O Sukhoi Su-30, 66 RED, da Força Aérea da Rússia, em voo sobre o espaço aéreo russo em junho de 2010.
Foto: Sergey Krivchikov - Russian AviaPhoto Team (Airliners.net)
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A obra iniciada em abril deste ano foi suspensa devido à péssima qualidade do serviço, conforme laudo emitido pelos engenheiros da Secretaria de Infraestrutura do Estado de Mato Grosso (Sinfra).
Os engenheiros constataram que estavam usando areia lavada no meio da emulsão asfáltica deixando pedras soltas que poderiam ser sugadas pelas turbinas dos aviões e jatinhos que descem na cidade.
A proibição da Anac é temporária, segundo informou o diretor da Infraero, Lusimar Pereira. “Se a prefeitura cumprir as exigências o aeroporto deve ser liberado até o dia 15 de setembro” explicou Pereira.
O secretário de Comércio, Indústria e Turismo de Barra do Garças, Cláudio Salles Picchi, disse que o problema do aeroporto barra-garcense é crônico e é da época do ex-prefeito Zózimo Chaparral (PC do B), que não cumpriu o plano de melhoria pedido pela Anac em 2007.
Sobre a reforma da pista com recursos fornecidos pelo Estado na ordem de R$ 568 mil, Picchi informou que o prefeito Wanderlei Farias (PR) quando ficou sabendo da péssima qualidade do serviço decidiu suspender o pagamento da empreiteira e por isso demorou para a contratação de outra empreiteira. Todavia, já está sendo providenciada a recuperação da pista.
Além da pista, Anac recomendou melhorias nos banheiros e no saguão dos passageiros. Devido às condições precárias do aeroporto barra-garcense, os vôos comerciais foram inviabilizados na cidade e hoje quem mais faz uso do aeroporto é classe empresarial do agronegócio e políticos.
Os pequenos voos durante o dia serão desviados para Aragarças-GO, entretanto as UTIs aéreas ficam proibidas porque aeroporto vizinho não tem iluminação. “Se houve uma necessidade de tirar alguém da cidade numa UTI aérea estamos impedidos de atender aqui” finalizou Pereira.
Fonte: Ronaldo Couto (Olhar Direto) - Foto: Notícias NX
O Reality 7 (foto acima) inclui um sistema de navegação com HUD (Head-Up Display ou Visor Frontal, em português); um novo equipamento RNP (Required Navigation Performance ou Desempenho Necessário de Navegação, em português), para treinamento e capacitação em aproximações e decolagens de precisão; tecnologia de projeção em alta definição LCOS (Liquid Crystal on Silicon ou Cristal Líquido sobre Silício, em português), que apresenta um mundo real com um campo de visão do cockpit de 200o x 40o; modelos visuais que incluem imagens simuladas de terreno e ambientes reais, além de tecnologias ecológicas, tais como um novo sistema de movimento híbrido elétrico/hidráulico e controles de voo elétricos, que utilizam 70% menos eletricidade e 90% menos combustível. O equipamento terá também um novo posto para o instrutor e uma sala separada para debriefing, que permitirá aos clientes rever todos os cenários da sessão de treinamento em três grandes telas.
O prédio especificamente projetado para o ATC Miami, com quase 10.220 m2, conta agora com seis simuladores de voo completos, portas de cabine e escorregadores para treinamento, o que há de mais moderno em salas de treinamento e sistemas computadorizados de treinamento em aeronaves. Cerca de 2.000 alunos fazem anualmente os cursos no ATC Miami, sob a direção de mais de 100 funcionários da Airbus.
Fonte: Karina Bernardino (Avião Revue) - Fotos: Divulgação/Airbus
Os 8,7 milhões de brasileiros que viajarão de avião pela primeira vez nos próximos meses, segundo o Data Popular, estão na mira das empresas de turismo. Enquanto companhias aéreas como Gol e Azul reafirmam seu posicionamento e investem em produtos para democratizar as viagens de avião, a TAM reformula sua estratégia para se aproximar dos consumidores emergentes e aproveitar o aquecimento do mercado. De acordo com a Anac, somente no primeiro semestre, o número de passageiros transportados cresceu 16%.
Para garantir sua fatia neste bolo, não basta que as empresas apenas deixem os preços mais baratos e ofereçam condições de pagamento facilitadas, é necessário também se aproximar dos novos turistas. Quem nunca viajou de avião, muitas vezes deixa de fazê-lo por falta de informação e até mesmo medo de passar vergonha. Por isso, as empresas investem em ações que orientam os clientes que nunca voaram e marcam presença em canais que fazem parte do cotidiano dessas pessoas.
Uma das iniciativas recentes da TAM neste sentido foi iniciar a comercialização de passagens em lojas da Casas Bahia. O mesmo aconteceu com a Azul, que inaugurou pontos-de-venda em unidades das redes Walmart e Extra. Estando perto dos consumidores, o próximo passo é ajudá-los na hora de voar. Para isso é importante desmistificar as viagens de avião para quem voará pela primeira vez.
Orientação sobre viagens é fundamental
No site Minha Primeira Viagem, a TAM disponibiliza um vídeo com informações para que tudo dê certo, desde apreparação até o desembarque no destino final. Já a Gol e a Azul contam com cartilhas e folhetos nos pontos-de-venda. "Para conquistar estes consumidores não basta apenas uma tarifa competitiva. Precisamos mostrar as vantagens das viagens de avião. Por isso, desenvolvemos uma cartilha explicativa com orientações sobre aeroportos, como chegar, qual é a franquia de bagagem e regras em geral", explica Eduardo Bernardes, diretor comercial da Gol, em entrevista.
Com foco nos consumidores da classe C, a Gol inaugurou no ano passado sua primeira loja física e pretende abrir outras quatro ainda em 2010, todas em São Paulo. A iniciativa faz parte do programa Voe Fácil, criado em 2005 e com mais de dois milhões de clientes cadastrados, que permite o parcelamento de passagens em até 36 vezes.
"Começamos a Gol para democratizar o transporte aéreo do Brasil. Contribuir para o crescimento do mercado é parte da nossa estratégia desde 2001. Além do parcelamento, aceitamos todos os cartões de crédito e oferecemos tarifas que competem com o transporte rodoviário", diz Bernardes.
Facilidade de pagamento e produtos específicos
Parcerias com cartões de crédito são uma estratégia importante para atrair os consumidores das classes C e D. Segundo dados do Data Popular, 99,3 milhões de cartões de crédito estão nas mãos de pessoas da base da pirâmide. Em 2011, 26,4 milhões de brasileiros pretendem viajar de avião e a maior parte deles (67%) se concentra nessas classes, um grupo responsável por movimentar R$ 11,04 bilhões no mercado de viagens domésticas.
Sabendo disso, a Azul foi além do parcelamento tradicional. "A maior parte da classe C tem cartão de crédito, mas com limite baixo, o que não permite que a compra seja realizada. Lançamos então o crédito parcelado. Todo mês debitamos no cartão o valor referente à parcela", ressalta Paulo Nascimento, diretor comercial da Azul.
A facilidade do pagamento, no entanto, precisa vir acompanhada de produtos específicos para cada perfil de cliente. Pensando em facilitar a vida de quem viaja com frequência, principalmente a trabalho, a Azul oferece o Passaporte Azul, que permite que a pessoa voe quantas vezes quiser durante um mês.
Trocar o nicho pela massa
A TAM, que sempre foi reconhecida como uma companhia aérea voltada para a classe média e os executivos, também se preocupa em lançar opções voltadas para os consumidores emergentes. A empresa, no entanto, nega que tenha se reposicionado.
"Durante os últimos anos tivemos aprendizados para elaborar uma estratégia maior, chamada 'elasticidade da marca'. Depois de muitos estudos, constatamos que a TAM não tinha mais porte para ser uma empresa de nicho, mas sim atender mercados massivos e atrair novos viajantes", aponta Manoela Amaro, diretora de marketing da TAM, em entrevista.
Além da parceria com a Casas Bahia, a TAM incentiva os voos em horários alternativos, o que barateia os custos para o cliente, com foco nos turistas emergentes. A empresa também lançará em breve o Giro TAM. O produto voltado para os universitários será vendido em faculdades e permitirá que o cliente possa parar em três lugares antes de chegar a seu destino final.
Ivete Sangalo aproxima TAM dos consumidores
Para comunicar as ações, a TAM conta com a ajuda da cantora Ivete Sangalo. A mais nova garota-propaganda da marca não só participa de toda a divulgação, como também surpreenderá alguns passageiros, ao aparecer como aeromoça em determinados voos da companhia.
Os esforços das empresas são justificados pelos números do mercado. No ano passado, 50 milhões de consumidores fizeram viagens de avião, segundo a Anac. Em cinco anos, é possível que o mercado de aviação tenha potencial para pelo menos dobrar este número. Acompanhando a evolução e o aquecimento do setor de turismo aéreo, os hotéis também querem conquistar estes novos clientes. A partir da bandeira Formule 1, a rede Accor se posiciona para atender consumidores da classe C.
"Quando vai para um hotel, normalmente o hóspede tem uma série de serviços adicionais que não utiliza. O Formule1 já é concebido de forma diferente para oferecer uma tarifa realmente acessível, pagando apenas pela estada", relata Cláudia Barros, gerente de marketing das redes Ibis e Formule 1.
Tarifas atrativas incentivam clientes a prolongar viagem
O Formule 1 ainda oferece parcelamento em até cinco vezes sem juros em todos os feriados nacionais para incentivar viagens a lazer. Já o Ibis, apesar de não ser tão focado no consumidor emergente como o Formule 1, oferece tarifas com desconto também em feriados.
"Conseguimos oferecer tarifas atrativas para incentivar o cliente que está viajando durante a semana a prolongar, ficando o fim de semana também, ou viajando para cidades próximas", conta Cláudia.
Turismo popular
• 83% da classe D nunca viajou de avião
• 53% da classe C nunca viajou de avião
• 58% da população já viajou de ônibus mais de 8 horas
• Nos próximos 12 meses, 8,7 milhões de brasileiros emergentes deverão viajar de avião pela primeira vez
• 26,4 milhões de brasileiros pretendem viajar de avião em 2011. 67% destes se concentram nas classes C e D
• Viagens domésticas nas classes C, D e E movimenta 11,4 bilhões de reais por ano
Pessoas residem no mesmo estado em que nasceram
Região - Porcentagem
Nordeste - 93%
Sul - 88%
Sudeste - 82%
Norte - 78%
Centro-Oeste - 67%
80% das viagens têm objetivo de lazer
Objetivo - Porcentagem
Passear, descansar - 46%
Visitar parentes - 34%
Trabalhar - 14%
Fazer compras - 2%
Tratar da saúde - 1%
Motivo religioso - 1%
Outros serviços - 1%
As classes C e D juntas somam 82% da população
Classe - Porcentagem
C - 66%
AB - 18%
D - 16%
Pretendem viajar de avião nos próximos 12 meses
Classe - Porcentagem
C - 56%
AB - 33%
D - 11%
Meios de transporte que pretendem usar na próxima viagem para fora do estado
Meio - Porcentagem
Carro ou ônibus - 86%
Avião - 85%
Fonte: Sylvia de Sá (mundodomarketing.com.br) via Portal Exame
De acordo com José Antônio Santos, 77 anos, morador do local, foi possível ouvir o barulho provocado pelo acidente a cerca de 50 metros da cabeceira da pista. "Foi um estrondo forte, como se fosse uma bomba bem grande explodindo", afirmou.
O sítio aeroportuário recebe quatro voos diários de São Paulo, Belo Horizonte e Salvador. As decolagens acontecem em igual número, para os mesmos destinos, atendendo a cerca de 230 pessoas por dia.
Segundo comunicado das operadoras de viagens, os passageiros com viagem marcada com destino a Conquista, podem desembarcar em Salvador e chegar até o município em ônibus fretados pelas empresas aéreas. Quem preferir, ainda segundo as empresas, pode remarcar o bilhete ou solicitar reembolso.
Acidente
O avião, que partiu de Guarulhos (SP) às 13h com 27 pessoas a bordo com destino a Conquista, saiu da pista e parou numa área de matagal, com uma das turbinas em chamas, às 14h40 de quarta-feira, 25. Dois passageiros sofreram luxações, foram examinados e liberados no mesmo dia.
O motivo do acidente teria sido o trem de pouso da aeronave, que apresentou falha mecânica durante a abertura, fazendo com que o comandante executasse um pouso forçado na cabeceira da pista.
Em nota divulgada após o ocorrido, a empresa Passaredo Linhas Aéreas, dona da aeronave ERJ 145, da Embraer, afirmou que o avião estava com três tripulantes e 24 passageiros e que, em relação ao fato, "investiga as causas da ocorrência constatada durante o pouso".
Fonte: Juscelino Souza (A Tarde On Line) - Foto: Néia Rosseto
A caixa-preta foi encontrada rapidamente (foto acima), mas o motivo do "pouso prematuro" do avião, a dois quilômetros da pista, permanece uma incógnita.
A única certeza dos investigadores é que não se trata de um ato de sabotagem.
O presidente chinês Hu Jintao e o primeiro-ministro Wen Jiabao determinaram uma investigação e a inspeção dos aviões para "eliminar qualquer risco".
Várias companhias aéreas importantes do país, como a China Eastern e a China Southern, convocaram reuniões para reforçar as medidas de segurança, informou a agência ofical Xinhua (Nova China).
O diretor geral da Henan Airlines, Li Qiang, foi demitido.
Os analistas destacaram que a catástrofe representou o fim de seis anos de segurança nos céus da China.
Antes da tragédia, a aviação civil do país havia registrado 2.102 dias sem acidentes, "o período mais longo na história da China", destacou uma fonte da CAAC (Administração Chinesa de Aviação Civil), citado pelo jornal em língua inglesa China Daily.
Quinze dos 54 sobreviventes feridos estão internados em um hospital de Harbin, a capital provincial. Entre as pessoas em estado grave está o vice-ministro de Recursos Humanos, Sun Baoshu.
A Embraer expressou condolências às famílias das vítimas e enviou uma equipe de técnicos para acompanhar as investigações.
"É a primeira vez que um avião da Embraer se vê envolvido em um acidente fatal", declarou à AFP um porta-voz da empresa, a terceira maior fabricante de aviões do mundo.
As companhias chinesas possuem 30 ERJ-190 e quatro deles pertencem à Henan Airlines, sem contar o avião da tragédia, que estava em uso desde 2008. No total, 74 aeronaves da Embraer de diversos modelos estão em serviço na China, de acordo com o China Daily.
Recentemente, várias companhias aéreas chinesas informaram problemas técnicos em seus ERJ-190, como por exemplo com as turbinas, e de falhas nos sistemas de controle de voo. Em junho de 2009, a CAAC organizou uma reunião sobre a questão, segundo a Xinhua.
A CAAC destacou que o aeroporto de Yichun - reaberto na quinta-feira - tem condições de receber pousos noturnos.
"As normas de segurança estão garantidas, mas não são comparáveis às dos grandes aeroportos", declarou Li Jian, subdiretor da CAAC.
Em setembro do ano passado, a companhia China Southern decidiu não realizar mais pousos noturnos em Yichun por motivos de segurança, informa o Diário da Juventude de Pequim.
Fonte: France Presse via G1 - Foto: Guangli Xing/Xinhua
Outros 10 feridos estão em situação grave, entre eles um vice-ministro do governo chinês, cujo nome não foi revelado.
Fonte: EFE via G1 - Foto: AP
Dois caças-bombardeiros F-16C Block 52+ da Força Aérea da Grécia (similares ao da foto acima) bateram hoje (26) às 14:00 (hora local) durante manobras ao sul da ilha de Creta, dois dos pilotos que estavam nas aeronaves conseguiram deixar os aviões e foram resgatados, um terceiro ainda não foi localizado.
Conforme a agência grega "ANA", dois tripulantes foram resgatados poucos minutos após o acidente por um grupo de pescadores que comunicaram por rádio o resgate.
Os dois pilotos, um com lesões no rosto e o outro ileso, foram transferidos para um hospital.
Testemunhas contaram que o terceiro tripulante foi visto saltando de paraquedas. Aviões e navios ainda estão procurando por ele.
Os dois caças F-16 pertencem a um esquadrão em uma base em Souda (Creta).
Ainda não há informações sobre as possíveis causas do acidente.
Fontes: G1 / ASN - Fotos: dimkamp (Airplane-Pictures.net)