus, e a Northrop para que lhe fornecessem 179 aviões de abastecimento, em um contrato de 35 bilhões de dólares, um dos maiores já assinados pelo Pentágono nos últimos anos.
Em 11 de março, a Boeing apresentou um recurso ao GAO, questionando a atribuição do contrato por "irregularidades no desenvolvimento da licitação e na avaliação das ofertas".
Foto: France Presse
"A Força Aérea americana descobriu cinco erros no cálculo do custo mais provável do ciclo de vida (do programa), o que implica um leve ajuste dos custos operacionais dos dois aparelhos", declara o grupo de defesa americano, em nota enviada à AFP por e-mail.
Essas "inexatidões menores" ficaram em evidência durante a revisão do processo de avaliação realizada a pedido do GAO (Government Accountability Office, o braço investigativo do Congresso americano), dentro do recurso apresentado pela Boeing, o outro grupo que havia feito uma oferta.
A Northrop ressaltou que "esses erros menores não devem ter nenhum impacto sobre a decisão do GAO", que se pronunciará até 19 de junho.
A Força Aérea americana alegou nesta quinta-feira "não estar autorizada a comentar as informações relativas às ofertas dos candidatos, sua avaliação ou a escolha final", afirmando que "o processo de seleção foi realizado rigorosamente de acordo com os critérios de competitividade e capacidade", e que "se mantém fiel à sua decisão".
Em 29 de fevereiro, a Força Aérea americana escolheu a EADS, fabricante do Airbus, e a Northrop para que lhe fornecessem 179 aviões de abastecimento, em um contrato de 35 bilhões de dólares, um dos maiores já assinados pelo Pentágono nos últimos anos.
Em 11 de março, a Boeing apresentou um recurso ao GAO, questionando a atribuição do contrato por "irregularidades no desenvolvimento da licitação e na avaliação das ofertas".
Foto: France Presse
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