A Comissão Européia retirou seus planos de impor limites legais ao tamanho da bagagem de mão nos aviões, pois a eficácia da medida não compensa as despesas adicionais e a inconveniência dos passageiros.
Especialistas de segurança recomendaram em outubro de 2006 - após a descoberta de supostos planos de atentado contra um avião civil no Reino Unido - que a Comissão limitasse na União Européia o tamanho máximo das bagagens de mão a 56 centímetros, por 45 centímetros, por 25 centímetros.
Após estudos e análise exaustivos, Bruxelas anunciou hoje que as decisões sobre o tamanho, a forma e o número de volumes da bagagem de mão continuarão sendo definidas pelas empresas aéreas.
De fato, a organização internacional de linhas aéreas Iata recomenda que as companhias aéreas limitem a estas mesmas dimensões (56 centímetros, por 45 centímetros, por 25 centímetros) o tamanho máximo dos volumes permitidos na cabine.
"Devemos buscar um equilíbrio entre a segurança e a comodidade do passageiro", afirmou em comunicado o vice-presidente da CE e responsável de Transporte, Xeques Barrot.
"Já existem regras de controle muito severas", declara Barrot, "e neste caso está claro que a inconveniência de limites adicionais supera as vantagens para a segurança".
O raciocínio para restringir o tamanho da bagagem era que identificar artigos ilegais se torna mais difícil para o pessoal da segurança nos aeroportos à medida que a bolsa é maior, pois na mesma cabem mais objetos.
No entanto, os estudos indicam que a influência do tamanho sobre as revistas realizadas pelo pessoal de segurança é menos significativo que outros fatores.
Fonte: EFE
Especialistas de segurança recomendaram em outubro de 2006 - após a descoberta de supostos planos de atentado contra um avião civil no Reino Unido - que a Comissão limitasse na União Européia o tamanho máximo das bagagens de mão a 56 centímetros, por 45 centímetros, por 25 centímetros.
Após estudos e análise exaustivos, Bruxelas anunciou hoje que as decisões sobre o tamanho, a forma e o número de volumes da bagagem de mão continuarão sendo definidas pelas empresas aéreas.
De fato, a organização internacional de linhas aéreas Iata recomenda que as companhias aéreas limitem a estas mesmas dimensões (56 centímetros, por 45 centímetros, por 25 centímetros) o tamanho máximo dos volumes permitidos na cabine.
"Devemos buscar um equilíbrio entre a segurança e a comodidade do passageiro", afirmou em comunicado o vice-presidente da CE e responsável de Transporte, Xeques Barrot.
"Já existem regras de controle muito severas", declara Barrot, "e neste caso está claro que a inconveniência de limites adicionais supera as vantagens para a segurança".
O raciocínio para restringir o tamanho da bagagem era que identificar artigos ilegais se torna mais difícil para o pessoal da segurança nos aeroportos à medida que a bolsa é maior, pois na mesma cabem mais objetos.
No entanto, os estudos indicam que a influência do tamanho sobre as revistas realizadas pelo pessoal de segurança é menos significativo que outros fatores.
Fonte: EFE
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