Forte turbulência durante voo Miami - São Paulo deixou 21 feridos.
Avião transportava 154 passageiros.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), do Comando da Aeronáutica, começou a investigar o incidente ocorrido com o vôo JJ 8095 (Miami – São Paulo) da TAM em que uma forte turbulência deixou 21 pessoas feridas na noite de segunda-feira (25). O avião, um Airbus A-330, transportava 154 passageiros.
Apesar dos transtornos causados aos passageiros, o consultor aeronáutico Jorge Barros, de 50 anos, disse ao G1 que em tese não havia como o piloto evitar a zona de turbulência. Isso porque o pouso estava marcado para um horário de pico e provavelmente deveriam ter poucas rotas alternativas, lembrou Barros. "É comum o piloto identificar o risco, mas não ter margem para o desvio", afirmou.
Ex-investigador de acidentes aéreos do Cenipa, Barros lembrou também que o cinto de segurança deve estar afivelado em pousos, decolagens e ao passar por áreas de turbulência. Pela experiência adquirida na análise de acidentes áereos, ele afirma categoricamente que o cinto não era usado pelos passageiros feridos lançados contra o teto da aeronave. "É óbvio pra mim que um passageiro que bateu com a cabeça no teto estava sem cinto", declarou.
Fonte: G1 - Foto: reprodução da TV Globo
Avião transportava 154 passageiros.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), do Comando da Aeronáutica, começou a investigar o incidente ocorrido com o vôo JJ 8095 (Miami – São Paulo) da TAM em que uma forte turbulência deixou 21 pessoas feridas na noite de segunda-feira (25). O avião, um Airbus A-330, transportava 154 passageiros.
Apesar dos transtornos causados aos passageiros, o consultor aeronáutico Jorge Barros, de 50 anos, disse ao G1 que em tese não havia como o piloto evitar a zona de turbulência. Isso porque o pouso estava marcado para um horário de pico e provavelmente deveriam ter poucas rotas alternativas, lembrou Barros. "É comum o piloto identificar o risco, mas não ter margem para o desvio", afirmou.
Ex-investigador de acidentes aéreos do Cenipa, Barros lembrou também que o cinto de segurança deve estar afivelado em pousos, decolagens e ao passar por áreas de turbulência. Pela experiência adquirida na análise de acidentes áereos, ele afirma categoricamente que o cinto não era usado pelos passageiros feridos lançados contra o teto da aeronave. "É óbvio pra mim que um passageiro que bateu com a cabeça no teto estava sem cinto", declarou.
Fonte: G1 - Foto: reprodução da TV Globo
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