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quinta-feira, 7 de dezembro de 2023
Aconteceu em 7 de dezembro de 1983: Voos Iberia 350 x Aviaco 134 - Colisão fatal na pista do Aeroporto de Madri
Aconteceu em 7 de dezembro de 1965: A queda do DC-3 da Spantax nas Ilhas Canárias logo após a decolagem
Hoje na Hstória: 7 de dezembro de 1972 - Apollo 17, a última missão tripulada à Lua no século 20
Em 7 de dezembro de 1972, às 05h33m63 (UTC) (12h33, horário padrão do leste), a Apollo 17, a última missão tripulada à Lua no século 20, decolou do Complexo de Lançamento 39A no Centro Espacial Kennedy, Cabo Canaveral, na Flórida (EUA). O destino era o vale Taurus-Littrow, na Lua.
O Comandante da Missão, em seu terceiro voo espacial, era Eugene A. Cernan. O Piloto do Módulo de Comando foi Ronald A. Evans, em seu primeiro voo espacial, e o Piloto do Módulo Lunar foi Harrison H. Schmitt, também em seu primeiro voo espacial.
Schmitt foi colocado na tripulação porque era geólogo profissional. Ele substituiu Joe Engle, um experiente piloto de testes que havia feito dezesseis voos no avião-foguete de pesquisa hipersônica X-15. Três desses voos foram superiores à altitude de 50 milhas, qualificando Engle para asas de astronauta da Força Aérea dos EUA.
O lançamento da Apollo 17 foi atrasado por 2 horas e 40 minutos, devido a um pequeno defeito mecânico. Quando decolou, o lançamento foi testemunhado por mais de 500.000 pessoas.
O foguete Saturn V era um veículo de lançamento pesado movido a combustível líquido, de três estágios. Totalmente montado com o Módulo de Comando e Serviço Apollo, tinha 110,642 metros de altura.
O primeiro e o segundo estágios tinham 33 pés (10,058 metros) de diâmetro. Totalmente carregado e abastecido, o foguete pesava 6.200.000 libras (2.948.350 kg). Ele poderia elevar uma carga útil de 260.000 libras (117.934 kg) para a órbita terrestre baixa.
Dezoito foguetes Saturno V foram construídos. Eles foram as máquinas mais poderosas já construídas pelo homem. A Apollo 17 foi lançada 3 anos, 4 meses, 20 dias, 16 horas, 1 minuto e 0 segundos após a Apollo 11, o primeiro voo tripulado para a Lua.
Edição de texto e imagens por Jorge Tadeu (Site Desastres Aéreos)
7 de Dezembro - Dia Internacional da Aviação Civil
Youtuber que derrubou avião para ganhar views é condenado à prisão nos EUA
YouTuber Trevor Jacob saltando de seu avião (Imagem: YT/Reprodução) |
Uma vez aberta a investigação sobre o caso, o youtuber concordou em fornecer as coordenadas do avião e vídeos dos destroços. Mais tarde, no entanto, afirmou que não sabia do local exato do acidente, apesar de ter recolhido os destroços usando um helicóptero e descartá-los em lixeiras ao redor do Aeroporto de Lompoc.
Relembre o caso
- Em dezembro de 2021, Trevor pilotava um Taylorcraft BL64, que tinha acabado de comprar e que aparentava precisar de manutenção.
- O ex-snowboarder olímpico sobrevoava as colinas da Floresta Nacional de Los Padres, Califórnia, quando o motor do avião supostamente perdeu potência, parou e não pôde ser reiniciado.
- O youtuber continuou a filmar e disse: “É por isso que eu sempre voo de paraquedas”.
- Já em solo, ele caminhou até os destroços do avião e gravou as ferragens.
- Após a postagem do vídeo, no entanto, começaram a surgir questionamentos sobre a veracidade do episódio.
- Entre eles os mais de 5 mil comentários desativados por Trevor e que diziam que o vídeo se tratava de uma encenação, além de uma válvula seletora de combustível desconectada que aparece nas imagens.
- Também foi questionado o motivo pelo qual a câmera voltada para o instrumento foi desligada pouco antes de o problema do motor ocorrer.
Por que o ar-condicionado dos aviões é tão gelado? Há uma razão para isso!
Quem costuma viajar de avião já percebeu que a viagem nem sempre é confortável. Não só pelo espaço apertado ou pelas turbulências que às vezes ocorrem, mas também pois geralmente faz muito frio no avião.
10 dicas para dormir em aeroporto sem passar aperto!
Por mais que a gente evite, a tão temida experiência sempre chega – a de passar a noite no aeroporto. Seja por atraso ou cancelamento de voos, ou longas conexões, invariavelmente o passageiro precisa esperar horas e horas no saguão. Por isso, trouxemos algumas dicas para dormir em aeroporto e tornar tudo menos sofrido.
Dicas para dormir em aeroporto e não sofrer tanto
quarta-feira, 6 de dezembro de 2023
O "Santo Graal" da aviação militar - A curiosa saga do esquecido B-17 em Papua Nova Guiné
Conheça o avião que ficou abandonado por anos na selva da Papua Nova Guiné.
Fotografia do avião sendo retirado da selva - Divulgação |
A motivação por trás dessa expedição excêntrica era recuperar um avião da Segunda Guerra Mundial que foi deixado para trás em meio a um conflito, e esquecido. Embora tivesse passado por bombardeios (e muitos anos exposto ao sol), ainda estava majoritariamente intacto. Tratava-se do B-17, uma aeronave cheia de mistérios, apelidada ao longo dos anos tanto de “Fantasma do Pântano”, como de “Santo Graal da aviação militar”.
A busca pelo avião na selva |
A história do Santo Graal da aviação
Durante a Segunda Guerra Mundial, o capitão Fred Eaton, da Força Aérea dos Estados Unidos, pilotava um avião bombardeiro pesado de quatro motores, um modelo chamado de B-17E Flying Fortress (Ou “B-17E Fortaleza Voadora”, em tradução livre). Até que, no meio da batalha, a aeronave ficou sem combustível.
A parte ruim é que eles estavam no meio do nada, em uma região remota da Papua Nova Guiné, em meio a um pântano quente e infestado de insetos, sem qualquer chance de conseguir mais combustível para o avião bombardeiro. A parte boa é que estavam vivos, o que dificilmente teria acontecido num cenário em que fossem derrubados pelo inimigo.
Foi então que, dada a situação excepcional, eles decidiram deixá-lo para trás. Para o B-17, aquele era o fim da jornada, embora ele ainda estivesse em relativo estado, mesmo após o ataque dos inimigos.
Capitão Frederick “Fred” C. Eaton, Jr. Registro de voo do Swamp Ghost |
Após a reunião com o exército norte-americano, o capitão Fred Eaton e sua equipe foram celebrados como heróis, e após uma semana já estavam novamente lutando contra o inimigo, dessa vez usando uma aeronave diferente.
Quando isso tudo aconteceu
Segundo o War History, o contexto de tudo era a Guerra do Pacífico (1941-1945), um conflito que contou com soldados norte-americanos de um lado (ao lado dos aliados), e principalmente o Império Japonês de outro.
A presença dos batalhões norte-americanos, especificamente, era um reflexo direto ao ataque militar surpresa realizado pela Marinha Japonesa contra o porto americano Pearl Harbor. Curiosamente, a própria Guerra do Pacífico chegou ao fim quando os Estados Unidos bombardearam as duas cidades japonesas de Hiroshima e de Nagasaki com bombas atômicas.
Por coincidência, também, a história do B-17 acaba se conectando com esse contexto histórico maior, pelo fato de o avião ter sido, na verdade, designado para fazer parte do chamado Esquadrão Kangaroo, que se dirigiu até Pearl Harbor depois do ataque japonês, por conta do exército americano pressupor que o bombardeio significava a chegada de tropas asiáticas no local - o que acabou não acontecendo.
Últimas atualizações
Desde 2010, quando o avião recebeu aprovação para ser transferido para os Estados Unidos, o B-17 pode ser encontrado no Museu da Aviação do Pacífico, no porto de Pearl Harbor, no Havaí, onde atrai curiosos todos os anos.
Fontes e fotos: aventurasnahistoria.uol.com.br / warhistoryonline.com / kiwireport.com
H160: O helicóptero “Faz Tudo” da Airbus
Para a produção desse novo helicóptero, a Airbus Helicopters criou uma moderna linha para montagem final do H160, desenvolvendo plataformas customizadas para que sejam realizados os trabalhos durante os cinco estágio construtivos do helicóptero, desde o recebimento do airframe até a aeronave estar disponível para a linha de voo.
Andando pela FAL (Final Assembly Line) o senhor Benjamin Holveck (HO H160 Operational Control) mostrou e explicou cada um dos estágios da linha de montagem, onde foi possível comprovar a eficiência do novo processo adotado e o ritmo de produção do H160. No dia da nossa visita, existiam aeronaves nos cinco diferentes estágios e duas prontas para realizarem seus primeiros voos, sendo uma para transporte VIP de um grupo privado e a outra de uma agência governamental.
Outro ponto que chama atenção no H160 são as pás do rotor principal, que possuem a tecnologia Blue Edge, desenvolvida pela Airbus Helicopters, com o seu design inovador e futurista que visa reduzir o BVI (Blade Vortex Interaction), que ocorre nas pontas das pás de qualquer helicóptero, e por consequência, reduzindo significativamente os níveis de ruídos produzidos.
O H160 no Brasil
ACH160 (Foto: Helibras) |
O H160M Guépard
O H160M Guépard será um verdadeiro “Faz Tudo” das Forças Armadas Francesas dentro do programa Hélicoptère Interarmées Léger (HIL), que tem como objetivo equipar as três Forças com um único modelo de helicóptero leve, visando substituir cinco modelos atualmente em uso, o Gazelle na ALAT, o Alouette III, Dauphin e Panther na Aeronavale e o Fennec na Armée de l’Air, facilitando a cadeia logística e padronizando as aeronaves.
Graças à sua modularidade e versatilidade, o Guépard será empregado para operações em diversas partes do mundo onde as Forças Armadas francesas atuam.
Os seis H160 serão equipados com um guincho e uma cabine modular que pode ser otimizada para cada missão. O Full Glass Cockpit é compatível com o uso de óculos de visão noturna (OVN/NVG), indispensáveis para as operações de SAR noturno.
Aconteceu em 6 de dezembro de 2005: 94 mortos em colisão de avião militar iraniano contra prédio em Teerã
Em 6 de dezembro de 2005, às 14h10 hora local (10h40 UTC), a aeronave de transporte militar Lockheed C-130E Hercules, prefixo 5-8519, da Força Aérea do Irã, (foto abaixo), colidiu contra um prédio de apartamentos de dez andares em uma área residencial de Teerã, capital do Irã.
A aeronave, com destino a Bandar Abbas, no Golfo Pérsico, transportava 10 tripulantes e 84 passageiros, dos quais 68 eram jornalistas a caminho para assistir a uma série de exercícios militares na costa sul do país.
Logo após a decolagem, o piloto relatou problemas no motor e tentou, sem sucesso, fazer um pouso de emergência no Aeroporto Internacional Mehrabad, de onde a aeronave havia decolado.
A aeronave caiu em uma área densamente povoada de Towhid, perto de Teerã, colidindo com um prédio de apartamentos onde residiam muitos membros da força aérea iraniana.
A maior parte do avião caiu na base do prédio, esmagando carros estacionados e danificando as colunas de sustentação da estrutura. Muhammad Khatibi, uma testemunha, disse que a fuselagem caiu quase imediatamente após a asa atingir o topo do edifício. Os destroços foram espalhados por uma vasta área.
As chamas saltaram das janelas e do telhado enquanto moradores em pânico fugiam do complexo residencial Towhid, uma série de prédios de apartamentos altos para militares no subúrbio Azadi de Teerã.
A mídia estatal iraniana relatou um número de mortes de 128 vítimas, e algumas outras agências de notícias relataram um número de 116. No entanto, um relatório oficial do acidente criado pela Rede de Segurança da Aviação afirmou que 106 pessoas morreram, incluindo 12 em solo. Todos os 94 a bordo da aeronave morreram.
Um porta-voz do Ministério do Interior, Mojtaba Mir-Abdolahi, confirmou que 116 corpos foram recuperados no local. No entanto, foi posteriormente determinado pela Rede de Segurança da Aviação que apenas 12 pessoas morreram no acidente.
A agência de notícias Mehr informou que 40 jornalistas a bordo trabalhavam para a Radiodifusão da República Islâmica do Irã, e os outros eram da Agência de Notícias da República Islâmica, Agência de Notícias de Estudantes Iranianos e Agência de Notícias Fars , e vários jornais.
Iason Sowden, da Global Radio News em Teerã, disse que havia relatos de corpos carbonizados perto do local do acidente. Sowden também disse que uma asa do avião estava em frente ao prédio. As fotos iniciais mostradas na Sky News e CNN mostraram um caos completo no local. No início do dia, todas as crianças foram aconselhadas a ficar em casa devido aos altos níveis de fumaça e poluição.
A Reuters relatou que 28 pessoas foram transportadas para um hospital próximo. A rádio estatal iraniana informou que 90 pessoas sofreram ferimentos graves. O doutor Panahi, chefe dos serviços de resgate de Teerã, foi citado em uma entrevista à Agência de Notícias de Estudantes Iranianos como tendo dito que 132 pessoas ficaram feridas.
Iraj Mordin, uma testemunha, disse que o avião parecia estar circulando o aeroporto quando sua cauda repentinamente pegou fogo, deixando um rastro de fumaça enquanto despencava. Ele disse que pensou que o avião iria bater em um posto de gasolina e fugiu, mas ele se virou e o viu bater no que ele pensou ser o prédio.
Aviões militares construídos pelos americanos agora operando no Irã foram comprados sob o antigo regime durante os anos 1970. As autoridades iranianas culparam as sanções pelo fraco desempenho da aviação do país.
Por Jorge Tadeu (Site Desastres Aéreos) com Wikipédia, ASN e nytimes.com
Aconteceu em 6 de dezembro de 1984: Voo Provincetown-Boston Airlines 1039 - Escalada do Pesadelo
Jornal Tampa Bay Times |
- sobrecarga estrutural imposta pela turbulência;
- falha estrutural como resultado de fraqueza estrutural preexistente;
- o aparecimento de um fenómeno aerodinâmico destrutivo como resultado de danos pré-existentes;
- o aparecimento de vibrações destrutivas produzidas pelo desequilíbrio de uma hélice danificada; e
- a aplicação de cargas aerodinâmicas excessivas como resultado de um ou mais mau funcionamento do sistema de controle de voo.
Aconteceu em 6 de dezembro de 1952: Voo Cubana de Aviación - O maior desastre da aviação das Bermudas
Em 6 de dezembro de 1952, 37 pessoas perderam a vida quando um avião caiu logo após decolar das Bermudas.
O voo, operado pelo Douglas DC-4, prefixo CU-T397 (foto acima), da Cubana de Aviación, batizado Estrella de Oriente", realizava um voo internacional de passageiros entre Madri, na Espanha, para Havana, em Cuba, com escalas para reabastecimento no Açores, em Portugal, e na Base Aérea de Kindley, nas Bermudas. A Havana Airlines era uma subsidiária da Pan Am.
Havia 33 passageiros e 8 tripulantes a bordo. A tripulação era toda cubana e os passageiros eram em sua maioria espanhóis, cubanos e mexicanos.
O voo chegou à Base Aérea de Kindley, nas Bermudas, às 3h30 e, após o reabastecimento, a aeronave decolou às 4h45. Cerca de um minuto após a decolagem durante a subida inicial, um dos quatro motores explodiu e falhou.
A aeronave estolou, perdeu altura e caiu com a cauda no mar, na área do porto de St. Georges a duas milhas das Bermudas e explodiu em chamas ao mergulhar na água.
Vários relatórios de notícias internacionais do dia referem-se às águas das Bermudas como “infestadas de tubarões” e disseram que os barcos de resgate da Guarda Costeira dos EUA tiveram problemas para se aproximar devido à queima de gasolina que se espalhou pelas águas.
O pessoal da Força Aérea dos EUA da Base Kindley rapidamente acionou os jatos para se juntar aos esforços de resgate.
De acordo com um relatório do Pittsburgh Press de 1952, sete pessoas sobreviveram ao acidente e foram resgatadas minutos após a queda. Três das pessoas retiradas da água morreram quase imediatamente após serem resgatadas, deixando um total de quatro sobreviventes.
O então Diretor de Aviação Civil das Bermudas, EM Ware, disse na época que a decolagem aparentemente foi normal.
Os quatro sobreviventes foram levados para o hospital da base de Kindley. Uma delas foi identificada como Alice Ebanks, que morava nas Bermudas há dois anos e estava a caminho de férias em Cuba.
Dez corpos (descritos por reportagens como "carbonizados") foram encontrados antes de a busca ser abandonada. Os restos mortais dos outros passageiros nunca foram recuperados.
Algumas notícias do dia afirmaram que a queda real poderia ser vista em algumas partes de St. Georges.
O Diretor de Aviação Civil das Bermudas, E.M. Ware, disse na época que a decolagem aparentemente havia sido normal. Acredita-se que nenhuma mensagem veio do avião antes de ele mergulhar no mar, provavelmente enquanto ainda acionava os motores para ganhar altitude. Quatro sobreviventes foram levados para o hospital da base de Kindley.
A causa do acidente não foi determinada. O acidente permanece o pior acidente de aviação na história das Bermudas.
Houve outros acidentes fatais de avião nas Bermudas décadas atrás, no entanto, informações detalhadas não estão disponíveis, pois envolveram aviões e pessoal militar. Os relatórios disponíveis mostram pelo menos dois acidentes, com mortes do que parece ser menos de dez militares canadenses e americanos.
Parcialmente ambientado na ilha, o romance de espionagem de 1958 do residente das Bermudas F. Van Wyck Mason, “The Gracious Lily Affair”, foi inspirado no pior desastre aéreo da história local.Seis anos depois, o Sr. Mason [1901–1978] usou um relato semificcional do acidente como o incidente incitante de seu romance “The Gracious Lily Affair”.
Apresentando o Coronel Hugh North, da Inteligência do Exército dos EUA – o herói suave, mas mortal, de mais de 20 romances de espionagem de Mason publicados entre 1930 e 1968 – “The Gracious Lily Affair” começa com um estrondo. Literalmente.
“O Coronel North estava de férias nas Bermudas, tentando aproveitar ao máximo o sol, o mar e sua adorável anfitriã Susan Stanhope, tentando esquecer que ele era um agente de inteligência”, diz a capa de uma das primeiras edições do livro. “Mas a agenda diária não permitia".
Um historiador local nos conta que os militares estrangeiros da época “abafaram” assuntos dessa natureza. Além disso, muitos aviões desapareceram com inúmeras fatalidades no famoso “triângulo das Bermudas”.
Por Jorge Tadeu (Site Desastres Aéreos) com bernews.com, ASN e Wikipédia