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Mais de 300 pessoas acompanham enterro de padre no PR.
Adelir de Carli desapareceu em abril, depois de decolar preso a balões de gás.
Enterro ocorreu por volta de 13h30 deste sábado, em Ampére (PR).
O padre Adelir de Carli foi enterrado por volta de 13h30 deste sábado (2) em Ampére (PR). O sepultamento foi acompanhado por mais de 300 pessoas, entre elas parentes, moradores da região e também por amigos do padre, que viajaram de Paranaguá (PR) para Ampére. Eles percorreram mais de sete horas para chegar ao enterro, que estava previsto para ocorrer às 10h, mas foi adiado para esperar a chegada deles.
Muitos presentes não conseguiram conter a emoção durante o sepultamento. O padre foi enterrado dentro de uma capela ao lado de outros três religiosos da cidade.
Na sexta-feira (1º), centenas de pessoas acompanharam, emocionadas, o velório do religioso na paróquia onde ele trabalhava, em Paranaguá. Na madrugada deste sábado, o corpo seguiu para Ampére, onde vive a família do padre. O corpo chegou por volta de 7h30. Às 10h, foi realizada uma missa.
Desaparecimento
O padre Adelir de Carli levantou vôo preso a balões de gás, em 20 de abril, em Paranaguá, e desapareceu. No início de julho, partes de um corpo foram encontradas no litoral do Rio de Janeiro. Um exame de DNA confirmou que elas eram do padre.
Suspenso por cerca de mil balões, Carli pretendia ficar 20 horas no ar e bater o recorde neste tipo de vôo. Além do novo índice, o padre dizia ainda que iria divulgar a Pastoral Rodoviária, de apoio a caminhoneiros.
O vento forte levou o religioso na direção do mar. No meio da tarde, ele fez um pedido de ajuda. "Preciso entrar em contato com o pessoal, para que eles me ensinem a operar esse GPS, para dar as coordenadas de latitude e longitude, que é a única forma que alguém por terra possa saber onde eu estou."
O último contato foi feito por volta das 21h. Ele teria desaparecido em uma área próxima ao balneário de Penha (SC). Durante as buscas, foram encontrados balões na região de Penha e em Florianópolis.
A Aeronáutica, a Marinha e os bombeiros participaram do trabalho de resgate. A família chegou a alugar um avião de pequeno porte para reforçar as buscas.
Falha suspendeu pousos e decolagens em Cumbica e Congonhas.
Pane ocorreu em equipamento que estabiliza fornecimento de energia.
Ainda são desconhecidas as causas da queda de energia elétrica que prejudicou as operações nos principais aeroportos paulistas neste sábado (2), segundo afirmou o tenente-coronel Frederico José Moretti da Silveira, chefe da divisão de operações do Serviço Regional de Proteção ao Vôo de São Paulo.
A falha, segundo ele, comprometeu o "sistema de visualização por radar do controle de aproximação do terminal São Paulo (APP-SP)", que engloba os aeroportos de Congonhas, Guarulhos, Campo de Marte e Viracopos, em Campinas, a 90 km de São Paulo.
O problema ocorreu em um equipamento chamado "no-break", responsável por estabilizar a energia fornecida pela concessionária estadual. "Não houve problemas de fornecimento por parte da Eletropaulo. Vamos verificar o que houve com este equipamento e, a partir daí, tomar as providências necessárias para que o problema não volte a se repetir", disse o tenente-coronel.
Antes da entrevista coletiva no início da noite deste sábado, em Congonhas, na Zona Sul da capital, ele leu uma nota oficial do Ministério da Defesa, comando da Aeronáutica e Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, na qual destaca que as frequências de comunicação por rádio permaneceram em funcionamento.
"O SRPV adotou as providências operacionais necessárias à manutenção da segurança na atividade aérea, estabelecendo um espaço maior entre as aeronaves voando na terminal", ressalta a nota.
Além de ter interrompido a energia, o “no-break” também não acionou os geradores de emergência para manter o sistema funcionando normalmente. Os geradores, que funcionam com óleo diesel, tiveram de ser acionados manualmente, segundo o tenente-coronel Moretti.
Apesar desses problemas, ele garantiu que não houve riscos para a segurança dos passageiros nos vôos que chegavam a São Paulo no momento da pane, ocorrida às 11h43. “O sistema de visualização radar é uma ferramenta de suporte do controlador de vôo. O primordial no controle do tráfego aéreo são as comunicações por rádio. Perdeu-se a ferramenta de auxílio, mas se manteve a comunicação normal por rádio. Sem comunicação, não existe controle de tráfego aéreo”, explicou.
O tenente-coronel disse que houve uma renovação de equipamentos no ano passado e que, por isso, estaria descartada a possibilidade de o “no-break” estar com seu prazo de validade vencido. Enquanto o problema não é detectado, o sistema de visualização por radar continua funcionando com o auxílio dos geradores. “É a primeira vez que isso ocorre”, disse
Segundo o tenente-coronel, de 2% a 3% dos vôos teriam sofrido atrasos devido à pane no radar. “A expectativa é a de que até o fim da noite (de sábado) as operações sejam normalizadas e não ocorra mais atrasos devido a este problema”, afirmou.
Operações
Em Congonhas, todos os vôos previstos para decolar desde as 11h45 foram suspensos. Eles só puderam ser retomados às 13h20. Os pousos deixaram de ocorrer por dez minutos, entre as 11h45 e as 11h55.
Em Cumbica, desde as 11h45, apenas as aeronaves que estavam próximas ao aeroporto puderam pousar. A maior parte dos vôos que estavam distantes foram alternados para o Aeroporto Tom Jobim, no Rio - a Infraero está apurando o número exato. As decolagens ficaram suspensas e só voltaram a ocorrer por volta das 13h20, quando partiu o vôo 8022 da TAM com destino a Buenos Aires. A decolagem estava inicialmente prevista para as 11h50. As operações do aeroporto, no entanto, só foram normalizadas às 13h46.
Em Viracopos, as operações não foram prejudicadas, segundo informações da torre de controle. No período em que houve a restrição, três pousos foram transferidos para o terminal.
A bordo
Um dos últimos vôos a decolar de Congonhas antes do cancelamento das partidas foi o de número 3922 da TAM. De acordo com os passageiros, logo após a decolagem o comandante informou pelo sistema de som que houve uma pane no radar da torre de controle aéreo do aeroporto e, por isso, o vôo ficaria em órbita sobre a capital paulista.
O comandante disse ainda que só após a situação se normalizar o avião poderia seguir viagem. Alguns minutos depois, o vôo foi autorizado a seguir rumo ao Rio.
Espera
Às 14h, alguns embarques começaram a ser anunciados pelo alto-falante, como o do vôo 3220 da TAM, que seguia para Belo Horizonte. No painel, a informação era de que ele deveria decolar às 13h52.
As amigas Camila Gonçalves e Thaiana Fernandes, de 16 anos, tinham vôo para o Rio marcado para as 14h30. "Disseram que só sai às 16h. Fazer o quê? Espero embarcar", reclamou Camila, em seu último dia de férias na capital paulista.
Chegada
No desembarque, muitas pessoas aguardavam a chegada de passageiros sem saber a dimensão do atraso. De acordo com o painel da Infraero, um dos vôos mais atrasados era o de número 2131, da Varig, vindo de Florianópolis, Santa Catarina, que deveria ter pousado em São Paulo, às 10h30. Às 14h40, no entanto, ainda não havia aterrissado.
Balanço
De acordo com o site da Infraero, Congonhas registrava 22 cancelamentos e 51 atrasos entre as 147 partidas previstas das 6h às 19h. Em Cumbica, desde a meia-noite, houve 87 atrasos e sete cancelamentos entre as 176 decolagens programadas.
Segundo Infraero, 46 passageiros estavam na aeronave.
Eles seguiram viagem para São Paulo cerca de uma hora e meia depois do incidente.
Nas imagens, um avião sendo atingido por um raio em Osaka, no Japão. Na segunda em "slow motion"
Um raio atingiu um avião às 8h30 deste sábado (2) na pista do Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.
Segundo a assessoria de imprensa da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), uma forte chuva caía no local.
O vôo 3004 da companhia aérea Tam preparava-se para decolar com destino a São Paulo quando foi atingido. De acordo com o telejornal ParanáTV da RPCTV, os passageiros contaram que uma nuvem de fumaça cobriu a aeronave. Não houve feridos.
Os 46 passageiros tiveram que sair do avião e aguardar. Uma equipe de manutenção da Tam vistoriou a aeronave e não foi constatado nenhum problema. Após uma hora de espera, o avião decolou às 9h30 para São Paulo, informou a Infraero.
Queda de sistema provocou suspensão de vôos em terminais de São Paulo.
Das 1.132 operações previstas no país até as 17h, 347 atrasaram.
Movimentação no aeroporto de Congonhas neste sábado
A queda de energia no Sistema Regional de Proteção ao Vôo nos aeroportos de São Paulo continua causando transtornos em outros aeroportos do país e o índice de atraso nos vôos superava os 30% às 17h deste sábado (2). Com a suspensão dos vôos em São Paulo, o aeroporto Santos Dumont, no Rio, que opera a ponte aérea, ficou fechado entre as 11h42 e as 13h58.
Balanço da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) apontou que, até as 17h, 30,7% dos vôos programados nos país teve atraso de mais de 30 minutos. Das 1.132 operações agendadas, 347 sofreram atrasos e 62 foram cancelados (5,5%).
Normalmente, o índice de atrasos fica entre 10% e 15% do total de vôos previstos. Apesar do alto número até as 17h, a assessoria de imprensa da Infraero informa que as operações estão ocorrendo normalmente, desde que os vôos foram retomados em São Paulo.
Falha no sistema
As partidas e chegadas foram suspensas nos aeroportos de Congonhas, na Zona Sul da capital paulista, e em Guarulhos, na Grande São Paulo, devido a uma queda de energia no Sistema Regional de Proteção ao Vôo. Segundo informações da Aeronáutica, o sistema que alimenta a visualização dos radares ficou prejudicado.
Em Congonhas, todos os vôos previstos para decolar desde as 11h45 foram suspensos. Eles só puderam ser retomados às 13h20. Os pousos deixaram de ocorrer por dez minutos, entre as 11h45 e as 11h55.
Em Cumbica, desde as 11h45, apenas as aeronaves que estavam próximas ao aeroporto puderam pousar. A maior parte dos vôos que estavam distantes foram alternados para o Aeroporto Tom Jobim, no Rio - a Infraero está apurando o número exato. As decolagens ficaram suspensas e só voltaram a ocorrer por volta das 13h20. As operações do aeroporto foram normalizadas às 13h46.
Dezenas de pessoas aguardavam a chegada de parentes e amigos na sala de desembarque do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) na tarde deste sábado. No final da manhã, uma queda de energia no SRPV (Serviço Regional de Proteção ao Vôo) impossibilitou que os controladores vissem nos radares os posicionamentos das aeronaves que deveriam pousar em quatro aeroportos de São Paulo, o que causou a suspensão de vôos e atrasos.
O problema afetou os vôos em todo o país. As operações já foram retomadas, mas restou o efeito cascata causado pelos atrasos e cancelamentos.
De acordo com a Infraero (estatal que administra os aeroportos), das 1.053 operações programadas até as 16h, 310 sofreram atrasos e 57 foram canceladas. Em Congonhas, dos 121 vôos previstos, 31 tiveram atrasos superiores a meia hora e 20 foram cancelados.
Entre as pessoas que aguardavam passageiros em Congonhas estava a dona-de-casa Áurea Ferreira Rosa, 71. Ela esperava sua irmã, Clélia, que vinha de Curitiba (PR) para fazer um exame médico no hospital Albert Einstein às 17h.
"O médico iria fazer um atendimento especial, pois ela veio de Curitiba justamente para isso", disse Rosa. O vôo irmã deveria chegar por volta das 13h, mas até as 15h o avião não havia pousado em São Paulo. "Por causa da demora cancelei a consulta", afirmou.
O contabilista Antônio Carlos Oliveira, 36, estava preocupado com a demora do vôo de sua sogra e de seu filho. Eles deveriam chegar a São Paulo, vindos do Piauí, às 12h50, mas até as 15h isso não havia acontecido.
"Liguei para eles, que me disseram que estavam na sala de embarque do aeroporto Santos Dumont, no Rio, escala que não estava prevista", contou Oliveira.
Ivan Ignácio de Siqueira, 43, também estava há horas em Congonhas. Ele aguardava uma família de amigos americanos que vinham de Curitiba. Marcado para pousar às 12h50 em São Paulo, o avião não havia chegado às 15h.
"Meu irmão que estava em Curitiba e que decidiu voltar de ônibus já chegou aqui em São Paulo", disse Siqueira.
Um avião que vinha de Cuiabá (MT) e que deveria pousar em Congonhas às 14h25 chegou à cidade de São Paulo apenas às 15h20. No avião estava Graziella Meirelles, 30, que afirmou ter ficado preocupada durante o vôo.
"O piloto chegou a anunciar a volta a Cuiabá. Dez minutos depois disse que desceria em Campinas. Depois, anunciou a chegada a Congonhas, sem desvio na rota", disse Meirelles.
Uma queda de energia no SRPV (Serviço Regional de Proteção ao Vôo) de São Paulo impossibilitou neste sábado que os controladores vissem nos radares os posicionamentos das aeronaves que deveriam pousar em quatro aeroportos de São Paulo. Segundo a Infraero no aeroporto de Congonhas (zona sul), as operações foram retomadas às 13h20. A Aeronáutica, no entanto, estima que a normalização nos vôos --afetados por um efeito cascata causado pela pane-- ocorra por volta das 17h.
Em Congonhas, os pousos e decolagens foram suspensos por volta das 11h45. Dez minutos depois, foram retomados os pousos, mas as decolagens não. A operação foi feita de forma visual em Congonhas, ou seja, sem o auxílio de aparelhos.
A falha também impediu a visualização de radares nos aeroportos de Campo de Marte (zona norte de SP), Guarulhos (região metropolitana) e Viracopos (Campinas). No Rio, a pane provocou a suspensão das operações no aeroporto Santos Dumont das 11h42 às 13h58.
Informações preliminares passadas pela Aeronáutica apontam que a pane afetou a casa de força que gera energia e alimenta os equipamentos. Durante o período, a prioridade foi dada para pousos --as decolagens foram retardadas. Ainda segundo a Aeronáutica, a comunicação via rádio com as aeronaves foi mantida durante o período.
Balanço
De acordo com balanço divulgado pela Infraero (estatal que administra os aeroportos do país), 245 dos 966 vôos previstos para ocorrer no país da 0h às 15h (25,4%) sofreram atrasos superiores a meia hora. No período, 51 vôos foram cancelados.
Os dados mostram que 21 dos 110 vôos previstos para Congonhas atrasaram (19,1%) e outros 18 (16,4) foram cancelados.
No Santos Dumont, os atrasos atingiram 6 dos 31 vôos (19,4%). Outros três vôos foram cancelados no período.
Pilotos podem ter esquecido bomba ligada, que continuou a transferir combustível, causando desbalanceamento entre asas, diz militar
Bombeiros trabalham nos escombros de casas atingidas pelo Learjet, na zona norte, em novembro
O relatório final da investigação do acidente aeronáutico com o Learjet-35A, que matou oito pessoas ao cair sobre casas na zona norte de São Paulo em 4 de novembro de 2007, descarta a possibilidade de ter havido falha mecânica no jato.
O documento informa também que o manual do fabricante do avião foi omisso ao não especificar o limite permitido para o desbalanceamento de combustível entre as asas. Diante disso, o mais provável, informam os peritos da Aeronáutica, é que uma falha humana teria desencadeado a tragédia.
O relatório sobre o acidente será concluído até o fim da próxima semana pelo Seripa (Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), em São Paulo.
O avião caiu após sair do aeroporto do Campo de Marte, também na zona norte.
A distribuição desigual de querosene nas asas -a direita decolou mais pesada que a esquerda-, ocorrida durante o abastecimento no solo, foi determinante para que a tripulação perdesse o controle de vôo e caísse de bico, matando os dois pilotos e seis moradores.
O chefe do Seripa, o tenente-coronel da Aeronáutica Ricardo Hein, afirma que "os pilotos podem ter esquecido de desligar a bomba que continuou a transferir combustível da asa esquerda para a direita, provocando um desbalanceamento".
Na ocasião, foi acionada no Learjet a bomba do tanque da asa dianteira esquerda, responsável pela transferência de querosene para a asa direita.
O modelo 35A tem dois tanques em cada asa. Cada uma recebeu 500 litros de querosene -28 a mais que o recomendado no manual do jato, que, porém, não especifica o nível de desbalanceamento tolerado.
A primeira asa a ser abastecida foi a esquerda. Durante três minutos, 120 litros de querosene foram transferidos dela para a direita. A asa esquerda decolou com 380 litros e a direita, abastecida com 500 litros, ganhou cerca de 120 litros, totalizando ao menos 620.
Manual
Durante a investigação, o Seripa informa que não encontrou nenhum problema mecânico contundente que sugira que a bomba falhou.
Alguns dos sons que aparecem na caixa-preta seriam o do funcionamento da bomba da asa com o barulho de motores, o que indica que a bomba de transferência de combustível continuou a funcionar após a decolagem.
De acordo com Hein, o relatório, que será discutido nesta próxima semana antes de ser concluído, responderá a todas as dúvidas, inclusive sobre quem acionou o comando.
Durante as investigações, o Seripa verificou que o manual do fabricante do Learjet é omisso sobre o limite de desbalanceamento de combustível. "Todos os aviões que voei até hoje têm limite lateral de peso. Esse me chamou a atenção por não ter nada disso no seu manual", afirmou Hein.
Indagado se os pilotos Paulo Montezuma Firmino, 39, e o co-piloto Alberto Soares Júnior, 24, mortos no acidente, poderiam ter ignorado o limite de combustível por conta do manual não ser específico, o chefe do Seripa disse que, "apesar de não estar escrito no manual, era natural que os pilotos tivessem bom senso e raciocínio de desbalanceamento".
Segundo Hein, 200 quilos ou 500 litros seriam a diferença tolerável de combustível de uma asa a outra para não haver desbalanceamento. "Vamos recomendar ou pedir ao fabricante para fazer isso constar no seu manual a partir de agora."
A Folha não conseguiu localizar um representante da Learjet para comentar as informações do relatório.
Cenipa
O relatório de investigação será redigido após 8 de agosto. O Seripa aguarda a análise do NTSB (National Transportation Safety Board, agência que investiga acidentes da aviação civil nos EUA) sobre o relatório parcial do acidente com o Learjet para redigir a versão final.
Encerrada essa etapa, o documento será encaminhado ao Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), em Brasília, para apreciação.
"Caberá a eles analisar nosso parecer e emitir o relatório final", disse Hein.
Fonte: Jornal Folha de S.Paulo (02/08/08) - Foto: Diego Padgurschi (Folha Imagem)
Um pequeno avião puxando uma faixa de publicidade caiu nas água de uma praia próxima a cidade de North Myrtle Beach, na Carolina do Sul (EUA), nesta sexta-feira (01). O piloto saiu ileso.
O porta-voz da cidade, Nicole Aiello, disse que o avião entrou na água a cerca de 100 metros a partir da terra após o motor apresentar problemas.
Aiello informou que o piloto se recusou a ser levado para um hospital para tratamento.
A queda desse avião a quarta este ano na área de Myrtle Beach.
No mês passado, um piloto não sofreu ferimentos graves quando o avião caiu em Surfside Beach. Também em julho, um outro piloto escapou quando o seu avião caiu no oceano ao largo do norte de Myrtle Beach.
Em maio, um piloto escapou sem ferimentos quando seu avião caiu em um bairro em Horry County.
Agentes de segurança que viajavam em um avião da companhia Egyptair renderam na sexta-feira (01) um passageiro albanês que tentou invadir a cabine do piloto em um vôo que ia do Cairo para Atentas, informou a agência oficial egípcia "Mena".
O passageiro, identificado apenas por seu primeiro nome - Karl -, foi entregue a policiais da Grécia quando o Boeing 747 de Egyptair aterrissou no aeroporto internacional de Atenas.
Entretanto, a "Mena" não esclareceu se o passageiro tentava seqüestrar o avião quando tentou invadir a cabine do piloto ou se estava armado.
A companhia bandeira egípcia costuma levar em suas aeronaves agentes de segurança armados para prevenir incidentes ou tentativas de seqüestro.
Um Boeing 767 da companhia australiana Qantas com destino às Filipinas teve que voltar neste sábado (02) pouco depois da decolagem devido a um vazamento do sistema hidráulico em uma das asas do aparelho.
Trata-se do terceiro incidente envolvendo a Qantas em uma semana.
O vôo com destino a Manila, com 200 passageiros a bordo, "pousou sem problemas, depois de o capitão ter notado um vazamento do sistema hidráulico", declarou uma porta-voz da companhia, desmentindo que tenha havido um pouso de emergência.
De acordo com Peter Gibson, um responsável pela Segurança da aviação civil, os controladores aéreos detectaram um problema no aeroporto de Sydney.
Os controladores "notaram algo que acreditaram ser fumaça saindo da parte de trás do aparelho", declarou Gibson ao canal de TV Nine.
Em 28 de julho, um avião da Qantas teve que efetuar um pouso de emergência em Adelaide, no sul da Austrália, devido a um problema mecânico no trem de aterrissagem.
Em 25 de julho, um 747-400 da mesma companhia teve que fazer um pouso de emergência em Manila devido à aparição de um buraco na fuselagem, na altura de uma das asas. O aparelho, com 365 passageiros a bordo, conseguiu pousar no aeroporto da capital filipina depois de uma queda de cerca de 6.000 metros.
O aparelho da linha aérea Red Wings ia de Viena a Moscou com 191 passageiros a bordo.
Ninguém ficou ferido, segundo porta-voz.
Um avião russo com 191 passageiros a bordo fez um pouso de emergência no aeroporto de Minsk neste sábado (2) às 12.45 (hora de Moscou). O incidente ocorreu devido a uma falha em uma das duas turbinas, informou, na capital bielo-russa, a agência "Interfax".
O aparelho, pertencente à linha aérea de baixo custo Red Wings, fazia um vôo entre Viena e Moscou, quando seus pilotos detectaram uma vibração em um dos motores, por isso solicitaram permissão para aterrissar em Minsk.
O Tu-204-100, o último modelo de passageiros da empresa Tupolev, aterrissou com um só motor ligado, disse um porta-voz do terminal aéreo bielo-russa, que acrescentou que todos os ocupantes do avião estão bem.
Um homem e uma mulher morreram quando o pequeno avião Experimental Lancair ES, prefixo N45EL (51270062), registrado para Eugene C. Long, caiu nas montanhas Cascade, no centro de Washington (EUA), na sexta-feira (01).
Nisha Marvel do Departamento de Estado dos Transportes disse que os destroços do avião de quatro lugares Lancair ES foram encontrado na sexta a noite em Kittitas County, próximo a Cle Elum. Ele havia perdido o contato de rádio e radar com os controladores de tráfego aéreo por volta das 15:00 (hora local).
Marvel disse que o avião estava voando desde o Alaska com previsão de chegado em Idaho antes das 16:00 horas de sexta-feira. Ela disse que não tinha informações de que o piloto tenha feito qualquer chamada de alerta.
Fontes: King5 (KING-TV) / FAA - Fotos: Gordon King (Yakima Herald-Republic)
Aparelho caiu por causa ainda desconhecida na província de Pichincha.
Três oficiais e dois cabos morreram, segundo comunicado do Exército.
Um helicóptero Gazelle E-342 pertencente a Brigada de Aviação número 15 "Paquisha" do Exército do Equador caiu nesta sexta-feira (01) por volta das 10:30 (hora local) próximo a Quito, provocando a morte dos cinco militares que estavam a bordo, segundo o exército.
O aparelho que seguia de Quito a Portoviejo, a 240 quilômetros a noroeste da capital, caiu por causas desconhecidas próximo ao povoado de San Miguel de los Bancos, a cerca de 50 quilômetros a nordeste da capital, na província de Pichincha, segundo o comunicado.
Os falecidos foram identificados como o capitão Jorge Grijalva Pozo (piloto), o tenente Marco Alarcón Montalvo (co-piloto), o cabo Patricio Velásquez Chiluiza ( mecânico de bordo) e os passageiros: o tenente-coronel Marcelo Baldeón López e o cabo Edgar Aimacaña Singaucho, todos do exército.
Um experiente piloto voando de Adirondacks (região montanhosa no estado de Nova York) onde passou férias com a esposa e dois filhos realizou uma aterrissagem de emergência em Albany, também em Nova York, após seu pequeno avião perder o trem de pouso em vôo na sexta-feira (01) à tarde.
A família de New Jersey tinha acabado de decolar com um avião Piper Cherokee alugado de um aeródromo em Piseco Lake County, em Hamilton, quando o piloto ouviu vários ruídos e observadores em solo o avisaram que ele tinha perdido a parte fixa do trem de pouso do lado esquerdo, informou o porta-voz do Aeroporto Internacional de Albany, Doug Myers.
Albany foi escolhido por estar melhor equipado para lidar com situações de emergência. O piloto voou 65 milhas desde o Lago Piseco até aterrissar o monomotor por volta das 14:30 (hora local).
O piloto James Stephans, sua esposa, e seus filhos de 13 e 7 anos de idade não se feriram, disse Myers. Eles foram para casa em Cherry Hill, Nova Jersey, disse ele.
O avião pilotado por Darryl Betler, de Naperville, Illinois (EUA) fez um pouso de emergência numa plantação de feijão localizada ao longo da Rodovia 445 em Callaway County, após o avião perder potência do motor, na quinta-feira (31).
O avião Beech 35-A33, prefixo N9348Y (53174014), pertecente ao Naperville Flying Club , com seus quatro ocupantes iam de Naperville para o Lago de Ozarks, no Missouri.
Ninguém foi ferido durante a aterrissagem de emergência.
Depois de fazer um apelo (mayday), Betler disse que ele conduziu o avião para baixo e aterrissou sobre o terrenos lamacento. O piloto não estava certo porque o motor falhou, mas houve uma suspeita de algum tipo de problema com os dutos de combustível, o que poderia ser a causa da perda de potência do avião.
Betler disse que o avião tinha bastante combustível e perdeu potência após duas horas de vôo. O avião tinha combustível suficiente para voar por cerca de quatro horas.
Duas pessoas morreram na queda de um pequeno avião em uma área agrícola, próximo da comunidade de Port Perry, em Ontario, no Canadá, na sexta-feira (01) de manhã.
O acidente ocorreu por volta das de 9:45 (hora local) perto do Aeroporto Greenbank, informou o Sgt. Paul McCurbin, da Polícia Regional de Durham.
"Ele explodiu em chamas e as duas pessoas que estavam a bordo morreram", disse ele.
O avião é um Cessna 206.
"Nós não temos qualquer outra informação sobre o destino, o número de série ou o tipo de vôo", completou o Sgt. McCurbin.
Fonte: National Post (Canadá) - Foto: Lucas Oleniuk (Toronto Star)
Um homem e uma mulher sofreram ferimentos leves nesta sexta-feira (01) por volta das 14:30 (hora local) na queda de um pequeno avião à sudeste do Aeroporto Falcon, na Cidade de Peachtree, na Geórgia (EUA).
A polícia identificou o casal como Bryan Miller, o piloto, e Anna Hardy.
Um helicóptero Hawk 1 da polícia do Condado de Fayette auxiliou na busca do local do acidente.
O avião é um Diamond 20 Eclipse que havia decolado do Aeroporto Falcon, em Peachtree City.
A causa do acidente está sob investigação por parte da FAA.
Um avião da companhia britânica BMA realizou um pouso de emergência nesta sexta-feira (01) às 11:07 (hora local) no Aeroporto de Faro (FAO/LPFR), na região do Algarve, em Portugal.
O avião Airbus A321 da companhia britânica British Midlands Airlines (BMA) realizava um vôo entre o Aeroporto de Nottingham (NQT/EGBN) até Tenerife, nas Ilhas Canárias.
Os 189 passageiros e 8 tripulantes do vôo BMA7851 não se feriram. A causa da aterrissagem de emergência foi por problemas num dos motores da aeronave.
Em declarações à Lusa, fonte da Protecção Civil confirmou que houve uma situação de "emergência" de um avião que pediu para entrar no aeroporto de Faro às 11h07.
Dado o alerta foi acionado o nível de emergência 1 (existem quatro níveis no total), tendo ficado os bombeiros e o Serviço de Operações do Aeroporto de prontidão.
Os passageiros foram reencaminhados para hotéis da região até ser feita uma avaliação técnica da aeronave.
Air plane with 197 passengers makes emergency landing in Portugal
An airplane with 197 people aboard coming from London made an emergency landing Friday in the International airport of Faro (Algrave), south of Portugal, with no people injured, official sources said.
Civil Defense officials confirmed the emergency situation of the airplane which requested the entrance to the airport of el Faro near 11:00 local time.
The airplane had problems with an engine.
The mishap generated a level one (out of four) alert at the airport.
None of the passengers or members of the crew was injured.
Um vôo da Flybe - British European teve que realizar uma aterrissagem de emergência no aeroporto da Ilha de Man (dependência da Coroa do Reino Unido) após a tripulação detectar cheiro de fumaça.
Os 89 passageiros a borda da aeronave Embraer ERJ-190-200LR (195LR), prefixo G-FBEH, saíram por meio de um escorregador inflável o mais rapidamente possível, devido ao receio de que houvesse um incêndio a bordo.
A razão para o cheiro de fumaça parece ter sido causado por uma falha no sistema de ar condicionado e de circulação.
Quatro pessoas dicaram feridas, dos quais três foram tratados no aeroporto e uma mulher precisou ser levada para um hospital.
O incidente resultou no fechamento temporário do aeroporto.
O grupo Diehl/Thales assinou um contrato para a compra da fábrica da Airbus em Laupheim (Alemanha). A fábrica, que produz componentes para as cabines dos aviões da Airbus, possui 1100 funcionários e tem uma receita anual de 240 milhões de euros.
Pelo acordo, a fábrica de Laupheim se integrará como uma sociedade mista independente dentro do novo grupo, na qual a Diehl terá 51% das ações, e a Thales os 49% restantes.
"A venda da fábrica de Laupheim é em elemento importante no nosso plano de reestruturação Power 8", afirmou Tom Enders, CEO e presidente da Airbus. O plano havia sido anunciado pela Airbus no início do ano passado para combar a crise causado pelos atrasos na produção do avião A380.
O acordo com a Diehl/Thales inclui também lotes industriais para as cabines do futuro A350 atribuídos à fábrica de Laupheim. O valor do negócio não foi anunciado.
A TAM recebeu nesta sexta feira (01) dois novos A319 e dois A320 das fábricas da Airbus em Hamburgo (Alemanha) e Toulouse (França) respectivamente, conforme informações divulgadas pela empresa.
Com o objetivo de aproveitar as oportunidades no mercado internacional, a TAM passa a ter uma frota de 116 aeronaves, sendo 110 modelos da Airbus, 2 B767-300, 3 MD-11 e 1 F-100 (em processo de devolução).
Foi informado ainda que a empresa pretende finalizar 2008 com 123 aeronaves e 147 aviões em operação para 2012.
Agentes de segurança que viajavam em um avião da companhia Egyptair renderam hoje um passageiro albanês que tentou invadir a cabine do piloto em um vôo que ia do Cairo para Atentas, informou a agência oficial egípcia "Mena".
O passageiro, identificado apenas por seu primeiro nome - Karl -, foi entregue a policiais da Grécia quando o Boeing 747 de Egyptair aterrissou no aeroporto internacional de Atenas.
Entretanto, a "Mena" não esclareceu se o passageiro tentava seqüestrar o avião quando tentou invadir a cabine do piloto ou se estava armado.
A companhia bandeira egípcia costuma levar em suas aeronaves agentes de segurança armados para prevenir incidentes ou tentativas de seqüestro.
Previsão é de receber 260 mil passageiros por dia.
São 1.500 vôos diários programados durante os Jogos.
O aeroporto de Pequim espera receber a partir desta sexta-feira (1), faltando uma semana para a abertura dos Jogos Olímpicos, um movimento recorde de 260 mil passageiros por dia, informou a Administração de Aviação Civil da China (CAAC, na sigla em inglês).
O aeroporto internacional de Pequim tem 1.500 vôos diários programados a partir desta sexta, e espera-se que o número de passageiros suba 25%, segundo Yang Guoqing, funcionário da CAAC.
Projetado na forma de um dragão chinês, ele é o maior terminal do mundo, com mais de 1 milhão de m² de área construída e projetado para receber 50 milhões de passageiros por ano em 2020.
A administração enfrenta o "tráfego aéreo mais intenso e complicado da história da China", assinalou Yang, que indicou que "tudo está sendo feito para facilitar um serviço seguro e rápido".
A capacidade do aeroporto de Pequim foi consideravelmente ampliada com a inauguração do Terminal 3, o maior do mundo, no começo deste ano.
Além disso, a capital chinesa preparou quatro aeroportos alternativos nas cidades de Tianjin, Shijiazhuang, Taiyuan e Hohhot, em províncias relativamente próximas.
Estes aeroportos serviriam para combater eventuais problemas de pouso e decolagem devido ao mau tempo e para facilitar aterrissagens de emergência.
A British Airways (BA) anunciou que irá comprar seis Boeing 777-300ER para serem utilizados no lugar dos modelos 787 que adquiriu da fabricante norte-americana, mas que devem ser entregues com atraso de mais de um ano. A companhia também comprou opções para mais quatro aeronaves desse modelo.
A preços de tabela, a compra pode atingir valor de US$ 1,67 bilhão. Caso todas as opções sejam exercidas, o negócio pode chegar a US$ 2,79 bilhões. Os jatos devem começar a ser entregues em 2010. Atualmente, a BA opera 42 aviões modelo 777, mas todos em versões menores que a versão 300ER.
Segundo a companhia, essas aeronaves darão maior flexibilidade à sua frota de longa distância enquanto não recebe os 787 encomendados. A empresa tem pedidos para oito unidades do modelo 787-8 e 16 da versão 787-9.
O executivo-chefe da empresa, Willie Walsh, a expectativa é de que os 777-300ER serão até 23% mais eficientes no uso de combustíveis que os atuais 747-400 operados pela BA nas rotas mais longas.
Empresa deve entregar entre 195 e 200 jatos até o fim deste ano.
Fator câmbio é, segundo executivo, a principal preocupação da companhia.
O lucro líquido da fabricante brasileira de aviões Embraer cresceu 121,2% no segundo trimestre deste ano, em relação a igual período do ano passado, totalizando R$ 176,3 milhões. A receita líquida da Embraer passou de R$ 2,19 bilhões para R$ 2,69 bilhões, o que representou um aumento de 23%.
A Embraer informou que teve impacto cambial positivo no segundo trimestre de 2008, que representou uma receita de R$ 150,8 milhões, 26,4% maior que a apurada entre abril e junho de 2007. Essa receita é produto do impacto da variação cambial sobre ativos e passivos denominados em outras moedas.
O endividamento da Embraer permaneceu estável no segundo trimestre, em R$ 2,633 bilhões; 43,6% da dívida estava denominada em reais, a um custo médio de 8,29% ao ano, e os 56,4% restantes eram em moeda estrangeira, principalmente o dólar americano.
Entregas
O vice-presidente executivo financeiro e de Relações com Investidores da Embraer, Antonio Luiz Pizarro Manso, reiterou nesta sexta-feira (1º) as projeções de entrega de aviões para 2008 e 2009, apesar das dificuldades financeiras em que se encontram muitas companhias aéreas, afetadas pela forte alta do preço do petróleo.
"Mantemos nossa previsão de entregas entre 195 e 200 jatos para 2008 e acredito que ficaremos próximos da faixa superior", disse, em teleconferência nesta manhã. A programação prevê ainda a entrega de 10 a 15 jatos executivos modelo Phenom 100 neste ano. Para 2009 a previsão é de realizar entre 195 e 200 entregas, além de 120 a 150 modelos da família Phenom (incluindo o 300).
Segundo o executivo apenas duas empresas pediram adiamento de entregas, entre elas a JetBlue e a Virgin Blue, sendo que a primeira adiou a entrega de apenas um avião e a segunda, de três. Manso considerou as mudanças pequenas e insistiu que não afetam o cronograma da Embraer. "Não há nenhuma outra empresa negociando o adiamento de entrega de aeronaves", afirmou.
A maior preocupação da Embraer até o final do ano é o câmbio, segundo o executivo. Manso disse que a apreciação do real ante o dólar tem sido forte e que é complexo prever como ficará daqui para a frente. "É difícil dizer que valor deve alcançar no final do ano", afirmou, lembrando que a empresa faz ajustes nas suas projeções a cada trimestre.
Na foto, as equipes de resgate procurando destroços do avião
As autoridades estão investigando informações vitais por isso não poderia ser recuperado a partir de voo gravadores transportada por uma aeronave em queda livre, que o mar ao largo Bundeena, matando seu piloto.
Um avião de trasporte de correspondência que voava com destino a Brisbane, na Austrália, caiu no oceano pouco antes da meia-noite do dia 9 de abril deste ano, matando o experiente piloto e pai de três filhos, John Hamilton, 43.
Um relatório do Depto. de Segurança dos Transportes da Austrália afirma que não foram encontradas informações sobre o vôo fatal nas caixas-pretas da aeronave, um Metroliner.
As últimas palavras do piloto para o controlador em Sydney foram: "Eu tenho uma ligeira falha técnica aqui", pouco antes de a aeronave guinou para a direita e caiu na água.
Em ambos os dispositivos havia gravado detalhes sobre o vôo anterior em Sydney naquela manhã, o que levou a especulações que poderiam ter havido falha nas caixas-pretas ou danificadas no acidente. Um inquérito irá analisar e examinar eventuais falhas nos destroços.
Ao lado da Aerolíneas Argentinas, a Varig está entre as companhias aéreas do mundo que mais atrasaram suas decolagens entre janeiro e junho deste ano, segundo levantamento realizado nos últimos seis meses pela ONG Associação Argentina de Direito do Turismo (Aadetur).
Neste período, entre as 90 empresas aéreas dos cinco continentes, que foram analisadas, a Varig ficou no posto 83, com 52% dos seus vôos saindo no horário. Ou seja, os outros quase 50% decolaram com atraso.
A Aerolíneas Argentinas ficou no posto 81 - dois à frente da companhia brasileira - com 55% dos seus vôos partindo pontualmente.
Neste balanço semestral, as empresas com maior índice de impontualidade, depois da Varig e da Aerolíneas, são as companhias aéreas da Líbia, Argélia, India e Etiopia.
Em entrevista à BBC Brasil, o presidente da Aadetur, o advogado Diego Benítez, professor de direito do turismo da Universidade Nacional de La Plata e da Universidade de Buenos Aires, observou que a pesquisa foi realizada antes dos atrasos - de até mais de 24 horas - nos vôos da Aerolíneas, durante os últimos dias.
Aerolíneas
Informações preliminares da mesma ONG mostraram, no entanto, que nos primeiros quatro dias de férias dos argentinos (a partir do fim de semana passado), a Aerolíneas Argentinas foi pontual em apenas 35,29% dos seus 102 vôos decolados nesse período. Nesse caso, a avaliação foi feita apenas nos vôos locais da empresa, que incluem Bariloche - um dos destinos preferidos dos brasileiros na Argentina.
O mesmo levantamento preliminar ainda não estudou a situação da Varig. "Esse resultado da Aerolíneas é péssimo. Na Europa, por exemplo, o índice de pontualidade das companhias aéreas supera os 70%. Em maio, este indicador foi de 74,6%", afirmou Benítez.
Ele disse ainda que o levantamento foi feito a partir das informações das próprias empresas. Segundo o especialista, foram considerados "atrasados" todos os vôos que decolaram 15 minutos depois do horário programado.
Entre as dez empresas com maior pontualidade, estão duas latino-americanas - Taca (com sede em El Salvador, que ficou em quinto lugar) e Lan (com sede em Santiago, no Chile, que ficou em nono lugar).
Entre as 90 empresas estudadas, a que apresentou melhor performance nesse item foi a Japan Airlines. Nessa lista de pontualidade, as quatro principais foram asiáticas - além da Japan Airlines, aparecem a All Nippon Airways, Korean Air e Singapore Airlines.
TAM e Gol
As outras duas companhias aéreas brasileiras - TAM e Gol - apresentaram índices semelhantes de pontualidade. A TAM ficou no posto 61 com 69% de seus vôos saindo na hora. A Gol ficou no posto 67 com 66% de seus vôos decolando no horário marcado.
Mas no levantamento sobre cancelamentos dos vôos, a TAM aparece entre as 28 melhores do mundo, com 1% neste item. Já a Gol ficou no posto 71 (também de um total de 90 companhias) com 4% de cancelamentos. A Varig, por sua vez, aparece em 67º lugar com 2% de cancelamentos.
Benítez explicou que de acordo com as regras internacionais são considerados "cancelamentos" inclusive aqueles vôos que ganharam mais escalas pelo caminho do que a programação original previa. "Muitos turistas argentinos nos procuram para dizer, por exemplo, que saíram de Buenos Aires para Salvador, na Bahia, com uma escala em São Paulo.
Mas ao chegar em São Paulo trocaram de avião e de número de vôo e ainda tiveram que fazer uma escala a mais, antes da aterrisagem no destino final", disse. Segundo Benítez, as empresas européias, por exemplo, evitam fatos assim porque tal atitude as levaria ao pagamento de multas.
O uso de cerol na linha das pipas é proibido há muito tempo por lei, mas muita gente não cumpre a determinação. Depois dos acidentes, quem pratica o esporte está com medo de voar.
As pipas dão um colorido a mais no céu e fazem a alegria de crianças e de adultos, mas o uso do cerol, uma mistura de cola e vidro moído, transforma a brincadeira em crime. Só nos últimos dez dias, o cerol usado na linha das pipas provocou dois acidentes envolvendo pilotos de parapente em Niterói.
Na semana passada, Rafael Abreu, de 21 anos, decolou do Parque da Cidade e, durante o vôo, teve problemas por causa de uma pipa. No parapente que o rapaz usava, as cordas são fabricadas com o que há de mais moderno, e cada fio suporta até 200 quilos. Mas em contato com o cerol, ele se rompeu e o piloto caiu de uma altura de 30 metros.
Rafael teve que ser internado em um hospital e teve alta na manhã desta sexta-feira (1). O outro acidente foi mais grave. O piloto Ricardo Silva Amorim está internado no CTI de Niterói. Sílvio Faria Lima é instrutor e há 13 anos voa de parapente. Ele conta que também já foi vítima das linhas de pipa. “Eu tive um problema, só que para minha sorte não abalou a estrutura do equipamento”, revela.
Depois dos acidentes, quem pratica o esporte está com medo de voar. O cerol usado nas linhas das pipas também é um risco para pedestres e, principalmente, para motoqueiros. Só na Linha Amarela, na última semana, 16 pilotos se acidentaram por causa de pipas na via expressa.
O Corpo de Bombeiros tem orientações para soltar pipas com segurança. A primeira é justamente não usar cerol, evitar soltar pipas perto de fios e de aeroportos e na beira de estradas e rodovias. Não soltar em cima de lajes e, caso a pipa fique presa, não subir em telhados ou postes.
“A pipa gera uma preocupação. Até, porque na cultura brasileira não tem como você evitar isso. O que existe, em termos de prevenção, seria os pais chegarem para os filhos e proibirem, até propriamente, o cerol”, afirma o piloto parapente Rogério Cantelmo.
Os aeroportos de Paris estão oferecendo neste verão na Europa aulas gratuitas de dança para introduzir os passageiros no espírito das férias.
"Dessa maneira, se você está voando para Cuba pode aprender salsa, e se está voando para Nova York pode aprender hip-hop", disse um porta-voz da empresa responsável pelos aeroportos da cidade.
As aulas duram 15 minutos e os passageiros escutam a música e as instruções dos professores através de fones de ouvido.
A empresa disse que cerca de 4.000 pessoas já tiveram as aulas desde que o programa foi lançado no final de junho.
As aulas são oferecidas durante os finais de semana, entre as 10h e as 18h.
A empresa disse que os cursos incluem dança oriental, mambo, jazz moderno, rock and roll e tango, além de salsa e hip-hop.
O porta-voz disse que as danças latinas são as mais populares até agora.
Na quarta-feira (30) o avião Eclipse 500, prefixo N333MY, ultrapassou a pista do Aeroporto West Chester - Brandywine (OQN), atravessou uma rua e parou em meio a arbustos, na Pennsylvania, EUA.
A bordo estavam o piloto e um passageiro que vinham de Cleveland, Ohio.
O Aeroporto Brandywine tem uma única pista asfaltada medindo 3347 x 50 pés (1020 m x 15 m).
Um Cessna 172K, da Pilot Flight Training CC, acidentou-se ao aterrissar no Aeroporto Grand Central, em Gauteng, na África do Sul, na quinta-feira (31).
A aeronave prefixo ZS-PYJ, com apenas o piloto a bordo, saiu da pista e colidiu contra uma cerca. O avião ficou seriamente danificado.
Uma falha nos dois motores do helicóptero de serviço médico Eurocopter EC 135, prefixo HA-ECE, da Hungarian Air Ambulance Public Company,fez com que o piloto tentasse realizar uma aterrissagem de emergência próximo a Kiskunlacháza, na Hungria, na quinta-feira (31).
A manobra não foi bem sucedida e a aeronave caiu e incendiou-se.
O motor direito do Boeing 777-200ER, prefixo VN-A146, da Vietnã Airlines pegou fogo logo após a aterrissagem no Aeroporto Internacional de Narita, no Japão, na manhã de quarta-feira (30).
Nenhum dos 277 passageiros e tripulantes a bordo ficaram feridos e já haviam desembarcado no momento em que o fogo começou. O escritório local do Ministério de Infra-estrutura, Transportes e Turismo está investigando a causa do incêndio.
Por volta das 07:40 (hora local), um controlador de tráfego aéreo do aeroporto de Narita notou a fumaça saindo de um dos dois motores do Boeing 777-200 da Vietnã Airlines.
O motor pegou fogo por volta das 08:30 hs. Dezessete bombeiros foram mobilizados para extinguir o incêndio.
Os inspetores do Ministério suspeitam que houve um vazamento de combustível.
"Não havia nada incomum na cabine", disse Michio Kasai, 49, um passageiro que estava a bordo e que é dono de um restaurante no Vietnã. "Da cabine visa repetidamente o aviso: 'Por favor, desembarcar rapidamente', mas não disse que estava saindo fumaça".
A aeronave realizava o vôo 950 vindo de Ho Chi Minh.
Um avião que voava a baixa altitude rompeu os cabos elétricos de uma linha de 25.000 volts, o que originou um pequeno incêndio em área próxima da cidade de Tarragona, na Catalunha, Espanha, na quinta-feira (31).
O acidente ocorreu às 18:40 (hora local) na área do Camino de Ribera, na margem direita do rio Francolí e junto ao porto de Tarragona.
O acidente provocou uma pane no fornecimento de energia elétrica em parte do polígono Francolí e das industrias próximas a área do acidente.
Os efetivos da Guarda Urbana de Tarragona que se deslocaram para o local, ouviram o testemunho de um homem que estava pescando nas cercanias e que pôde ver como a aeronave de cor branca passou voando muito baixo e, quando tentava subir, enganchou nos cabos elétricos e os rompeu.
No principio, parecia que o motor do avião ia parar, mas ganhou força e continuou o vôo.
A Guarda Civil está a cargo das investigações, e, ao que parece, a aeronave já foi localizada no aeroporto de Reus, e seu piloto, foi identificado.
Espaçonave conseguiu recolher e aquecer cristais de gelo de água em seu interior.
Por conta do sucesso, a Nasa decidiu prorrogar a missão por mais 30 dias.
A equipe da Nasa responsável pela sonda Phoenix acaba de anunciar que conseguiu "provar" um pouco da água de Marte. Para a surpresa dos cientistas, que esperavam mais uma amostra seca em sua última tentativa de levar solo marciano a um dos instrumentos da sonda, havia alguns cristais de gelo de água em meio à areia do planeta vermelho.
É o primeiro processamento químico feito pela sonda do gelo no planeta vermelho. A análise é feita no instrumento Tega, uma espécie de forno que "cozinha" as amostras em várias temperaturas diferentes e analisa sua composição com base nas moléculas que evaporam.
Resultados empolgantes devem surgir conforme os dados forem analisados, nos próximos dias. Quiçá a Phoenix poderá até detectar certos compostos orgânicos - tijolos de que a vida é feita - em meio às amostras.
A Nasa aproveitou a ocasião para noticiar a decisão de ampliar a missão da espaçonave. Originariamente destinada a operar por 90 dias, a Phoenix está em "boa saúde" e por isso ganhou uma extensão de 30 dias em seus trabalhos.
A agência espacial americana também divulgou uma nova imagem panorâmica do local onde a sonda pousou, próximo ao pólo Norte marciano.
Foi aberto hoje (31) pela Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC um processo administrativo para apurar irregularidades e punir o piloto de uma aeronave agrícola que na tarde de ontem (30/7/2008) pousou irregularmente na rodovia BR 104, km 83, entre as cidades de Caruaru e Agrestina, no interior de Pernambuco. Ninguém ficou ferido. A Polícia Rodoviária Federal deteve o piloto e a aeronave em um posto próximo à rodovia. Na manhã desta quinta-feira, a Segunda Gerência Regional da ANAC enviou uma equipe de três inspetores ao local, porém foi informada pela Polícia que o piloto decolou com a aeronave sem autorização durante a madrugada.
A ANAC irá aplicar multas após verificar e comprovar possíveis irregularidades: pouso inadequado; decolagem inadequada e aeronave – um monomotor modelo PA 25, de matrícula PR-ARQ – com documentação irregular. Além disso, a ANAC irá checar se a habilitação do piloto era adequada para o tipo de aeronave utilizada. O Certificado de Habilitação Técnica (CHT) do piloto foi entregue pela Polícia à ANAC, uma vez que a decolagem durante a madrugada aconteceu enquanto o documento estava em poder dos policiais. O processo administrativo ainda poderá revelar outras infrações à legislação da aviação civil e, se comprovadas as irregularidades, a ANAC poderá até cassar a habilitação do piloto.
Ela foi encontrada morta pouco antes do pouso no aeroporto de Atlanta.
Tripulantes de um vôo da Delta Airlines descotriram na quarta-feira (30) o corpo de uma mulher de 61 anos no banheiro do avião. O corpo de Michaele O'Neil Carnahan, de 61 anos, foi achado logo antes da aterrissagem em Atlanta, segundo um porta-voz da companhia.
A tripulação do vôo Los Angeles-Atlanta notou que o banheiro ainda estava ocupado pouco antes do pouso no aeroporto Hartsfied-Jackson. Já em solo, a polícia foi avisada.
A polícia informou que a mulher estava vindo de Ventura, na Califórnia, rumo à Flórida para ir a um casamento.
A polícia de Atlanta informou que atende a ocorrências sobre corpos em aviões cerca de duas vezes por ano. Não há números oficiais sobre o assunto no país.
A MedAire, empresa que provê médicos para casos de emergência para um terço das companhias aéreas, registrou 89 casos nos EUA em 2006. Se a taxa for semelhante para os demais vôos, o número de mortes em aviões no país pode passar de 260 por ano.
Causa da morte
A autópsia determinou que a causa da morte da mulher de 61 anos de idade foi um anomalia cardíaca.
Segundo o Dr. Kris Sperry, diretor médico da Geórgia, uma condição cardíaca pré-existente foi responsável pela morte súbita de Michaele O'Neil Carnahan.
Serviço custou US$ 6,9 mil e transporte saiu por US$ 39,7 mil.
Viagem desencadeou a ira dos defensores do meio ambiente.
Modelo LP640 é o carro usado por Batman em seu novo filme
Um carro Lamborghini percorreu mais de 10 mil km de avião, de ida e volta entre Qatar e Reino Unido, para passar por uma simples revisão em Londres, desencadeando a ira dos defensores do meio ambiente, informou nesta quinta-feira (31) um jornal britânico.
A revisão do veículo, que pertence a um rico xeque, teria custado 3,5 mil libras esterlinas (cerca de US$ 6,9 mil), enquanto o vôo de ida e volta a Londres pela companhia Qatar Airways custou cerca de 20 mil libras (US$ 39,7 mil), segundo o jornal “The Sun”.
O modelo LP640 - o carro do Batman no recente "O cavaleiro das trevas" - custa 190 mil libras (US$ 377 mil), diz o jornal.
Imagem mostra o carro no aeroporto de Heathrow, na Inglaterra
"A poluição causada por um Lamborghini já é suficientemente alta, mas fazê-lo voar milhares de quilômetros para uma revisão marcou um novo recorde em termos de danos ao meio ambiente", criticou Tony Bosworth, membro da associação de proteção ao meio ambiente Os Amigos da Terra.
A prestigiosa revista internacional Flight International reconheceu o caça russo Su-27 como um dos melhores aviões de combate do século XX, comunicou na quarta-feira (30) o serviço da imprensa da empresa aeronáutica russa “Sukhoi” que produz esses caças.
Flight International realizou uma pesquisa na sua página web para determinar os 100 acontecimentos mais importantes, as personalidades mais destacadas e os avanços tecnológicos mais notáveis do século anterior.
A partir dos resultados da votação, em que participaram mais de 18.000 pessoas, foi elaborada uma lista do ranking.
O caça Su-27 figura entre os líderes na rubrica “ Aviação militar” e fica no quarto lugar cedendo aos aviões britânico Spitfire (1938-1957) e norte-americanos C-130 Hercules e F-16.
Os Su-27 integraram o arsenal do Exército Soviético em 1985. Atualmente as Forças Armadas de muitos países estão dotadas de distintas versões do famoso caça russo SU-27.
A Embraer tem meta de obter, nos próximos dez anos, uma parcela significativa dos segmentos do mercado de aviação executiva para os quais tem produtos.
Segundo o vice-presidente de Aviação Executiva da companhia, Luís Carlos Affonso, o objetivo é obter uma fatia de 20% a 30% do mercado de jatos executivos muito leves (VLJ, na sigla em inglês), na qual se encaixam os aviões da família Phenom.
Para jatos médios, representados pela família Legacy, a intenção é obter participação de cerca de 15%. No segmento de aeronaves grandes, para o qual a empresa tem o Lineage 1000, a meta é ter uma fatia de 20% a 25%.
No total, a companhia acredita que há mercado para 13,15 mil novas aeronaves executivas em todo o mundo nos próximos dez anos, com valor total de US$ 201 bilhões. Isso é cerca do dobro do que foi entregue no período anterior de dez anos, afirma ele. Nesse intervalo, revela, foram vendidos cerca de 7 mil aeronaves executivas novas.
Segundo Affonso, o segmento de VLJs deve representar 26% desse volume em unidades e 4% em receita. Já os jatos médios, segundo a Embraer, devem gerar cerca de 32% da demanda em unidades e 35% em faturamento. O segmento de aviões executivos grandes, por sua vez, deve girar 11% dessa procura em número de aeronaves e 23% em receita.
A América Latina, afirma o executivo, é uma região importante para a companhia. A Embraer estima em 710 a demanda em unidades nos países latino-americanos, motivada principalmente por um movimento de substituição e renovação da frota atual.
Hoje há 1098 aviões executivos na América Latina, sendo que 52% deles tem mais de 20 anos de idade , informa Affonso.
A queda do avião British Aerospace BAe-125-800A, prefixo N818MV, operado pela East Coast Jets, no aeroporto de Degner, em Owatonna (Minnesota), deixou pelo menos oito mortos, informaram as autoridades.
A aeronave, que partiu da cidade de Atlantic City, em Nova Jersey, transportava diretores das empresas Tishman Construction e Revel Entertainment Group.
A primeira empresa, dedicada à construção, conta entre seus trabalhos com a futura Torre da Liberdade, que será erguida no "Marco Zero", ocupado pelas Torres Gêmeas até o atentado de 11 de setembro de 2001.
A segunda firma está encarregada da construção de um cassino em Atlantic City, projeto de US$ 2 bilhões no qual estavam trabalhando os diretores falecidos.
O acidente ocorreu por volta das 10 da manhã no aeroporto regional de Degner, quando era registrada uma tempestade.
Sete dos dez ocupantes morreram na hora do acidente e um oitavo no hospital para onde foi levado.
O avião era propriedade da empresa East Coast Jets e o Conselho Nacional de Segurança no Transporte enviou uma equipe para investigar as causas do acidente.
Fontes: EFE / ASN - Foto: My Fox / The People's Press
Um pequeno avião, que havia acabado de decolar do aeroporto de St. Augustine, em Jacksonville, Flórida (EUA) caiu por volta das 2:30 da madrugada de quinta-feira (31).
Duas pessoas morreram na queda.
A polícia informou que o avião tinha acabado de decolar e que caiu a leste do aeroporto, perto da Intracoastal Waterway.
A polícia ainda não liberou quaisquer detalhes sobre as vítimas, mas disse que havia apenas duas pessoas a bordo no momento do acidente.
Fonte: WOKV (Jacksonville) - Foto: Don Burk (The Times-Union)
Um piloto de da Base Aérea Nellis Air Force morreu em um acidente avião durante um exercício de capacitação na quarta-feira (30).
Funcionários da Nellis informaram que o jato F-15D Eagle caiu por volta das 11:30 (hora local), a cerca de 50 milhas a leste de Goldfield, Nevada.
O jato era parte do 65o Esquadrão de Combate e participava dos exercícios de treinamento da Red Flag quando ele caiu.
Dois pilotos estavam a bordo. Um morreu enquanto o outro foi levado para o Hospital Mike O'Callaghan, na Nellis Air Force Base, onde ele está em condição estável.
As identidades dos pilotos não haviam sido libertadas, enquanto se aguardava a notificação de seus familiares. Uma investigação está em curso para saber o que causou o acidente.
Red Flag é um exercício de combate conduzido ao longo do deserto do Nevada que envolve as forças aéreas dos Estados Unidos e dos seus aliados, entre eles o Brasil.
Quatro indígenas guatemaltecos ficaram gravemente feridos na queda de um pequeno avião no norte da Guatemala nesta quinta-feira (31).
Um porta-voz dos Bombeiros Voluntários disse para os jornalista que a aeronave, um bimotor Cessna, "por supostos defeitos mecânicos", caiu em uma zona montanhosa do município de Chisec, a uns 290 quilômetros ao norte da Guatemala.
O piloto da aeronave, identificado como o norte-americano Robert Raider, de 48 anos, saiu ileso do acidentee, enquanto os quatro indígenas que transportava, entre eles três crianças, foram levados pelas equipes de resgate para um hospital nas cercanias.
O avião viajava desde uma comunidade indígena do Departamento de Quiché, no noroeste do país até a cidade de Cobán.
O vôo era para trasportar um menino doente até o Hospital Nacional de Cobán.
Este é o segundo acidente aéreo que se registra na Guatemala nos últimos días. No anterior, na segunda-feira, um avião bimotor que realizava um vôo de instrução com duas pessoas a bordo, caiu na periferia sul da capital guatemalteca, sem vítimas fatais.