Destroços do avião ainda permanecem no local da queda |
As principais notícias sobre aviação e espaço você acompanha aqui. Acidentes, incidentes, negócios, tecnologia, novidades, curiosidades, fotos, vídeos e assuntos relacionados. Visite o site Desastres Aéreos, o maior banco de dados de acidentes e incidentes aéreos do Brasil.
sábado, 30 de outubro de 2021
Aconteceu em 30 de outubro de 1959: Um único sobrevivente na colisão do voo 349 da Piedmont Airlines contra uma montanha na Virgínia (EUA)
Aconteceu em 30 de outubro de 1941: Acidente com o voo 5 da Northwest Airlines em Minnesota (EUA)
Aconteceu em 30 de outubro de 1941: A queda do voo 1 da American Airlines no Canadá
Como serão as cabines de avião no futuro pós-pandemia?
Os que viajarem na categoria “pure skies rooms” ficarão em espaços pessoais totalmente fechados, separados por cortinas |
Telas divisórias serão colocadas para separar as fileiras de poltronas |
Cabine da classe executiva vai contar com sistemas de controle de luz e temperatura e um sistema de entretenimento a bordo sincronizado com os aparelhos eletrônicos dos passageiros |
Projeto para o futuro
Cabine também conta com itens de higiene, como materiais antibacterianos |
Via Amy Woodyatt, da CNN - Imagens: Divulgação/PriestmanGoode
‘Isso te incomoda?’: poltrona cabeluda viraliza na internet
— Gravefather (@DRWSAYS) October 21, 2021
Rússia dá luz verde para companhias aéreas dos EUA sobrevoarem seu espaço aéreo
Homem multado em $ 52.000 por agressão à tripulação e tentativa de alcançar a cabine do piloto
O incidente ocorreu em um voo de Honolulu para Seattle em 24 de dezembro de 2020 (GCMap.com) |
- A Federal Aviation Administration emitiu para Cajimat uma multa de $ 52.500
- A Delta Air Lines o proibiu de continuar a viajar na companhia aérea
- E, é claro, a mais séria das consequências, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos o acusou de (1) interferência com tripulantes e comissários e (2) agressão dentro de uma jurisdição especial de aeronave dos Estados Unidos.
COP26: Um clima em mudança para a aviação?
Vários passageiros passaram mal em voo da Corendon Airlines Europe
O voo XR1050 decolou de Cologne Bonn às 04:27 CEST para pousar no Aeroporto Diagoras às 08h21 EEST (Imagem: RadarBox.com) |
Havia preocupações no Boeing 737 da Corendon Airlines (Foto: Tom Boon) |
De acordo com o Aviation Herald, um passageiro compartilhou que havia um forte odor de gás a bordo do avião (Foto: Marvin Mutz via Wikimedia Commons) |
Avião militar tem problema técnico, fica na pista por 30 minutos e provoca atraso de voos no aeroporto do Recife
Aeroporto do Recife fica na Zona Sul (Foto: Pedro Alves/G1) |
CGH, SDU, GIG, JFK: como são escolhidos os códigos dos aeroportos?
Alguns códigos são bem fáceis de identificar, outros são um verdadeiro mistério Eles foram criados pela Iata (Associação de Transporte Aéreo Internacional, na sigla em inglês) logo após sua fundação em 1945 para facilitar a identificação de localidades em todo o mundo. Atualmente, são cerca de 9.000 aeroportos cadastrados.
Também existem para ônibus e trens
Para receber o código de três letras, é preciso que o aeroporto tenha atividade comercial. São as companhias aéreas que fazem a solicitação do código, já que ele é usado nos sistemas de reservas de passagens. Um novo registro custa US$ 5.700 (R$ 32 mil).
Chamados oficialmente de códigos de localidade, há mais de 230 terminais de ônibus, mais de 800 estações de trem e mais de 150 heliportos que também recebem o código de três letras da Iata. Eles podem utilizar o código desde que estejam envolvidos em uma operação intermodal.
Cidades ou regiões metropolitanas com mais de um aeroporto também podem ter um código de localidade. São os casos de Nova York (NYC), Londres (LON), São Paulo (SAO) ou Rio de Janeiro (RIO). Nos sistemas de reserva, quando o usuário digita apenas essas letras a busca é feita em todos os aeroportos da região.
Como são escolhidos os códigos?
Não existe uma regra clara sobre como devem ser os códigos de localidade, mas o ideal é que eles tenham alguma referência clara à cidade ou região metropolitana. Alguns foram pelo caminho mais óbvio e utilizam as iniciais dos nomes das cidades:
- LIS: Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa (Portugal)
- BOS: Logan International Airport, em Boston (EUA)
- REC: Aeroporto Internacional de Recife/Guararapes - Gilberto Freyre
- BEL: Aeroporto Internacional de Belém - Val-de-Cans - Júlio Cezar Ribeiro
Em outros casos, o código é a abreviatura do nome do aeroporto:
- CGH: Congonhas, em São Paulo (SP)
- SDU: Santos Dumont, no Rio de Janeiro
- JFK: John F. Kennedy International Airport, em Nova York
- CDG: Aeroporto Charles de Gaulle, em Paris (França)
Antes da implementação do código Iata, alguns aeroportos, especialmente nos Estados Unidos, adotavam o código utilizado pelo sistema de meteorologia local, que utilizava apenas duas letras. Com a mudança, apenas acrescentaram um X no final. É o caso do aeroporto de Los Angeles, que usa o código LAX.
Por que Guarulhos e Galeão não são GUA e GAL?
Ao adotar um código de três letras, são possíveis 17.576 combinações diferentes. Em alguns casos, no entanto, o código mais óbvio já foi utilizado por outra localidade e é preciso fazer algumas adaptações.
O aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, é um exemplo. O terminal teve de adotar o código GRU, pois o GUA já estava registrado para o Aeroporto Internacional La Aurora, na Cidade da Guatemala.
O aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, utiliza o código GIG em referência à sua localização (Galeão Ilha do Governador). O código GAL é utilizado pelo aeroporto Edward G. Pitka Sr., na cidade de Galena, no estado do Alasca (EUA).
Códigos antigos
Em alguns aeroportos, o código de localidade já foi uma referência ao nome da cidade ou do aeroporto. O problema é que a história passou e essas cidades e aeroportos mudaram de nome, como são os casos de:
- LED: São Petersburgo (Rússia), antiga Leningrado
- SGN: Ho Chi Minh (Vietnã), antiga Saigon
- BOM: Mumbai (Índia), antiga Bombay
- ORD: O'Hare International Airport, em Chicago (EUA), antigo Orchard Place Airport - Douglas Field
- MCO: Orlando International Airport, em Orlando (EUA), antiga McCoy Air Force Base
O estranho caso canadense
O Canadá é um exemplo de país que resolveu sair do padrão. O código da grande maioria dos aeroportos do país começa com a letra Y seguida pelo antigo código utilizado pelas estações de trem.
O código YZ pertencia à antiga estação ferroviária para Malton, uma área a oeste de Toronto onde o aeroporto está localizado atualmente. É por isso que o Toronto Pearson Airport recebe o estranho código YYZ.
Código Icao
Além do código Iata, os aeroportos também contam com um código da Icao (Organização de Aviação Civil Internacional, na sigla em inglês). Nesse caso, o código é utilizado em materiais não comerciais, como planos de voo no controle de tráfego aéreo.
Os códigos Icao contam com quatro letras e algumas referências a mais. A primeira letra, por exemplo, indica a região do planeta onde está localizado.
No Brasil e no restante da América do Sul, começam com a letra S. No Brasil, segunda letra será sempre B quando o aeródromo tiver sistema de comunicação. Nos casos em que não há uma estação de telecomunicação, a segunda letra poderá ser D, I, N, S ou W. As duas últimas letras são uma referência à localidade.
- SBGR: Aeroporto de Guarulhos
- SBSP: Aeroporto de Congonhas, em São Paulo
- SBBR: Aeroporto de Brasília
- SNOX: Aeroporto de Oriximiná (PA)
- SDSC: Aeroporto de São Carlos (SP)
Outros países adotam padrões diferentes para esse uso não comercial. Nos Estados Unidos, por exemplo, é a letra K seguida do código Iata do aeroporto, como KJFK para o aeroporto John F. Kennedy, em Nova York.
'Terror' durante voo: o que pilotos fazem para evitar turbulências?
Planejamento
Radar a bordo
Radome aberto de um Abirbus A330, local onde os radares meteorológicos do avião são abrigados (Foto: Divulgação/KLM) |
Altitude influencia
Altitude de voo influencia na possibilidade de enfrentar turbulência durante os voos (Arte/UOL) |
sexta-feira, 29 de outubro de 2021
Caviar, pratos de porcelana, drinks: como era viajar de avião no passado
Primeira classe a bordo de um 747, conhecido como Jumbo, avião de grande porte que fez sucesso também nas décadas de 1970 e 1980 (Foto: Getty Images) |
Propaganda da Vasp sobre o One-Eleven, conhecido como “jatão”, que ingressou na frota da empresa a partir de 1968 (Foto: reprodução) |
Banquete nos ares
Serviço de bordo de antigamente era farto, como o da Varig, que continha várias etapas (Foto: reprodução) |
Conforto levado a sério
Lockheed L-188 Electra da Varig, que tinha uma espécie de sala de estar confortável (Foto: Wikimedia Commons) |
Código de vestimenta formal
A ex-aeromoça Claudia Vasconcelos pronta para o trabalho. Uniformes da Varig chegaram a vir da França (Foto: acervo pessoal) |